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Metodologias ativas de aprendizagem: o que são e conheça as 16 principais

06 de janeiro 2025, 16:00

As metodologias ativas de aprendizagem são uma abordagem pedagógica que dá ao aluno mais protagonismo sobre o seu próprio aprendizado, incentivando o pensamento crítico e a resolução de problemas com mais autonomia.

O professor segue com a função de orientador, mas com um foco mais voltado para estimular o autodesenvolvimento.

De cara já se nota que essa é uma metodologia de aprendizagem bem mais conectada ao contexto digital.

Como veremos ao longo deste texto, existem diversos exemplos de metodologias que dialogam com essa realidade, trazendo novas maneiras de aprender e desenvolver competências e habilidades.

Confira os tópicos abordados a partir de agora:

  • O que são metodologias ativas de aprendizagem?
  • Qual é a importância das metodologias ativas no ensino?
  • Benefícios das metodologias ativas de aprendizagem
  • Quais são as metodologias ativas de aprendizagem? Conheça as 16 principais
  • Como aplicar as metodologias ativas de aprendizagem?
  • Como funciona no EaD?
  • O que é metodologia ativa no ensino superior?

Acompanhe até o final para conhecer detalhes sobre os tipos de metodologias ativas de aprendizagem mais modernas.

O que são metodologias ativas de aprendizagem?

As metodologias ativas de aprendizagem são abordagens educacionais que colocam o aluno no centro do processo de construção do conhecimento.

Diferentemente do ensino tradicional, onde o professor é o principal transmissor de informações, nas metodologias ativas, os estudantes participam ativamente.

Eles são estimulados a resolver problemas, discutir ideias, colaborar com colegas e aplicar conceitos em situações reais.

Dessa forma, os conhecimentos são passados enquanto os alunos desenvolvem habilidades sociais, engajamento e autonomia.

Assim se faz ao aplicar métodos como a aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e aprendizagem cooperativa.

Na sala de aula invertida, por exemplo, alunos e professores literalmente trocam de posição, fazendo com que docentes ensinem aprendendo e os alunos aprendam ensinando.

Essas abordagens visam preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo contemporâneo, estimulando a criatividade, a capacidade de resolução de problemas e a comunicação.

Qual é a importância das metodologias ativas no ensino?

Sala de aula com alunos aprendendo através de metodologias ativas
Diferentes tipos de metodologias ativas de aprendizagem ampliam o engajamento do aluno.

As metodologias ativas modificam a estrutura de ensino tradicional, ao colocar o aluno como um agente ativo no processo de aprendizagem.

Dessa forma, ele se torna mais apto a desenvolver habilidades que vão fazer a diferença na vida e no trabalho a partir da resolução de problemas, colaboração e do pensamento crítico.

A metodologia ativa de ensino também aumenta o engajamento, motivação e autonomia dos estudantes, preparando-os para um mundo em constante mudança.

Com diferentes abordagens, as metodologias ativas de aprendizagem valorizam a diversidade de estilos de ensino, promovendo uma educação mais inclusiva.

Fazendo uso da inovação e adaptação, elas aprimoram o processo educacional, capacitando os alunos não apenas com conhecimento, mas com habilidades valiosas para se relacionar melhor com as pessoas.

Benefícios das metodologias ativas de aprendizagem

Uma abordagem pedagógica baseada em uma metodologia ativa traz grandes vantagens para alunos e professores.

Afinal, cada um tem sua própria maneira de se expressar, de ser, pensar e agir.

O ensino tradicional, de certa forma, ignora essas individualidades, ao buscar uniformizar o conhecimento.

Embora isso até traga certas vantagens, como o senso de disciplina e ordenamento, seria um grande erro achar que é a única forma de aprender.

É só lembrar do que fazem os explicadores que dão aulas particulares.

Eles existem justamente porque alguns alunos não conseguem aprender o que é passado nas salas de aula.

Assim, as metodologias ativas de aprendizagem representam um salto de qualidade, trazendo benefícios como:

  • Engajamento: os alunos se envolvem mais ativamente, tornando o aprendizado mais estimulante
  • Aprendizado significativo: os estudantes aplicam o conhecimento em situações reais, o que aprofunda a compreensão
  • Autonomia: os alunos se tornam mais independentes e auto dirigidos em sua aprendizagem
  • Preparação para o futuro: é estimulada a adaptação a um mundo em constante mudança, por meio da criatividade e do aprendizado contínuo
  • Diversidade: as aulas valorizam estilos de aprendizado diversos, promovendo inclusão
  • Inovação: os professores usam a tecnologia para passar conhecimentos;
  • Melhoria do desempenho: estudos (em inglês) mostram que metodologias ativas podem melhorar o desempenho acadêmico
  • Foco no aluno: o aluno está no centro do processo, de modo que os conteúdos sejam melhor direcionados
  • Desenvolvimento de cidadãos: as aulas preparam não apenas para o sucesso acadêmico, mas também para a vida, estimulando valores, responsabilidade e pensamento ético.

Quais são as metodologias ativas de aprendizagem? Conheça as 16 principais

As metodologias ativas de aprendizagem levam para as salas de aula uma série de novas abordagens que, somadas, dinamizam como nunca os processos pedagógicos.

Com elas, as aulas deixam de ser momentos “chatos” em que o aluno se limita a ficar apenas sentado, lendo ou escrevendo.

Essas práticas continuam sendo fundamentais, mas com os diferentes tipos metodologias ativas de aprendizagem, elas ganham um novo significado.

Entenda como isso acontece, conhecendo na sequência alguns exemplos.

1. Sala de aula invertida

O que se inverte, aqui, é o momento no qual os conteúdos da aula são apresentados.

Em vez de isso acontecer em grupo, durante a aula, o aluno entra em contato com esse conhecimento em casa, sozinho, seja com livros ou videoaulas.

Assim, a sala de aula se transforma em um ambiente em que “estratégias de aprendizagem ativa podem ser usadas para aprofundar a compreensão do aluno, esclarecer as suas dúvidas e criar relacionamentos de qualidade”, nas palavras do professor americano Jonathan Bergmann, pioneiro nessa metodologia.

2. Aprendizagem baseada em problemas

Com os conteúdos estudados previamente, é possível utilizar o tempo de aula para a aprendizagem baseada em problemas.

Os estudantes são estimulados a encarar um desafio e resolvê-lo de maneira colaborativa, explorando possíveis soluções.

Trata-se de um método que explora sua capacidade de investigar, refletir, criar uma hipótese e testá-la, sempre com um objetivo em mente: resolver o problema apresentado.

O conteúdo que os estudantes estudaram em casa serve como base para explorar o desafio.

Já o professor atua como um mediador, prestando o auxílio necessário, mas buscando sempre estimular os estudantes a encontrarem a solução por conta própria.

3. Aprendizagem baseada em projetos

A aprendizagem baseada em projetos é semelhante ao modelo do tópico anterior: o aluno encara um desafio e é estimulado a resolvê-lo.

A diferença é que, no projeto, o estudante deve partir para a prática, em vez de ficar apenas na teoria.

Esse método, ainda mais que o anterior, é excelente para preparar os jovens para o mercado de trabalho, pois lidar bem com desafios e ter a capacidade de resolver problemas são dois grandes diferenciais de um bom profissional.

4. Estudos de caso

Enquanto os modelos de aprendizagem baseada em problemas e em projetos exploram desafios criados especialmente para fins didáticos, o estudo de caso aborda uma situação real.

A ideia é estudar um fenômeno, um acontecimento ou uma sucessão de eventos que aconteceram de fato.

O método envolve uma análise quantitativa, investigando o caso por múltiplas perspectivas para chegar a uma conclusão sobre ele.

Produzir um estudo de caso estimula a conexão de ideias, pois confronta-se teorias diferentes e relaciona-se a conclusão final a elas.

O interessante é que o estudante aprende com experiências reais, o que aumenta sua percepção quanto à complexidade do mundo que o cerca.

5. Atividades em times

Aluna aprendendo por metodologias ativas através da tecnologia
A metodologia pode variar de professor para professor, instituição e até matéria.

Nos métodos de aprendizagem em times, a turma se divide em grupos com determinado número de integrantes.

A partir daí, o professor orienta a atividade, que pode se basear em um dos métodos anteriores: aprendizagem baseada em problemas, projetos ou estudo de caso.

A ideia é que todos compartilhem suas ideias entre si, chegando a uma solução colaborativa, de modo que os estudantes aprendam a lidar com opiniões divergentes.

Esse é outro método excelente para preparar o aluno para o mercado de trabalho, pois é impossível subir na carreira sem a habilidade de se relacionar e aprender a resolver problemas em conjunto.

6. Gamificação

A metodologia ativa gamificação é a aplicação de elementos de jogos em contextos como a educação.

Caracteriza-se pela criação de um ambiente envolvente, onde os alunos são motivados por recompensas, desafios e competições.

Para isso, são utilizadas em sala plataformas de aprendizagem gamificadas, sistemas de pontos e narrativas interativas, entre outras ferramentas.

7. Microlearning

Como já mostramos por aqui, em um conteúdo sobre microlearning, essa é uma prática ativa de ensino, na medida em que promove a educação em doses graduais.

É uma abordagem que pode funcionar bem, em especial em contextos nos quais os alunos não tenham uma base sólida para aprender de forma mais autônoma.

8. Design thinking

Uma das metodologias ativas na educação “importada” é o design thinking, abordagem centrada no usuário para resolução de problemas.

O aluno aprende por meio da empatia, utilizando ferramentas como mapas de empatia, jornadas do usuário e protótipos.

Aplicado na educação, estimula a resolução criativa de desafios, fomentando o pensamento crítico e a colaboração.

O design thinking é usado em grandes empresas como método de trabalho.

Essa é, portanto, uma metodologia ativa que prepara como poucas o aluno para o mercado e para exercer uma profissão.

9. Cultura Maker

Já na Cultura Maker, as aulas buscam estimular e incentivar a criação, experimentação e inovação.

As salas se transformam em autênticos espaços de criação, onde os alunos desenvolvem projetos práticos.

É uma metodologia ativa que depende ainda mais da tecnologia, ao utilizar impressoras 3D, kits eletrônicos e ferramentas manuais.

Ao estimular a criatividade, os alunos aprendem a resolver problemas e desenvolver habilidades práticas que os transformam em produtores, não apenas consumidores.

Assim, eles são preparados para serem solucionadores de problemas e colaboradores ativos para construir um mundo melhor.

10. Seminários e discussões

As metodologias ativas de aprendizagem não renegam os métodos consagrados e que já deram resultado.

Um deles é a promoção de seminários, que consistem em apresentações seguidas de discussões, permitindo a exploração aprofundada de tópicos.

Os alunos aprendem por meio de slides e plataformas de videoconferência, nas quais os professores ou convidados com notória experiência em um tema transmitem seus conhecimentos.

Embora seja um método mais passivo, é ainda de grande utilidade para fomentar o pensamento crítico.

Isso porque, enquanto escuta, o aluno pode ir formulando dúvidas, conjecturas e até suas próprias teorias a respeito do que está sendo ensinado.

11. Pesquisas de campo

Outro método tradicional que não perde seu valor são as pesquisas de campo.

Os alunos desenvolvem novos conhecimentos por meio da coleta de dados fora da sala de aula, estudando amostras e observando in loco seus objetos de estudo.

Nessas atividades, eles podem utilizar questionários, observações, câmeras e gravadores para registrar fenômenos ou sustentar teses.

As pesquisas são fundamentais para aplicar teoria na prática, por meio da investigação e estudos de caso.

Também ajudam a conectar o aprendizado ao mundo real, fazendo despertar nos alunos o senso de independência e responsabilidade.

12. Ensino híbrido

Já o ensino híbrido, ou Blended Learning, é uma metodologia ativa que combina aulas presenciais e recursos online com plataformas de aprendizado, videoconferências e conteúdo digital.

Entre as metodologias ativas de aprendizagem, essa é uma das mais úteis em contextos em que seja necessário adaptar-se a diferentes necessidades.

Isso porque o ensino híbrido promove como poucos o aprendizado autodirigido e a interação, ao ampliar o leque de recursos disponíveis em sala ou fora dela.

Outra vantagem é que esse é um método que pode ser aplicado para praticamente qualquer matéria ou disciplina.

De aulas de Literatura à Mecânica, sempre será possível combinar aulas tradicionais em sala com experimentos de campo, visitas e outras abordagens integradas.

13. Oficinas

Nas oficinas, os alunos participam de atividades práticas e colaborativas, focadas no desenvolvimento de habilidades específicas.

Essa metodologia promove a aprendizagem ativa através da experimentação e do trabalho em grupo.

As oficinas podem abordar temas variados, como artes, tecnologia ou ciências, permitindo que os estudantes apliquem conhecimentos teóricos em projetos reais.

Além disso, incentiva a criatividade e o pensamento crítico, preparando os alunos para resolver desafios de forma autônoma.

14. Storytelling

O storytelling utiliza a arte de contar histórias como ferramenta de ensino, tornando o aprendizado mais envolvente e significativo.

Por meio de narrativas, os alunos conectam-se emocionalmente com o conteúdo, facilitando a compreensão e a retenção de informações.

Essa metodologia estimula a criatividade, a empatia e as habilidades de comunicação.

Para aplicar, os educadores podem criar histórias relacionadas ao tema estudado ou incentivar os alunos a desenvolverem suas próprias narrativas.

Além disso, utilizar recursos visuais e tecnológicos pode enriquecer a experiência e tornar as aulas mais dinâmicas e interativas.

15. Dramatizações e interpretações musicais

As dramatizações e interpretações musicais envolvem os alunos em atividades de teatro e música para explorar conceitos e desenvolver habilidades sociais.

Essa metodologia ativa promove a expressão criativa, a empatia e a colaboração, além de melhorar a comunicação e a confiança dos estudantes.

Ao dramatizar situações ou interpretar músicas relacionadas ao conteúdo, os alunos internalizam melhor os conhecimentos e aprendem de maneira lúdica.

Uma forma de utilizar é com roteiros ou seleções musicais que estejam alinhados com os objetivos educacionais.

16. Rotação por estações

Rotação por estações é uma metodologia que divide a sala de aula em diferentes áreas de aprendizado, onde os alunos circulam entre atividades variadas.

Cada estação foca em um aspecto específico do conteúdo, permitindo que os estudantes explorem diferentes abordagens e consolidem o aprendizado de forma diversificada.

Essa técnica promove a autonomia, o engajamento e a personalização do ensino, atendendo às diversas formas de aprender dos alunos.

As estações são organizadas com materiais e instruções claras, definindo um tempo de permanência em cada uma e garantindo que todos participem ativamente.

Como aplicar as metodologias ativas de aprendizagem?

Grupo de estudantes debatendo sobre as metodologias ativas aplicadas em sala de aula
Implantar metodologias ativas de aprendizagem geram uma série de ganhos para os envolvidos.

Os métodos de aprendizagem ativos podem, em alguns casos, representar uma mudança muito grande, tanto para professores quanto para alunos.

Em algumas instituições de ensino, pode levar algum tempo para treinar os docentes para operar certas tecnologias e ferramentas.

Os próprios alunos poderão ter que passar por algum tipo de adaptação, até que estejam em condições de aprender de forma mais autônoma.

São motivos que fazem com que cada escola precise antes “preparar o terreno” para que as metodologias ativas de aprendizagem surtam o efeito esperado.

Veja como fazer isso em um passo a passo que pode ser adaptado a diferentes contextos e condições.

Identificar os objetivos de aprendizagem

O primeiro passo é definir claramente o que você deseja que os alunos aprendam com as novas atividades.

Os objetivos de aprendizagem devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais, como preconiza a matriz SMART.

Esses objetivos servem como guia para todas as atividades, orientando o design, a seleção de metodologias e as avaliações.

Por exemplo, você pode querer que os alunos compreendam um conceito específico, desenvolvam habilidades práticas ou analisem um problema sob diferentes perspectivas.

As metas deverão também considerar o nível geral de conhecimento dos alunos.

Com base nas avaliações da turma, monte um programa que seja compatível ou, se precisar, reforce o ensino de matérias básicas.

Escolher a metodologia ativa apropriada

Com base nos objetivos de aprendizagem, selecione uma metodologia ativa que melhor se ajuste ao contexto.

Lembre que elas envolvem os alunos de maneira ativa no processo de aprendizado, promovendo a participação, a colaboração e a aplicação prática do conhecimento.

Para que haja esse envolvimento, a metodologia precisa fazer sentido aos olhos deles, de modo que seja rapidamente aceita.

Pode ser um estudo de caso, discussão em grupo, simulação, projeto prático ou aprendizagem baseada em problemas, por exemplo.

O mais importante é escolher a metodologia certa para cada turma, de modo a aumentar a eficácia das atividades.

Capacitar a equipe docente

Capacitar a equipe docente é fundamental para a implementação das metodologias ativas de aprendizagem.

Professores bem preparados entendem as dinâmicas dessas abordagens e conseguem a sua aplicação de maneira criativa e eficiente, promovendo um ambiente de aprendizado mais engajador.

Para isso, é essencial oferecer treinamentos contínuos, que abordem tanto a teoria quanto a prática das metodologias ativas.

Isso pode incluir workshops, cursos de formação e palestras, por exemplo.

Além disso, promover comunidades de prática onde os docentes possam trocar experiências e discutir desafios facilita a adaptação e a inovação pedagógica.

Por exemplo, realizar oficinas de design thinking ou sessões de observação de aulas pode enriquecer o repertório dos professores, garantindo a qualidade do ensino e o sucesso das iniciativas ativas.

Planejar a atividade com base na metodologia escolhida

Sabendo aonde se quer chegar e como fazer isso, é hora de criar um plano detalhado para a atividade.

Defina as etapas, a estrutura da aula, as atividades individuais ou em grupo, o tempo necessário para cada parte e como a metodologia será implementada.

Certifique-se de que o plano esteja alinhado com os objetivos de aprendizagem e permita que os alunos atinjam esses objetivos gradativamente, com autoavaliações periódicas.

Obter os recursos ou materiais necessários

Não deixe de identificar os recursos, materiais ou tecnologias necessários para a realização da atividade.

Alguns dos recursos de que você precisa são materiais de leitura, softwares, equipamentos audiovisuais e ferramentas de colaboração em equipe, entre outras.

Avaliar o aprendizado e ajustar futuras atividades

Após a atividade, avalie o progresso dos alunos em relação aos objetivos estabelecidos.

Use diferentes métodos de avaliação, como questionários, discussões, apresentações e avaliação de projetos.

Analise os resultados para entender o que funcionou bem e o que pode ser melhorado na próxima vez.

A retroalimentação dos alunos também é valiosa para aprimorar futuras atividades de aprendizado e a capacidade de se autoavaliar.

Como funciona no EaD?

Claro que as metodologias ativas na educação se fazem notar não só no ensino presencial, mas principalmente na modalidade de ensino a distância (EaD).

Algumas das tendências nesse sentido nós já mencionamos aqui, com destaque para o uso de tecnologias imersivas e metaverso.

Cabe frisar que, com a chegada da internet 5G, as possibilidades de ensino a distância se expandem em uma escala sem precedentes, o que certamente fará com que a modalidade cresça ainda mais.

O que é metodologia ativa no ensino superior?

Se ainda há nas escolas muita resistência à sala de aula invertida e a algumas práticas de metodologias ativas de aprendizagem, no ensino superior, esses conceitos costumam ser melhor aceitos.

Afinal, estamos falando de um ambiente mais específico e técnico.

Como a universidade é o passo anterior ao mercado de trabalho, já deve preparar o aluno para a competitividade que lhe espera.

Ou seja, aumentar a retenção do conteúdo e estimular a capacidade de resolver problemas tem tudo a ver com a formação profissional.

Nas escolas, por outro lado, há mais dificuldade de ver o professor como um mediador do conteúdo.

Muitas vezes, o aluno é visto como um cliente: ele paga para receber o conteúdo diretamente do professor, em vez de ser parte ativa no processo.

Conclusão

As metodologias ativas de aprendizagem vieram para ficar e, daqui para frente, as escolas que não se adaptarem a esse contexto terão dificuldades para reter alunos.

Profissionais da área de pedagogia e docentes em geral precisam ficar atentos, de modo que possam acompanhar o ritmo cada vez mais acelerado das inovações.

Se você é do ramo do ensino, fica a dica: você pode se capacitar para liderar empresas pedagógicas com a FIA Business School.

Nossa instituição se destaca na adoção e promoção de metodologias ativas de aprendizagem, proporcionando uma experiência educacional inovadora e prática para seus alunos.

A FIA integra abordagens como as citadas no texto em seus cursos, incentivando a participação ativa e o desenvolvimento de habilidades essenciais para o mercado de trabalho.

Além disso, investe na capacitação contínua de seus docentes, garantindo que estejam preparados para aplicar essas metodologias de forma eficaz.

Ambientes de aprendizado dinâmicos, uso de tecnologias avançadas e parcerias com empresas permitem que os estudantes apliquem conhecimentos teóricos em situações reais, fomentando a criatividade, o pensamento crítico e a colaboração.

Assim, a FIA prepara profissionais capacitados e inovadores, alinhados às demandas contemporâneas.

Seja qual for sua área de atuação, continue acompanhando artigos relevantes sobre trabalho, educação e empreendedorismo aqui no blog da FIA!

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