A sustentabilidade é a esperança para enfrentar a crise climática que se agrava a cada dia.
Atualmente, a situação chegou a um ponto em que já não se fala apenas em aquecimento global, mas em ebulição global.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), entre 2030 e 2050, é esperado que as mudanças climáticas sejam responsáveis por 250 mil mortes de pessoas adicionais por ano.
Ou seja, em um período de 20 anos, nada menos que 5 milhões de seres humanos perecerão porque não estamos sendo capazes de garantir um mundo sustentável.
Cabe a nós decidir se queremos ser parte do problema ou da solução.
Lendo este artigo, você dará um passo para ajudar, já que esse é um esforço que depende de todos.
A partir de agora, mais do que esclarecer a definição de sustentabilidade, vamos explicar como você pode contribuir.
Acompanhe os tópicos a seguir e descubra as vantagens da sustentabilidade na sua vida:
Siga a leitura para entender os tipos de sustentabilidade, exemplos e aplicações!
Sustentabilidade é o conceito segundo o qual as atividades humanas devem ser pautadas pelo respeito ao meio ambiente e o uso racional dos recursos naturais.
Como exposto no Relatório Brundtland (em inglês) de 1987:
“O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”.
Ou seja, ser sustentável é ser responsável pelo bem-estar da humanidade no presente sem deixar de lado o bem estar das gerações futuras.
De acordo com o conceito de sustentabilidade que acabamos de ver, a humanidade assume o objetivo de assegurar a satisfação das demandas atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades.
Busca-se o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, responsabilidade social e preservação ambiental, visando evitar a exaustão dos recursos naturais e minimizar impactos adversos.
Ao adotar práticas sustentáveis, projetamos um futuro mais próspero, com biodiversidade, respeito ao meio ambiente e riqueza compartilhada.
Dessa forma, o planeta pode ser um ambiente saudável, com igualdade entre pessoas e crescimento econômico duradouro.
Vimos a definição de sustentabilidade, mas e o conceito dos três pilares da sustentabilidade, você conhece?
O chamado “triple bottom line” foi criado por John Elkington, na década de 1990, em seu livro Sustentabilidade – Canibais com garfo e faca.
De acordo com o Laboratório de Sustentabilidade (LASSU), da Universidade de São Paulo (USP), os três pilares da sustentabilidade, ou seu tripé, constituem-se nos aspectos ambientais, econômicos e sociais que devem se inter-relacionar de forma abrangente com o objetivo de atender ao conceito de sustentabilidade.
Além desses aspectos, a comunidade internacional discute a inclusão de novos pilares, como o cultural e o tecnológico, de forma a complementar o suporte ao conceito.
Enquanto isso não ocorre, vamos conhecer detalhes sobre os quais três pilares:
Cuida das condições de produção e consumo, de forma a assegurar que o meio ambiente tenha condições de se autorregenerar, respeitando os limites biológicos de recuperação do ecossistema.
Sabe-se que toda atividade produtiva resulta em um impacto ambiental negativo.
Em resposta, esse pilar trata das condições de se minimizar esses resultados e, na impossibilidade disso, implementar maneiras de compensação ambiental.
Sob esse prisma, a sustentabilidade deve contemplar as condições para que todas as pessoas tenham os recursos necessários para uma vida saudável e de boa qualidade.
Nessa definição de sustentabilidade, encontra-se implícita a redução ou erradicação da pobreza.
É fundamental garantir a disponibilidade dos recursos naturais para as próximas gerações.
Na dimensão da sustentabilidade econômica, é analisada a questão da eficiência, ou mais propriamente dita, da ecoeficiência.
Estamos falando da busca por formas de redução do consumo de recursos naturais, em especial, das fontes fósseis de energia (como carvão e petróleo) e daqueles mal distribuídos, como a água, sem comprometer o ritmo de crescimento econômico.
Você sabe quais são os tipos de sustentabilidade? Não confunda com os pilares que acabamos de descrever.
Quando falamos em tipos, nos referimos a formas especializadas de abordagem do conceito.
Entenda agora quais são.
Compreende a preservação e manutenção do meio ambiente, cujo principal objetivo é garantir que as necessidades das gerações futuras não sejam prejudicadas pelo uso indiscriminado dos recursos naturais na atualidade.
Com o crescente grau de conscientização dos consumidores em relação às questões ambientais, as empresas têm incluído em seu planejamento estratégico a sustentabilidade dentro da responsabilidade social.
Nesse caso, as ações são pautadas pela preservação do meio ambiente e na busca pela melhoria na qualidade de vida das pessoas.
É baseada na redução das desigualdades entre os povos, com a manutenção de uma vida digna e com garantia do atendimento às necessidades básicas do ser humano, como saúde, educação, cultura e renda.
Fundamenta-se na gestão responsável dos recursos naturais, de modo a desenvolver métodos produtivos mais eficientes, com o consumo cada vez menor deles, mas sem comprometer o crescimento econômico.
A utilização de transportes alternativos contribui para a sustentabilidade do planeta.
A sustentabilidade alimentar é garantida quando os alimentos são produzidos em uma cadeia responsável, que respeite parâmetros conscientes tanto sociais quanto ambientais.
Para fazer esse tipo de análise, é preciso verificar o quanto de água e energia foi gasto no processo, se a mão de obra é local, se há um cuidado com os resíduos liberados, entre outros pontos.
Também tem a ver com a segurança alimentar, que é o acesso geral da população à alimentação.
Além disso, tem a ver com as práticas dos consumidores, como por exemplo:
São muitas as vantagens da sustentabilidade, mas elas nem sempre foram percebidas.
Por exemplo, os séculos 18 e 19 foram marcados por grandes avanços econômicos graças ao desenvolvimento tecnológico conquistado na época, cristalizado em alguns marcos:
A revolução industrial foi responsável por um momento importante da humanidade, que nos levou à situação em que estamos, tanto para o bem quanto para o mal.
Se todas essas invenções tivessem sido criadas com uma preocupação sustentável maior, a situação ecológica-ambiental não seria tão crítica hoje.
No início do século 20, a Inglaterra, maior potência da época, defendia que onde havia poluição, havia dinheiro.
O argumento fazia sentido, porque a existência de grandes fábricas nas cidades era um sinal de prosperidade.
Esse sentimento ajudou a criar um modelo de sociedade que valoriza a produção e o consumo não consciente, uma mentalidade que se naturalizou com o passar dos anos.
Preocupados com o caminho que o mundo estava seguindo e com alguns estragos já consumados, ativistas, ONGs e a Organização das Nações Unidas começaram a trabalhar buscando conciliar o progresso econômico com a preservação do meio ambiente.
Foi assim que, em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia, foi criado o conceito de sustentabilidade, conforme já abordamos.
Desde lá, ele nunca mais deixou de ser pauta.
O sociólogo e professor da Universidade de Brasília (UnB) Elimar Pinheiro do Nascimento argumenta em seu artigo Trajetória da sustentabilidade: do ambiental ao social, do social ao econômico, que a humanidade vislumbrava, inicialmente, dois grandes medos relacionados à extinção da espécie humana:
Com o desenvolvimento das armas nucleares, surgiu uma terceira grande ameaça: a autodestruição em uma eventual guerra atômica.
Entretanto, essa última possibilidade teve sua importância reduzida nas últimas décadas.
Desse modo, a ideia de um desastre ambiental de proporções planetárias, provocado pelo modo de produção e consumo vigente, está cada vez mais em pauta – ainda que isso não ocorra de modo repentino, como se poderia supor em teorias radicais.
Ainda assim, resta a percepção dos efeitos perniciosos da atividade humana sobre o meio ambiente, como a redução das zonas pesqueiras, o desaparecimento de espécies animais e vegetais e a redução das florestas, dentre outros.
Isso justifica que a sustentabilidade assuma um papel de destaque no desenvolvimento do mundo moderno.
Afinal, uma vez mantido o ritmo atual de consumo dos recursos naturais, não se tem a garantia da sua disponibilidade para as próximas gerações.
Os padrões de produção e de consumo precisam ser reavaliados.
Quando se fala em exemplos de sustentabilidade, é comum que apareça a expressão “desenvolvimento sustentável”. Mas você sabe o que isso significa?
Como vimos mais acima, o relatório da CMMAD definiu desenvolvimento sustentável como “aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras em satisfazer suas próprias necessidades.”
A partir desse conceito, verificamos que se adiciona ao conceito de sustentabilidade a noção de responsabilidade entre as gerações.
É mencionada a redução das desigualdades sociais e o direito de acesso aos bens necessários para uma vida com qualidade, além de acrescentar uma dimensão ética ao propor o compromisso com a sociedade do futuro.
Também é importante mencionar que o relatório reforça a dimensão social dentro do conceito de sustentabilidade.
Faz isso ao afirmar que os problemas ambientais decorrem, em grande parte, em razão da pobreza, o que torna urgente a redução das desigualdades entre as nações.
Esses avanços no entendimento sobre o desenvolvimento sustentável culminaram com a promoção pela ONU da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como Rio-92.
Foi o ponto de partida para diversos acordos internacionais, dentre os quais se destacam o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, a Declaração do Rio e a Agenda 21, da qual vamos falar mais à frente.
A Rio-92 manteve a diretriz de atuação da Conferência de Estocolmo (1972), ao propor a gestão dos recursos naturais de forma responsável, sem prejudicar o desenvolvimento econômico.
Naquela época, o mundo começava a experimentar uma nova onda de expansão econômica.
Ao aderir ao processo de crescimento econômico, a Rio-92 propiciou o engajamento de empresários e políticos que, em sua maioria, aderiram ao movimento da sustentabilidade.
Essa adesão, porém, não foi total nem incondicional.
Por exemplo, os Estados Unidos nunca ratificaram o Protocolo de Kyoto, apesar dos resultados expostos pelo IPCC (em inglês) em 2007, a respeito das mudanças climáticas.
A sustentabilidade busca harmonizar os aspectos ambiental, econômico e social.
Como vimos, a Rio-92 aconteceu 20 anos após a Conferência de Estocolmo e, além de consolidar o conceito de desenvolvimento sustentável, marcou a criação da Agenda 21, um documento que definia diretrizes para a busca de soluções para os problemas socioambientais.
Todos os países signatários se comprometeram a estabelecer ações prioritárias em nível global, nacional e local para tentar encontrar uma nova ordem econômica e civilizatória.
No Brasil, por exemplo, as metas mais urgentes eram incentivar a inclusão social e investir na sustentabilidade urbana e rural.
Vinte e três anos depois da Eco-92, em 2015, a ONU voltou a reunir as lideranças mundiais para a implementação da Agenda 2030, um novo acordo em que foram definidos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem cumpridos até o final da terceira década do século.
Assim, o termo sustentabilidade se incorporou ao vocabulário mundial de uma vez por todas e nunca mais saiu.
É verdade que o progresso econômico e científico alcançado nos últimos dois séculos proporcionou mais conforto e qualidade de vida.
Por outro lado, esse progresso também veio à custa de sérios prejuízos ambientais, alguns já considerados irreversíveis, como o aquecimento global.
Se desde o início a humanidade fosse orientada pelo princípio da sustentabilidade, talvez tivesse avançado ainda mais e a um custo menor.
A OMS (em inglês) estima que, entre 2030 e 2050, os gastos com saúde estejam entre US$ 2 bilhões e US$ 4 bilhões por ano, em função dos problemas ambientais.
Ou seja, a falta de sustentabilidade traz sérios prejuízos financeiros.
Em contrapartida, as práticas sustentáveis geram benefícios diretos e indiretos, alguns dos quais vamos conhecer na sequência.
Entenda quais são as principais vantagens da sustentabilidade:
O foco das ações sustentáveis é sempre o meio ambiente.
Logo, a sustentabilidade desempenha um papel fundamental na preservação dos recursos naturais, promovendo seu uso equilibrado.
As práticas sustentáveis são desenvolvidas para garantir a utilização dos recursos naturais com parcimônia, sem esgotá-los ou prejudicar os ecossistemas.
Portanto, a sustentabilidade promove o consumo consciente, incentivando a conservação da biodiversidade, a redução do desperdício e a minimização da poluição.
A preservação do meio ambiente torna-se assim uma vantagem, já que com práticas sustentáveis, as riquezas duram mais tempo.
A conservação dos recursos naturais é outro benefício direto da abordagem sustentável, buscando garantir que os recursos naturais não se esgotem.
Por meio da adoção de práticas sustentáveis, é possível evitar o esgotamento precoce dos recursos naturais.
Algumas dessas práticas são a gestão dos recursos hídricos, agricultura sustentável, preservação das áreas florestais e o uso de tecnologias de energia limpa.
Pelo conceito de sustentabilidade também é encorajada a reutilização dos insumos, reciclagem e redução do desperdício, contribuindo para a preservação dos recursos.
A sustentabilidade também busca equilibrar as necessidades da sociedade com a capacidade do ecossistema de absorver e regenerar os resíduos gerados, resultando em menor poluição e impactos ambientais.
Com a adoção de práticas sustentáveis, a utilização de tecnologias mais limpas e a gestão adequada de resíduos, é possível reduzir a emissão de poluentes no ar, na água e no solo.
Essas ações evitam o acúmulo ou o depósito de substâncias tóxicas e poluentes na natureza, de modo a não prejudicar a saúde humana, a biodiversidade e os ecossistemas.
A redução da poluição também contribui para a diminuição das emissões de gases de efeito estufa, a principal causa das mudanças climáticas e da degradação atmosférica.
Os seres vivos e o ambiente coexistem em uma relação de interdependência, na qual a diversidade biológica e a saúde dos ecossistemas é condição fundamental.
Ao adotar práticas sustentáveis e preservar os habitats naturais, a biodiversidade é mantida e, assim, o acesso aos recursos naturais tende a se perpetuar.
Um bom exemplo disso é a pesca sustentável, em que se observa os períodos de desova dos peixes para assegurar a reprodução dos espécimes.
Por isso, a biodiversidade desempenha um papel de grande relevância, por meio de medidas como a polinização de culturas agrícolas, a purificação da água, a regulação climática e o controle de pragas.
Práticas sustentáveis reduzem os impactos negativos na saúde humana e no bem-estar.
Dessa forma, os ambientes rurais e urbanos passam a ser locais mais saudáveis para se viver.
Isso sem contar que a sustentabilidade também incentiva a promoção da igualdade social e econômica.
Ao garantir que as necessidades básicas sejam atendidas de forma equitativa e que os recursos sejam distribuídos de maneira justa, a sustentabilidade contribui para a redução da pobreza e da desigualdade.
Além disso, a sustentabilidade considera a dimensão cultural, incentivando a preservação do patrimônio material e imaterial, promovendo práticas que respeitam e valorizam as tradições locais.
De acordo com dados da Agência Internacional de Energia Renovável – IRENA (em inglês), a capacidade energética renovável passou de 1,4 Megawatts em 2012 para 3 Megawatts em 2021.
Esse crescimento, embora insuficiente para conter a crise climática, não deixa de ser um impulso para a transição em direção a fontes de energia mais limpas.
Outra consequência disso é a geração de empregos e oportunidades de crescimento econômico em setores relacionados, como tecnologia e infraestrutura.
Portanto, a sustentabilidade fomenta todo um mercado que, como revelam as pesquisas, tende só a crescer daqui para frente.
De acordo com o Relatório Global de Status das Energias Renováveis (em inglês), a participação da energia renovável passou de 20,4% em 2011 para 28,3%.
Essa é mais uma evidência de que a expansão das energias renováveis está contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Vale destacar ainda que, segundo o relatório, as emissões de CO2 relacionadas à geração de energia diminuíram em 1,3% em comparação com o ano anterior.
Considerando que o conceito de sustentabilidade pode ser aplicado desde ações individuais até políticas e programas governamentais, apresentamos alguns exemplos abaixo para você conhecer e se inspirar.
As pessoas, por meio da conscientização, podem mudar hábitos de consumo, contribuindo para a sustentabilidade do planeta.
Afinal, somos 8 bilhões de pessoas ao redor do mundo.
Veja exemplos do que é possível fazer:
Nesse grupo de ações, as atividades desenvolvidas têm como objetivo alcançar um maior número de pessoas, podendo ser realizadas por instituições da sociedade civil, como igrejas e associações de bairro, ou por empresas conscientes de sua responsabilidade social.
Confira exemplos:
As ações sustentáveis têm um grande alcance.
Como vimos ao longo deste texto, o meio ambiente é integrado e os reflexos da ação humana se fazem sentir em todas as partes do planeta.
Sendo assim, as mudanças implementadas em alguns países têm o potencial de beneficiar várias comunidades, em diferentes territórios.
Veja exemplos de ações globais:
A sigla ESG, que em português quer dizer “ambiental, social e governança”, é outro tópico que está muito em alta.
Em razão desta popularidade, algumas pessoas acabam confundindo ESG com sustentabilidade e, de fato, há uma relação forte entre ambos.
Em primeiro lugar, porque existem investimentos em ESG que são espécies de fundos de sustentabilidade.
Pessoas investem em títulos de empresas que tenham o desenvolvimento sustentável como uma bandeira.
Em segundo lugar, a relação se estabelece a partir do momento em que os ESG e seus critérios objetivos ajudam a garantir a sustentabilidade das operações das empresas.
Por exemplo, uma empresa que desenvolve políticas inclusivas, para que o seu quadro de funcionários seja mais diverso (governança), possui o selo de carbono zero (ambiental) e se preocupa com a saúde mental dos seus colaboradores (social), pode se considerar sustentável.
Os principais desafios da sustentabilidade não são de agora, mas de anos, décadas e séculos atrás, que só se agravaram com o passar do tempo.
Chegamos a um patamar em que não há mais volta.
Ou mudamos a maneira de nos relacionar com o meio ambiente ou as futuras gerações vão ter sua qualidade de vida afetada.
A principal dificuldade está em encontrar o equilíbrio entre desenvolver práticas mais sustentáveis sem comprometer o crescimento econômico.
Nesse sentido, talvez, a melhor saída seja investir em outro termo que tem tudo a ver com sustentabilidade: a ecoeficiência.
As empresas precisam entender que, ao utilizarem com consciência os recursos naturais estão não só ajudando o meio ambiente, mas também cortando custos de produção devido à menor utilização de matéria-prima.
Quando se corta custos sem impactar na qualidade, obtém-se um aumento no rendimento e, por consequência, um lucro maior.
Ou seja, todo mundo sai ganhando.
As instituições de ensino têm uma grande responsabilidade, pois é delas que saem os profissionais que vão promover e desenvolver a sustentabilidade nas empresas e órgãos públicos.
Você pode ser um desses profissionais, qualificando-se com a Pós Graduação ESG e Gestão Estratégica da Sustentabilidade.
Você também pode se tornar um líder em sustentabilidade, preparando-se para solucionar grandes desafios no MBA em Gestão de Negócios: Inteligência de Mercado.
Nesse curso, você terá contato com as disciplinas de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa e de Governança Corporativa e Ética Empresarial.
Outra opção é o MBA em Gestão de Negócios, Inovação e Empreendedorismo, que conta com a disciplina de Negócios Sustentáveis.
A sustentabilidade vem conquistando cada vez mais importância no mundo contemporâneo.
Sabemos que, mantido o ritmo atual de produção e consumo, não haverá como garantir os recursos naturais suficientes para uma vida digna das gerações futuras.
Com base nos pilares do desenvolvimento sustentável, é possível desenvolver ações nos âmbitos pessoal, comunitário e global, capazes de minimizar os impactos negativos provocados pela humanidade.
Nesse contexto, o desenvolvimento de programas educacionais voltados à educação ambiental é de extrema importância
Além de conscientizar as pessoas a respeito dos graves problemas acerca do tema sustentabilidade, é possível prover soluções a essas questões, que necessariamente devem integrar os aspectos ambiental, econômico e social.
Se você quer se tornar um especialista no tema sustentabilidade, aproveite toda a experiência da FIA Business School e conheça a pós-graduação em Gestão Estratégica da Sustentabilidade que citamos acima.
A FIA oferece muitos outros cursos de graduação, MBA e mestrado.
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