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Gatilhos mentais: entenda o que são, exemplos como usar no marketing

06 de junho 2025

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Os gatilhos mentais são uma expressão do mundo do marketing que tem tudo a ver com estratégias para aumentar as vendas.

Você sabia que existem sinais gravados no nosso subconsciente que influenciam a escolha por certos produtos no lugar de outros?

Pois é justamente disso que se trata o tema deste artigo. Não se trata de algo novo, mas eficaz como técnica de vendas.

Empresas já utilizam os gatilhos mentais em suas estratégias de marketing há algum tempo como forma de persuadir os clientes.

A intenção vai além de apenas fazer negócios com eles, mas também busca aumentar as taxas de engajamento e conversão, assim como a fidelização.

Entretanto, o sucesso da prática depende de uma série de variáveis, que vão desde o estado de espírito e humor do consumidor até sua disposição e confiança em utilizar certos produtos.

E, para ajudar você, elaboramos este artigo para explicar o que são gatilhos mentais, como funcionam e de que forma usá-los em suas campanhas de marketing.

Confira os tópicos abordados a partir de agora:

  • O que são gatilhos mentais?
  • Para que servem os gatilhos mentais?
  • Por que os gatilhos mentais funcionam?
    • Por que alguns gatilhos mentais funcionam melhor do que outros?
    • Quando usar gatilhos mentais pode ser um erro (e afastar clientes)?
  • Principais tipos de gatilhos mentais e como usá-los
  • Como criar gatilhos mentais?
  • Como usar gatilhos mentais em estratégias de marketing?
  • Cuidados e ética no uso dos gatilhos mentais
  • Eleve seu nível com o Advanced MBA em Marketing e Branding da FIA.

Continue lendo, entenda o conceito e veja exemplos práticos de gatilhos mentais no dia a dia.

O que são gatilhos mentais?

O que são gatilhos mentais?
Gatilhos mentais são formas de mexer com a emoção e levar o cliente a comprar

Gatilhos mentais são estímulos psicológicos que influenciam as decisões e comportamentos das pessoas de forma subconsciente.

São utilizados no marketing para criar uma resposta imediata e facilitar a tomada de decisões, motivando ações rápidas e desejadas pelo comunicador.

Quando as empresas mexem com as emoções do cliente, ficam mais próximas de convencê-los de uma compra.

E isso vale inclusive para você.

Já notou como o simples ato de andar na rua e sentir um cheiro familiar em um restaurante é capaz de nos transportar de volta para o passado?

É como se voltássemos ao momento e ao lugar em que sentimos o mesmo cheiro pela primeira vez e pudéssemos vivenciar aquela experiência de novo.

Quando isso acontece, podemos dizer que um gatilho mental foi ativado. Ou seja, tivemos uma reação imediata àquela circunstância ou momento específico.

Uma vez que os estímulos que nosso cérebro e sentidos captam estão sempre inseridos em um contexto social e emocional, reagir aos gatilhos mentais se torna uma consequência natural do ser humano.

Agora trazendo a discussão para o universo do marketing, os gatilhos mentais são poderosas ferramentas psicológicas usadas a fim de despertar uma necessidade adormecida na mente do consumidor e conduzi-lo a realizar uma ação.

Os profissionais estruturam suas campanhas de maneira estratégica para atingir sentidos, ativar o gatilho e estimular o desejo de compra daquele produto.

Para que servem os gatilhos mentais?

Para que servem os gatilhos mentais?
Gatilhos mentais são um instrumento de persuasão em vendas

Como vimos até aqui, a função básica dos gatilhos mentais é fazer o consumidor reagir ao estímulo externo que foi dado a ele.

Para o marketing, isso representa aquele empurrãozinho final para que os clientes tomem uma decisão de compra imediata.

Uma estratégia bem elaborada é capaz de organizar os elementos da campanha tão bem que os gatilhos chegam a passar despercebidos aos olhos menos treinados.

Mas não se engane: eles estão lá, presentes e prontos para influenciar nossas ações.

Basta lembrar os anúncios da Coca-Cola, por exemplo.

O apelo visual é bem forte. A bebida está sempre gelada e as pessoas felizes.

Até o som da garrafa sendo aberta contribui para despertar a sensação de sede.

Todos os elementos combinados atingem os sentidos, passam uma experiência positiva para o consumidor, ativam o gatilho e o estimulam a tomar uma decisão de compra rápida e instintiva.

Por que os gatilhos mentais funcionam?

Funcionamento dos gatilhos mentais se conecta à nossa tomada de decisão

Os gatilhos mentais funcionam porque se conectam diretamente com o modo como o cérebro humano toma decisões.

Segundo a neurociência, grande parte das nossas escolhas ocorre de forma automática, com base em heurísticas — atalhos mentais que facilitam a tomada de decisão.

Em vez de analisar racionalmente todas as opções disponíveis, o cérebro busca sinais que indiquem a melhor escolha com o menor esforço cognitivo.

Estudos indicam que quase todas as decisões de compra são tomadas de forma inconsciente, conforme destacado por Gerald Zaltman, professor da Harvard Business School.

Em entrevista à HBS Working Knowledge, Zaltman explicou que os consumidores podem ser influenciados em níveis subconscientes, impactando diretamente suas escolhas de compra.

Também este artigo (em inglês) publicado na Stanford Graduate School of Business esclarece que as emoções desempenham um papel fundamental na forma como nos comunicamos, tomamos decisões e vivenciamos experiências.

Ele refere novamente que entre 90% e 95% de nossas decisões e comportamentos são moldados inconscientemente pelo sistema emocional do cérebro, o que reforça a eficácia de gatilhos como prova social e autoridade na construção de confiança.

Esses achados ajudam a explicar por que os gatilhos mentais são tão eficazes em estratégias de marketing e vendas.

Eles não apenas captam a atenção, mas também criam um ambiente favorável para a conversão, seja ela uma compra, uma assinatura ou qualquer outra ação desejada.

Para quem busca entender o que são gatilhos mentais e como usar no marketing, perceba que a chave está em alinhar comunicação e comportamento humano.

Por que alguns gatilhos mentais funcionam melhor do que outros?

Alguns gatilhos mentais funcionam melhor do que outros porque sua eficácia depende do contexto, do público-alvo e da forma como são aplicados.

Gatilhos como escassez e prova social, por exemplo, tendem a ser mais eficazes em situações de decisão rápida ou em mercados com alta concorrência.

O perfil do consumidor também influencia os resultados.

Enquanto alguns respondem melhor à urgência, outros são mais impactados por gatilhos de autoridade ou novidade.

Além disso, a repetição exagerada ou o uso forçado desses estímulos pode gerar desconfiança, anulando seu efeito.

Estudos em comportamento do consumidor mostram que a autenticidade é um fator determinante.

Gatilhos mentais usados de forma genuína criam conexões reais, enquanto os aplicados de forma manipuladora geram rejeição.

Por isso, entender o que são gatilhos mentais e como usar no marketing de maneira estratégica é essencial para alcançar bons resultados.

Quando usar gatilhos mentais pode ser um erro (e afastar clientes)?

Apesar da eficácia, o uso inadequado dos gatilhos mentais pode comprometer a credibilidade de uma marca.

Isso acontece, por exemplo, quando há exagero ou falta de coerência na mensagem.

Criar um senso de urgência artificial ou divulgar escassez inexistente tende a gerar frustração e afastar clientes.

Outro erro comum é aplicar gatilhos mentais sem considerar o estágio da jornada do consumidor.

Um visitante ainda em fase de descoberta pode se sentir pressionado com chamadas agressivas, o que prejudica a experiência e enfraquece a confiança na marca.

Além disso, o uso excessivo de gatilhos mentais na persuasão pode gerar a sensação de manipulação.

Consumidores mais atentos percebem rapidamente quando há tentativa de influenciar decisões de forma forçada.

Como resultado, a reputação da empresa pode ser afetada negativamente.

Para evitar esses riscos, é fundamental compreender os gatilhos mentais mais poderosos para vendas, mas também saber quando e como aplicá-los com equilíbrio e transparência.

Principais tipos de gatilhos mentais e como usá-los

São vários os gatilhos mentais que podem ser listados e analisados, mas alguns são mais facilmente ativados no dia a dia.

É o que vamos mostrar agora, acreditando que você se identificará com pelo menos algum deles.

Esses são os gatilhos mentais mais poderosos para vendas quando usados com clareza e verdade.

Funcionam bem em estratégias de marketing, mostrando claramente como os sentidos são estimulados a partir deles.

Além disso, servem como exemplos práticos de gatilhos mentais no dia a dia, desde uma oferta relâmpago até a recomendação de um amigo.

Escassez

Aqui, cabe perfeitamente aquela máxima que diz que “depois que perde, quer dar valor”, bastante utilizada quando se trata de relacionamentos afetivos.

Isso porque nos acostumamos tanto com certas situações que, só quando aquilo acaba, é que vamos sentir a falta que faz.

Pois saiba que, no mundo dos negócios, não é tão diferente.

O gatilho de escassez busca criar valor a partir da limitação de produtos ou serviços.

De forma inconsciente, quanto mais escasso e difícil de conseguir o objeto de desejo, mais valioso ele se torna para nós.

Uma tática bastante utilizada pelo marketing nesse gatilho é o famoso “últimas unidades” ou a produção de edições limitadas dos produtos.

Dessa forma, é possível instigar um sentimento de exclusividade e aumentar o valor agregado dos itens à venda.

Para usar o gatilho mental da escassez, portanto, crie ofertas limitadas no tempo ou na quantidade.

Informar que restam poucas unidades estimula a decisão rápida.

Urgência

Quantas vezes você nem precisava de determinado produto, mas, mesmo assim, sentiu a necessidade de comprar imediatamente?

Quando isso acontece, podemos dizer que o gatilho mental da urgência foi ativado com sucesso.

Esse gatilho é bem parecido com o anterior, mas a questão temporal é a grande diferença aqui, pois limita o tempo para a tomada de decisão.

Basta acrescentar um simples “oferta por tempo limitado” ou “só neste final de semana”, para que venha à tona nossa relutância universal ao ver algo sendo retirado de nós.

É esse sentimento de risco iminente de perder uma grande oportunidade que nos estimula a agir rapidamente.

Um bom exemplo é a Black Friday.

Os consumidores têm apenas 24 horas para comprar vários produtos com descontos.

É aquele “agora ou nunca”: ou compra nesse dia ou vão ter que esperar mais 365 dias para ter essa chance de novo.

Para recorrer ao gatilho mental da urgência no seu negócio, utilize prazos curtos, que vão despertar a sensação de que é preciso agir imediatamente.

Novidade

Sabia que existe uma explicação para a busca incessante do ser humano por coisas novas?

Uma pesquisa da Universidade UCL demonstrou neurologicamente que, o nível de dopamina (hormônio responsável pela sensação de recompensa) no cérebro aumenta quando somos expostos a novidades.

É por isso que as empresas utilizam esse gatilho em suas estratégias de marketing para lançamento de novos produtos ou serviços acrescidos no portfólio da marca.

Qualquer melhora ou novidade mexe com o imaginário do público e desperta o interesse e a sensação de necessidade.

E o principal de tudo é que isso acaba estimulando a ação rápida, já que a possibilidade de ser um dos primeiros a experimentar a novidade traz mais satisfação ao cérebro do consumidor.

Se deseja usar o gatilho mental da novidade na sua estratégia, apresente soluções inéditas ou atualizações recentes.

Mostrar inovação desperta curiosidade e interesse.

Prova Social

É normal do ser humano procurar informações e opiniões de outras pessoas antes de comprar algum produto ou contratar um serviço.

Afinal, vivemos em sociedade e acabamos sendo influenciados pelo que as pessoas dentro do nosso círculo social fazem, compram e consomem.

É aquele velho ditado “me diga com quem andas, que direi quem tu és”.

Dessa forma, a prova social é um poderoso gatilho mental.

A estratégia aqui consiste em mostrar resultados da sua solução, o que pode se dar através de números, como quantidade de produtos vendidos, seguidores em redes sociais, comentários, compartilhamentos e por aí vai.

A impressão que isso causa é que está todo mundo usando aquele produto, o que desperta a curiosidade e estimula nosso interesse por ele.

Outro artifício comum é a utilização de celebridades para endossar campanhas publicitárias, como forma de mostrar ao público que aquela figura pública usa e “aprova” o produto da marca.

Portanto, para tirar proveito do gatilho da prova social no seu negócio, exiba depoimentos, avaliações e casos de sucesso.

Mostrar que outras pessoas confiam no produto gera segurança.

Como criar gatilhos mentais?

Como criar gatilhos mentais?
Conhecer detalhes sobre o seu público é o primeiro passo para criar gatilhos mentais

Como vimos até aqui, o objetivo principal dos gatilhos mentais é conduzir o consumidor para a tomada de decisão.

Mas como criar estratégias que realmente funcionam?

O primeiro passo é encontrar o gatilho certo.

Monitorar o estilo de vida dos consumidores e seu comportamento pode te ajudar nessa definição.

Em seguida, é importante saber o que seus clientes gostam para, então, desenvolver a oferta certa para mantê-los interessados.

Por fim, sua oferta precisa atender as necessidades dos clientes e ser apresentada imediatamente após serem acionados.

Só assim ela poderá ser efetiva.

Como usar gatilhos mentais em estratégias de marketing?

Gatilhos mentais em estratégias de marketing
Gatilhos mentais pensados estrategicamente ajudam nos resultados de marketing

Você agora já sabe que usar gatilhos mentais em estratégias de marketing depende de entender seu cliente, seus objetivos e antecipar suas necessidades.

Mas, infelizmente, não são palavras mágicas ou uma fórmula infalível.

Assim, é preciso atenção e cuidado para uma estratégia de sucesso.

Pensando nisso, separamos cinco dicas para você tirar o máximo proveito desses gatilhos e persuadir seu público.

Entenda seu cliente

Mapear a jornada do cliente, desde o primeiro contato até a compra, pode te ajudar a entender como eles se envolvem com a sua marca.

Além disso, essa é uma das maneiras mais eficientes de identificar oportunidades para aplicar algum gatilho.

Segmente seus clientes em personas

Construa uma persona para seus clientes.

Ou seja, defina perfis que representem o mais próximo do consumidor ideal, considerando questões como gênero, faixa etária, costumes, interesses e hobbies.

Assim, você consegue segmentar seu público e criar campanhas e ofertas personalizadas especificamente para ele, aumentando as chances de sucesso.

Priorize os gatilhos certos

Durante o mapeamento da jornada do cliente, você pode encontrar várias oportunidades, mas é importante priorizar aquelas que funcionam melhor.

O gatilho da urgência, por exemplo, costuma se sair bem em vários tipos de negócios.

Ao se deparar com um “Hoje é o último dia” ou “Promoção por tempo limitado”, o medo de perder a oportunidade se instala e o consumidor tem uma resposta instantânea.

Não é por menos que esse tipo de gatilho costuma ter um retorno sobre investimento (ROI) mais alto em comparação com outras formas de marketing tradicional.

Seja criativo

Independente do gatilho que você escolher, é preciso usar a criatividade para evocar sentimentos positivos para desencadear a ação.

Apenas garanta que seu gatilho seja ético, é claro.

Afinal, você não quer a sua marca associada a experiências traumáticas ou sensações ruins, como ansiedade e desconfiança.

Revise seus gatilhos

Nada é para sempre!

As tendências, necessidades e atitudes dos seus clientes geralmente podem mudar e exigir se adaptar ao mercado.

Assim, é essencial acompanhar seus gatilhos para garantir que eles sejam compatíveis com o que está acontecendo no momento atual.

Analisar o feedback dos seus clientes ajuda a melhorar o desempenho de suas campanhas.

Também pode garantir que você aplique o gatilho no momento certo para o consumidor ideal.

Cuidados e ética no uso dos gatilhos mentais

Usar gatilhos mentais com ética é essencial para preservar a confiança do público e a reputação da marca.

Quando bem aplicados, esses estímulos facilitam a comunicação e reforçam argumentos.

No entanto, como lembramos antes, o uso excessivo ou manipulador pode ter o efeito contrário, afastando clientes e comprometendo resultados de longo prazo.

A ética no uso dos gatilhos mentais na persuasão começa com a transparência.

É necessário garantir que o conteúdo reflita a realidade e que as promessas feitas possam ser cumpridas.

Empresas que valorizam a experiência do cliente tendem a usar essa estratégia como apoio, não como uma forma de pressionar.

São cuidados importantes:

  • Evite exageros: não aumente artificialmente a urgência ou escassez. Isso gera frustração e quebra de confiança
  • Seja transparente: deixe claro o que está sendo oferecido e quais são as condições
  • Conheça o público: entender o perfil do cliente evita abordagens inadequadas ou ofensivas
  • Use com moderação: a repetição constante de gatilhos mentais pode causar fadiga e prejudicar o engajamento
  • Avalie o contexto: uma estratégia eficaz em um canal pode não funcionar em outro. Ajuste conforme o momento e a plataforma.

Ao aplicar esses cuidados, é possível utilizar os gatilhos mentais de forma estratégica e responsável, promovendo resultados sustentáveis e relacionamentos duradouros com o público.

Esses princípios também servem como base para quem deseja entender o que são gatilhos mentais e como usar no marketing de forma eficiente.

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Ao longo do curso, o aluno aprende como aplicar os principais conceitos de branding, comportamento do consumidor e neurociência aplicada ao marketing — incluindo os gatilhos mentais mais poderosos para vendas.

A formação estimula a tomada de decisões com base em dados, criatividade e inteligência de mercado.

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Conclusão

Neste artigo, apresentamos o que são gatilhos mentais e como eles dão diretrizes estratégicas essenciais para uma comunicação persuasiva em marketing e vendas.

Para realmente fazer funcionar, lembre-se de que é preciso tempo e prática no assunto para entender quais eventos ativam o cérebro do seu público e levam os clientes a se envolver com sua marca.

O primeiro passo você deu agora. O próximo é investir na sua formação.

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Referências:

https://www.library.hbs.edu/working-knowledge/the-subconscious-mind-of-the-consumer-and-how-to-reach-it

https://www.gsb.stanford.edu/insights/feelings-first-how-emotion-shapes-communication-decisions-experiences

https://aulaplus.com.br/taticas-construir-autoridade-online

https://www.ucl.ac.uk/news/2006/aug/novelty-aids-learning

https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/principais-gatilhos-mentais-para-encurtar-a-conversao

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