A transição de carreira é uma opção a ser considerada por quem não está satisfeito com os rumos da vida profissional.
Pode ser porque o mercado não está bom na área em que o trabalhador atua, de modo que as perspectivas futuras de empregabilidade e salário não são muito animadoras.
Ou, então, por questões mais íntimas, pessoais, relacionadas com o propósito, com a motivação que uma pessoa tem para sair de casa e ir para o trabalho.
Quem planeja uma transição de carreira, portanto, está em busca de maior satisfação, de novos desafios, de mais conforto financeiro ou de maior estabilidade.
Seja qual for a motivação e a área de atuação pretendida, os passos a serem tomados e as dificuldades a serem enfrentadas na transição costumam ser os mesmos.
É sobre isso tudo que falaremos ao longo deste artigo, que trará os seguintes tópicos:
Se você também está pensando em mudar os rumos da sua carreira, siga a leitura.
Transição de carreira é o movimento no qual um profissional realiza uma mudança na sua área de atuação ou, então, no seu posicionamento nessa área.
Como não existem critérios oficiais para definir quais alterações caracterizam ou não esse movimento, podemos trabalhar com a ideia de que existem transições pequenas e grandes.
Por exemplo, um advogado que atua com direito trabalhista decide se especializar na área de direito digital e direcionar sua carreira para esse segmento.
Trata-se de uma transição, sem dúvida, mas dentro de um mesmo campo de conhecimento: o Direito.
Ele não precisa fazer outro curso de graduação, e a bagagem que adquiriu até o momento servirá como base para a nova atuação.
Mas há também muitos casos de mudanças radicais, como um professor de música que decide aprender programação e procurar uma colocação no mercado de tecnologia da informação (TI).
Vale destacar que nem sempre a transição de carreira é uma escolha.
Se um trabalhador é demitido e tem dificuldade para encontrar outro emprego, ele pode enxergar na mudança de área a única solução possível.
Seja como for, as transições não costumam ocorrer do dia para a noite.
Elas representam um processo, cujos principais estágios vamos apresentar a seguir.
A transição profissional é um fenômeno cada vez mais presente na vida dos trabalhadores brasileiros.
Segundo mostrou a pesquisa Re:Trabalho 2020, 63% dos entrevistados já mudaram de carreira, e 48% pretendem fazer essa troca dentro do próximo ano.
A mudança geracional, com pessoas menos apegadas à estabilidade dos cargos e mais dispostas a vivenciar novas experiências, foi apontada pelo estudo como um dos motivos principais para essa realidade.
No entanto, existem diversas outras razões que levam os profissionais a buscarem essa recolocação, como listamos a seguir.
Não ter uma perspectiva de crescimento dentro do emprego atual é uma causa bastante comum para buscar a recolocação profissional.
Segundo pesquisa da Pagegroup, essa é a principal razão apontada pelos trabalhadores para uma transição de carreira.
O motivo foi indicado por 27% dos entrevistados mais experientes e por 22% dos respondentes com menos bagagem como a alternativa número um para realizar essa mudança.
Ou seja, a falta de oportunidades não é uma exclusividade para aqueles que estão começando, como se poderia imaginar devido à competitividade do mercado, mas é uma realidade presente em todos os níveis.
A insatisfação com a carreira atual pode se dar pelas mais variadas razões.
Um salário que não condiz com o que o mercado pratica, uma empresa que não oferece as condições de trabalho ideais e a ausência de um plano de benefícios são alguns dos motivos possíveis para um eventual descontentamento.
No estudo feito pela Pagegroup, essas três razões também apareceram bastante entre as respostas dos entrevistados.
Juntas, elas somaram 39% do total dos profissionais com mais tempo de carreira e 47% entre os novatos.
Aqui, a diferença percentual significativa entre os dois grupos talvez se explique pela visão mais imediatista da chamada geração Y, que compõe grande parte do universo de pesquisa dos profissionais menos experientes.
Ainda assim, não se pode desconsiderar que mesmo os trabalhadores com mais tempo de carreira demonstram um elevado grau de insatisfação com seus empregos atuais.
Um erro de avaliação vocacional ou o surgimento de novos interesses profissionais também podem levar um trabalhador a rever suas escolhas e optar por uma transição de carreira.
Às vezes, a própria união dos fatores anteriores, como a falta de perspectivas, aliada a um salário insuficiente, pode fazer com que a pessoa veja com bons olhos outras possibilidades e passe a investir, de fato, nelas.
Não à toa, o desejo de trabalhar em uma empresa que atua em uma área diferente ou mudar de setor foi apontado por 22% dos profissionais mais experientes e por 17% dos com menos bagagem como a principal razão para a recolocação.
Além dos motivos já informados, a busca pela realização e por novas experiências acima de qualquer estabilidade ou prestígio também surgem como combustíveis para essa mudança.
Reduzir o ritmo, priorizar a saúde e a família, entre outras questões que têm a ver com a qualidade de vida são mais algumas razões para que o trabalhador opte pela transição de carreira.
É aquele momento em que o profissional faz uma avaliação da sua trajetória e coloca na balança os elementos que mais importam.
São questionamentos como “Quanto tempo mais eu aguento nesse ritmo?”, “Será que eu não deveria passar mais tempo com os meus filhos?”, “O salário que recebo compensa toda a responsabilidade que carrego?”, entre outros.
Nesse sentido, 6% dos entrevistados reconheceram que mudariam de emprego para trabalhar em uma empresa menor, mas com mais liberdade e menos cobrança.
Por outro lado, também existem casos em que a qualidade de vida está ligada à saúde financeira e à busca por rendimentos que mantenham o padrão de vida desejado.
Para 23% dos entrevistados, um salário que não corresponde com as necessidades é a principal razão para uma recolocação profissional.
Os diversos motivos para mudar de carreira apontam que tomar essa decisão, por mais complicada que possa ser, é muito importante.
Afinal, estamos falando da procura por novos objetivos.
Não importa se essa transição é motivada pela falta de oportunidades, eventuais frustrações, busca por novos interesses ou mais qualidade de vida, o fundamental é encontrar a realização profissional e o equilíbrio entre carreira e esfera pessoal.
Isso porque estamos abordando apenas aspectos individuais e nem expandimos para o nível organizacional, por exemplo.
Um profissional que se recoloca no mercado e se mostra satisfeito com essa escolha tende a ser muito mais produtivo e a entregar melhores resultados para a sua nova empresa.
Essa motivação também pode gerar um desejo maior de investir na carreira, buscando uma especialização. Ou seja, a organização passa a contar com talentos mais capacitados e engajados.
Em resumo, todos saem ganhando com essa mudança de ares.
Podemos dividir o processo de transição de carreira em três momentos-chave.
O primeiro é aquele em que surge o sentimento de desconforto, que pode ter relação com a área de trabalho, o mercado, descobertas pessoais ou inúmeros outros fatores.
O profissional começa a pensar que, talvez, o ciclo se encerrou e uma transição de carreira é necessária.
Nesse momento, é preciso muita firmeza para não se deixar abalar por sentimentos negativos, como a decepção, baixa autoestima, sensação de que perdeu tempo, e por aí vai.
Em vez disso, é preciso encarar com entusiasmo o novo mundo de possibilidades que há para ser explorado.
O desconforto se solidifica e leva a uma fase de muita reflexão, que antecede o segundo estágio: a separação.
É quando o trabalhador toma a decisão de abandonar seu emprego e não retornar à mesma área de trabalho.
Exige muito desapego, porque, por mais insatisfeito que a pessoa esteja, teve experiências profissionais muito valiosas em sua caminhada.
O último estágio da transição de carreira se inicia quando o trabalhador começa a explorar o novo mercado de trabalho.
Ele se matricula em cursos, candidata-se a oportunidades de trabalho ou começa seu próprio negócio no ramo em que deseja atuar.
É importante dizer que os dois últimos estágios podem ser concomitantes, ou o terceiro até mesmo antecipar o segundo.
Por exemplo, se você trabalha em um escritório de contabilidade e quer abrir uma empresa de consultoria, pode começar a estruturar seu negócio e atender clientes nos horários livres, sem largar o emprego.
Trata-se de uma maneira segura para quem quer mudar, mas evitando os riscos de uma transição rápida demais.
Pode parecer simples, mas muita gente fica em uma eterna dúvida: será que é o momento certo para pensar em uma transição?
É preciso tomar cuidado para que a mudança nos rumos da carreira não seja uma maneira de tentar fugir dos problemas, que estarão presentes em qualquer área.
Se o clima na empresa não está bom ou o projeto no qual o profissional está atuando não o motiva, talvez procurar outro lugar para trabalhar ou conversar com o gestor sejam soluções mais de acordo.
Para chegar ao ponto de fazer uma transição de carreira, é preciso observar sinais mais claros, ou um conjunto deles.
A seguir, apresentamos alguns:
O profissional deve avaliar quais desses sinais se fazem presentes e também qual a sua intensidade para, só então, decidir se deve ou não apostar na transição de carreira.
Aqui, deve-se ter cuidado para evitar outro problema: a resistência às mudanças.
Acontece quando a pessoa evita enxergar os sinais e tem uma expectativa infundada na melhora da situação atual.
Deve-se exercitar o autoconhecimento, evitar as desculpas e buscar sempre um futuro que dará mais estabilidade e satisfação.
Quem tem medo dos riscos pode apostar em uma transição gradual, experimentando a nova colocação aos poucos, testando se vale a pena.
Depois de muito refletir e tomar a decisão de fazer a transição de carreira, chega a hora de escolher para qual caminho seguir.
Alguns consideram essa etapa ainda mais angustiante do que a decisão de mudar os rumos da trajetória profissional.
Isso porque a escolha envolve muitas variáveis, o que gera incerteza, indecisão e medo.
Outro sentimento comum é a insegurança, que tem origem no fato de que a primeira escolha profissional não deu certo.
O que é preciso ter em mente, porém, é que nós aprendemos com o tempo e com as próprias experiências.
Quem está prestes a realizar uma transição de carreira tem muito mais conhecimento sobre si próprio do que tinha no início da sua vida profissional.
É pouco provável, portanto, que a decepção se repita, desde que o processo envolva a reflexão necessária.
Então, nossa sugestão é adotar uma postura positiva e se dedicar de corpo e alma a conhecer as possibilidades.
Claro que deve ser escolhida uma profissão que tenha a ver com a personalidade, as preferências e as habilidades da pessoa.
Mas também vale a pena considerar as áreas mais promissoras, procurando se informar sobre quais profissionais serão os mais valorizados nos próximos anos.
Áreas como análise e gestão de dados, compliance, saúde e tecnologia em geral estão entre as mais promissoras.
Para saber quais posições em especial terão um bom mercado, leia o artigo Profissões em alta para o futuro (Guia Completo).
Como já explicamos antes, a transição de carreira não acontece da noite para o dia.
Claro que, quando ela é forçada, como no caso de uma demissão, não há tempo de sobra para planejar os novos rumos da vida profissional.
Nessa situação, se não há uma reserva financeira que permita tirar uns meses sabáticos, a recomendação é fazer o que for necessário para uma recolocação rápida.
Ao mesmo tempo, porém, o ideal é passar pelo processo introspectivo de traçar um novo planejamento para a carreira.
A seguir, conheça as etapas que são comuns em uma transição de carreira.
Mesmo aqui neste texto, em alguns momentos, falamos em escolher uma nova profissão.
Na realidade, a transição de carreira é mais do que isso, é escolher uma nova carreira, o que é bem diferente.
Como no exemplo do advogado, do início do texto: ele permanece na mesma profissão, porém, abandonando uma carreira no direito trabalhista para se dedicar ao ramo digital.
O contrário também pode ser verdadeiro (mudar de profissão dentro da mesma carreira) se o objetivo da carreira for encarado como mais importante do que as atividades práticas realizadas no dia a dia profissional.
Olhe para trás e relembre sua carreira antiga. O que deu errado? O que você não gostava?
Tão importante quanto se fazer essas perguntas é pensar também no que havia de bom. Ou seja, o que se pode aproveitar das experiências anteriores na nova carreira.
Essa é uma etapa que envolve muita autoanálise para entender quais fatores, entre os que motivaram a transição, eram externos e quais eram internos.
Agora, chegou o momento de pensar nas possibilidades. Quais são as possíveis carreiras? Quais os pontos positivos e negativos de cada uma?
É importante avaliar, conforme já recomendamos aqui, áreas promissoras, com boas perspectivas de colocação.
O filtro final deve ser as preferências pessoais, é claro. A decisão deve ser tomada com base na análise feita no tópico anterior.
Agora que você já sabe qual o futuro que deseja para a sua carreira, pense no que precisa fazer para tornar seu plano realidade.
Certamente será necessário aprender bastante coisa, então, procure descobrir quais cursos ou outras fontes de conhecimento teórico e prático são as mais recomendadas no seu caso.
Por fim, para concluir a transição de carreira, é preciso se colocar no mercado de trabalho.
Não fique apenas enviando currículos aleatoriamente.
Procure desenvolver e fortalecer os relacionamentos com sua rede de contatos.
Além das dicas que apresentamos nos tópicos anteriores, confira abaixo outros conselhos que podem ser muito úteis para a transição de carreira.
Vamos listar agora mitos comuns que podem frear o entusiasmo de quem planeja uma transição, mas não devem ser levados tão a sério:
Da mesma forma que existem benefícios em implementar uma transição de carreira, também há desafios em se encarar uma realidade completamente nova.
Afinal, significa recolocar-se no mercado depois de certo tempo e com experiência em outra área que, muitas vezes, não tem nada a ver com o segmento pretendido.
Listamos algumas dessas principais dificuldades para que você possa se preparar antes de tomar qualquer tipo de decisão. Confira!
Durante a trajetória profissional é comum adquirirmos certos vícios e hábitos nocivos à produtividade e ao bom desempenho.
Para encarar uma transição de carreira, é preciso estar preparado para mudar de verdade, não apenas de emprego, mas também deixar velhas manias para trás.
Uma nova carreira exige capacitação e, muitas vezes, aprender habilidades completamente diferentes.
Por isso, você deve estar pronto para encarar esse desafio.
Ou seja, antes de buscar uma recolocação profissional, é necessário dedicar tempo para aprender sobre as novas funções e investir em conhecimento.
Se algum dia você já foi referência na sua área, com a transição de carreira, a sua trajetória começa praticamente do zero.
Buscar diferenciais e focar na inovação podem ser caminhos para tentar rivalizar em igualdade de condições com profissionais mais experientes no novo segmento.
Mudar de emprego não garante que você vai conquistar o seu espaço imediatamente após se desvincular da carreira anterior.
Muito pelo contrário. É bem possível que essa transição leve tempo e, para isso, é imprescindível ter uma boa reserva financeira para segurar as pontas enquanto novas oportunidades não aparecem.
Esse último desafio, na verdade, é um pouco do resumo de todos os anteriores.
Afinal, não é de uma hora para outra que você deixa uma carreira inteira para trás e decide começar uma nova caminhada.
O segredo está em encontrar o equilíbrio entre controlar o impulso da mudança imediata e a procrastinação de deixar tudo para depois.
É claro que os empregadores dão preferência a quem tem formação, conhecimento e experiência na área em que atuam.
Por isso, o grande desafio de quem busca uma transição é conseguir sua primeira oportunidade na nova carreira.
A saída é compensar a falta de experiência com muito conhecimento.
Procure instituições reconhecidas pela qualidade no ensino e matricule-se em um curso que vai proporcionar o conteúdo necessário.
A Fundação Instituto de Administração (FIA), uma das instituições mais bem avaliadas em rankings nacionais e internacionais de educação, oferece uma formação completa em administração e segmentos correlatos.
O Mestrado Profissional, por exemplo, é uma excelente escolha, privilegiando o aprofundamento dos conhecimentos nas teorias e práticas gerenciais.
A inserção dos alunos em linhas de pesquisa – Gestão Estratégica ou Mercados e Geração de Valor – e o alto nível dos professores, todos com Doutorado e experiência profissional e acadêmica, são outros fatores que irão contribuir enormemente para sua formação e fortalecimento do currículo.
Acesse o site e conheça nosso Mestrado e opções em graduação, pós-graduação, MBA, Pós-MBA e cursos a distância.
Nunca é tarde para ir atrás dos seus objetivos e, mesmo diante de tantos desafios, é plenamente possível ter sucesso em uma nova carreira.
Por isso, separamos quatro dicas para você se destacar no novo emprego e ser feliz com a sua recolocação profissional. Acompanhe!
A troca de experiências é algo muito válido, especialmente quando se está entrando em um cenário completamente novo.
Portanto, procure conversar com pessoas que já passaram por esse tipo de mudança e busque assimilar todas as informações que elas têm a oferecer.
Mergulhe de cabeça no novo.
Você está mudando de carreira para se tornar uma pessoa mais realizada, então, nada melhor do que investir de verdade nessa experiência.
A dica aqui é se especializar. Procure o que há de mais atual e inovador na área e parta por aí.
Talvez, esse seja o seu diferencial em relação aos concorrentes mais experientes.
Começar é sempre difícil, mas essa tarefa fica menos complicada quando se está cercado das pessoas certas.
Criar um networking em uma carreira nova exige proatividade, afinal, você é um desconhecido nesse ramo que está entrando.
Então, a chave para o sucesso é se mostrar. Participe de eventos, cursos e treinamentos na área e comece a montar uma boa rede de contatos.
Chega até parecer clichê falar de planejamento, mas quando o assunto é transição profissional, ele é a única saída inteligente.
A construção de um plano de carreira não se aplica apenas para o desenvolvimento gradual de cargos e objetivos dentro de uma única profissão, ele também é válido para momentos como esses, em que se recolocar em outro segmento é preciso.
Por isso, planeje muito bem cada passo que você vai dar.
Estabeleça um prazo para deixar o seu emprego atual para que essa mudança seja feita de forma segura.
Se for possível, tente conciliar as atividades atuais com algum tipo de capacitação para a carreira que vislumbra, caso ache que não vai conseguir montar uma reserva financeira suficiente para aguentar um tempo desempregado esperando novas oportunidades, por exemplo.
Por fim, tenha consciência de que essa tomada de decisão é importante, mas ela também não é definitiva.
Não existe aquela ideia de um único trabalho ideal, capaz de gerar uma plenitude absoluta.
Talvez a sua satisfação esteja na maneira como você relaciona seus talentos com seus interesses e prioridades e não, necessariamente, em um cargo específico.
Um bom profissional é aquele que, mesmo quando enfrenta problemas, dedica-se ao máximo ao trabalho e procura evoluir sempre.
Existem casos, porém, em que sentimos que nosso potencial total não é aproveitado e a motivação não é mais a mesma.
Pode ser a hora de pensar em uma transição de carreira, buscando uma atuação mais alinhada com suas potencialidades e desejos.
Isso sem contar a questão prática, evidentemente: o salário, as oportunidades de emprego e as perspectivas de crescimento.
Neste artigo, explicamos os principais sinais que indicam quando está na hora de pensar na transição de carreira, e apresentamos dicas de como conduzir esse processo.
Agora é com você, mas deixamos um conselho final: desenvolva uma mentalidade dinâmica, multidisciplinar e flexível.
Tanto quanto o conhecimento técnico, capacidades como essas são cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho, seja qual for a área.
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