Colocar-se no mercado de trabalho é sempre um desafio, ainda mais em um contexto cada vez mais digital.
Como aponta uma pesquisa da McKinsey, publicada na revista Fortune (em inglês), só a inteligência artificial (IA) deverá forçar 12 milhões de pessoas a trocar de emprego até 2030.
Esse movimento será também responsável pela automação de 30% das horas trabalhadas nos Estados Unidos no mesmo período.
Os brasileiros precisam ficar ainda mais alertas sobre as mudanças no formato de trabalho atual.
Como aponta reportagem no jornal O Globo, as lacunas educacionais no país são um sério problema em um cenário no qual o emprego está se especializando cada vez mais.
São questões para as quais estamos sempre atentos, considerando o papel central que as instituições de ensino têm nesse contexto.
Por isso, ao longo deste conteúdo, você vai saber como funciona o mercado de trabalho na atualidade, podendo assim se preparar para os desafios que vêm por aí.
Mercado de trabalho é um conceito que reúne aqueles que oferecem vagas de emprego e aqueles que buscam por tais oportunidades de carreira.
Isso inclui tanto postos abertos em empresas públicas quanto privadas, de todos os portes e segmentos de atuação.
Tal mercado, então, abrange a interação existente entre empregadores e mão de obra.
Fazem parte dele profissionais com as mais variadas formações e habilidades, em uma competição acirrada por vagas que atendam aos seus objetivos.
Uma particularidade que contribui para a maior competitividade está na maior qualificação da mão de obra disponível.
Embora só 15,3% dos brasileiros tenham ensino superior completo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse percentual era de 4,4% em 2000 e 7,9% em 2010.
Por outro lado, o aumento no número de candidatos habilitados não encontrou, nos últimos anos, uma oferta compatível com a demanda.
Ainda neste artigo, vamos avançar nessa análise e apresentar outras estatísticas, mas já é possível adiantar que o que contribui bastante para o desequilíbrio da balança é a taxa de desemprego, que atinge 11,1% da população.
Igualmente importante, está a relação entre o total de contratações e demissões, observada em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Quando os desligamentos são mais numerosos, significa que menos oportunidades existem no mercado de trabalho na atualidade.
A economia — e, portanto, as oportunidades do mercado de trabalho atual — costuma ser dividida entre três setores: primário, secundário e terciário.
Em cada setor, há inúmeros segmentos e funções a serem exercidas pelos profissionais, e algumas posições têm características comuns a mais de um setor.
Um consultor especializado em assessorar os processos de gestão financeira de produtores rurais, por exemplo, faz parte do setor terciário, mas também atua diretamente no primário.
Mesmo assim, é importante conhecer cada um desses macro setores para entender melhor como funciona o mercado de trabalho no Brasil.
O setor primário é aquele que trabalha com produtos primários, isto é, exploração e recursos naturais, extração de matérias-primas, cultivo e colheita de alimentos e criação de animais.
O setor primário engloba atividades em que o homem tem pouca interferência no refinamento dos produtos antes da comercialização, como a pesca e o extrativismo vegetal.
Mas também inclui atividades que têm mais processos e tecnologia empregada, como a agricultura em larga escala, que usa grandes máquinas para o tratamento do solo, plantio e colheita.
Nesse sentido, algumas atividades do setor primário se aproximaram, com o avanço da tecnologia, ao modo de produção industrial que caracteriza o setor secundário.
O que ainda diferencia os dois setores é que, no primário, o produto comercializado não passa por uma grande transformação em relação ao estado em que é encontrado na natureza.
Alguns exemplos de atividades do setor primário:
As profissões do setor primário são todas aquelas que se envolvem na produção, extração e colheita dos produtos e na logística da cadeia produtiva.
Podemos entender os três setores da economia como complementares.
No caso do setor secundário, ele depende das matérias-primas obtidas pelo setor primário para gerar valor.
O setor secundário também é chamado de indústria da transformação, pois é composto por empresas que transformam uma matéria-prima — ou um conjunto de matérias-primas — em um bem.
As metalúrgicas, por exemplo, são um tipo de empresa do setor secundário que usa o minério de ferro obtido no setor primário para produzir ligas de aço que servirão como insumos para outras indústrias, também do setor secundário.
O produto do exemplo acima, a liga de aço, pode até ser chamado de “matéria-prima” em indústrias como a automobilística, mas a verdade é que o processo começou mesmo na mineração (setor primário), sendo a liga um produto da indústria da transformação.
Mas a cadeia é grande: há empresas especializadas em cada componente da manufatura de bens de consumo, de modo que o produto que chega ao consumidor final (uma televisão, uma bicicleta ou uma panela) passou antes por vários níveis de fabricação.
Alguns exemplos de indústrias do setor secundário:
Também produtores artesanais, como um ourives (que produz jóias) ou um cuteleiro (que produz facas e instrumentos de cortes), podem ser considerados parte do setor secundário, pois trabalham transformando materiais brutos em bens de consumo.
O setor terciário é representado pelos serviços e pelo comércio, corresponde à maior parcela do PIB brasileiro e é o setor que mais emprega.
Se as empresas dos setores primário e secundário envolvem grandes áreas e máquinas e fazem o dinheiro circular com a venda de mercadorias físicas, no terciário, o valor está nas experiências e no trabalho desempenhado pelas pessoas.
A FIA Business School é um exemplo de empresa do setor terciário, que gera valor prestando serviços na área da educação: cursos de graduação, pós-graduação, MBA, pós-MBA e mestrado profissional, entre outros.
Veja alguns exemplos de segmentos do setor terciário:
Nas últimas décadas, ganharam relevância as empresas tecnológicas do setor terciário, com seus softwares, algoritmos e aplicativos, que também se destacam como boas empregadoras.
Como está o mercado de trabalho atual na sua opinião?
Se analisarmos apenas pela perspectiva dos rendimentos, a situação hoje é melhor do que era no ano passado.
De acordo com o IPEA, os ganhos médios tiveram um aumento de 6,2% no segundo trimestre de 2023, comparados com o mesmo período de 2022.
A renda média típica real de R$ 2.924, registrada no segundo trimestre de 2023, pela primeira vez ultrapassou os níveis observados no mesmo trimestre de 2019 (R$ 2.904), o último período analisado antes da pandemia.
As estimativas mensais indicam que o rendimento médio real em junho de 2023 (R$ 2.936) foi 1,8% maior do que o observado no mês anterior (R$ 2.883) e 0,2% superior ao registrado em dezembro de 2022 (R$ 2.929).
Uma parcela desse resultado se deve ao crescimento do mercado digital, impulsionado em parte pela consolidação das plataformas Google.
Como aponta uma matéria no site JOTA, no ano passado as plataformas da empresa sediada no Vale do Silício movimentaram R$ 153 bilhões, gerando 238 mil postos de trabalho.
Essa é uma evidência de que o mercado de trabalho no Brasil e no mundo está se digitalizando a passos largos.
Por isso, quem não acompanhar essa evolução deve enfrentar dificuldades.
Como vimos, comparativamente o mercado de trabalho na atualidade está melhor do que no ano passado, pelo menos na parte dos rendimentos.
Mas também há avanços nas oportunidades de carreira.
Afinal, outro indicativo dessa melhora vem da queda na taxa de desemprego, que no segundo trimestre de 2023 caiu para 8%, menor índice desde 2014, segundo o IBGE.
A mesma pesquisa aponta também para o aumento da força de trabalho que, em 2023, aumentou em 2,3 milhões de pessoas, totalizando 64,7 milhões de pessoas.
Esses dados são corroborados também pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que destaca a reversão do desemprego e uma recuperação dos efeitos negativos da pandemia.
Ainda assim, em certas regiões, a participação acabou ficando abaixo dos níveis pré-pandêmicos.
Ou seja, embora no contexto geral tenha havido uma ligeira melhora, em certas regiões do país, o mercado de trabalho precisa se reaquecer.
Além disso, algumas tendências apontadas em uma matéria da revista Forbes no ano passado parecem estar se concretizando.
Uma delas é a diversidade geracional nos escritórios, considerando o amadurecimento da população brasileira e mundial.
Segundo a Ernst & Young, por exemplo, até 2040, 57% da força de trabalho brasileira terá mais de 45 anos.
Claro que ainda estamos longe desse cenário, até porque o etarismo é um problema que persiste, mas tudo indica que 2023 é o ano em que essa “chave” começa a ser virada.
O mercado de trabalho é uma “entidade” dinâmica, ou seja, o que é considerado um problema hoje pode não ser mais amanhã e vice-versa.
Como acabamos de ver, o etarismo é ainda um desafio, embora as projeções indiquem que, em um futuro próximo, ele deva não ser mais.
Por outro lado, há questões que parecem ser atemporais, mesmo com todo o dinamismo do mercado de trabalho.
Veja a seguir algumas delas e porque elas continuam sendo desafiadoras hoje.
Por mais que as taxas de desemprego estejam recuando, esse é um “inimigo” contra o qual a economia jamais deve baixar a guarda.
Afinal, o que leva uma economia a se aquecer hoje pode significar a estagnação de amanhã, levando em conta os movimentos incessantes do mercado de trabalho.
Até certo ponto, é normal que o desemprego oscile.
O desafio, portanto, é fazer com que essa oscilação aconteça em taxas que não representem um risco para a economia do país.
Outro indicador que, sempre será uma preocupação para os brasileiros apesar da melhora recente é a informalidade no mercado de trabalho.
Os dados a esse respeito indicam um aumento substancial, com uma média anual de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada em 12,9 milhões em 2022.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), o número é recorde, desde que a série histórica começou a ser apurada em 2012.
Há também a falta de qualificação, um problema estrutural da economia brasileira que é um desafio desde sempre.
O estudo Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras revela que, nesse aspecto, os jovens são os que mais sofrem.
De acordo com a pesquisa, 82,3% das empresas participantes não conseguem contratar pessoas jovens qualificadas para os cargos disponíveis.
Portanto, é preciso que os governos e a sociedade civil organizada encontrem maneiras de reverter esse cenário, investindo principalmente na qualificação de jovens e adolescentes.
Como já destacamos no blog da FIA, 2023 é um ano de baixo crescimento.
Ainda que o desemprego esteja recuando, uma série de outros indicadores sugerem que o PIB não deverá aumentar substancialmente até o fim do ano.
Isso se deve a um cenário em que o país enfrenta desafios como a desaceleração da economia, juros restritivos, inflação e equilíbrio fiscal, como já apontava no ano passado uma matéria da Forbes.
Além dos jovens, a população feminina no Brasil também sofre os efeitos de um mercado de trabalho desigual e injusto.
Como aponta o IBGE, as mulheres ganham, em média, apenas 78% dos rendimentos dos homens, ou seja, 22% menos.
A esperança é que a lei de igualdade salarial, recentemente sancionada pelo governo, torne a situação mais equilibrada, já que ela prevê punições para o empregador que remunerar trabalhadores em razão do sexo.
Como destaca o estudo Precarização do Trabalho, Políticas Públicas e Ação Coletiva, a redução do desemprego, por si só, não quer dizer que o emprego seja de qualidade.
É preciso considerar também os chamados subempregos, os empregos precários e as pessoas que se encontram desalentadas, ou seja, que gostariam de trabalhar, mas que desistiram de encontrar emprego.
Prova disso é que, em 2023, o número de trabalhadores sindicalizados no Brasil é o menor em uma década, com menos de 10% dos empregados celetistas vinculados a alguma entidade de classe.
Como já destacamos neste texto, as mulheres ainda são vítimas de um mercado de trabalho que remunera melhor os homens.
Mas as desigualdades não param por aí.
De acordo com a FGV, a participação de mulheres no mercado de trabalho é 20% inferior à dos homens.
Para as que assumem a responsabilidade de serem mães, a questão é ainda mais complicada, já que, quanto mais filhos, maiores as chances de ser excluída do mercado de trabalho.
É o que sugere uma pesquisa do laboratório de estudos da PUC-RS, segundo o qual ter mais filhos exclui 40% das mulheres, enquanto para os homens esse percentual é de apenas 0,6%.
Aproveite para ler nosso conteúdo sobre a liderança feminina nas empresas e veja como a força das mulheres atua em favor dos negócios.
A movimentação incessante do mercado de trabalho faz com que certas profissões passem por períodos de crescimento, enquanto outras vivenciam um declínio.
Assim aponta, por exemplo, uma pesquisa publicada pelo Linkedin, que indica as profissões em alta neste ano.
Veja quais são as dez mais bem cotadas:
Como já vimos até aqui, o mercado de trabalho funciona com base na relação entre oferta e procura, um conceito criado originalmente por Adam Smith, pai da economia moderna.
Essa última compreende tanto aqueles que buscam uma primeira oportunidade quanto profissionais em fase de transição na carreira, desempregados, em busca de uma mudança ou de promoção para um cargo hierarquicamente superior.
Já a oferta tem características peculiares e sempre é menor que a procura – e é natural (e até saudável) que seja assim.
Se a oferta de vagas fosse ampla e irrestrita, provavelmente, a mão de obra seria menos especializada do que é, já que trabalhadores poderiam experimentar um novo emprego a cada semana, inclusive em áreas diferentes.
Como exemplo, pense em uma fábrica de pneus que precisa preencher 3 mil postos para abrir uma unidade em um município de 5 mil habitantes.
Nesse caso, a oferta seria maior que a procura, pois a cidade dificilmente teria profissionais aptos e disponíveis para atendê-la em quantidade.
Por outro lado, se a balança apresenta um desequilíbrio significativo, com procura elevada, significa que há muita gente ou sem emprego ou insatisfeita com a ocupação atual.
Reduzir a procura, portanto, significa ter mais trabalhadores plenamente satisfeitos com suas carreiras e os atuais cargos que ocupam.
Esse é um tema que volta e meia é abordado por consultorias e empresas de recursos humanos.
Por exemplo, observe os resultados parecidos de duas pesquisas diferentes.
Estudo da Universia e Trabalhando.com verificou que o índice de satisfação com o atual emprego chega a 48%, enquanto a 4hunter Consultoria verificou que 55% se mostram descontentes.
Nos dois casos, portanto, mais da metade dos trabalhadores não está profissionalmente feliz e, dessa forma, abertos a uma mudança de emprego.
A eles se juntam na procura todos os candidatos hoje sem um vínculo de trabalho e que também buscam o seu lugar ao sol – os quais somam 8,6 milhões de pessoas, segundo o IBGE.
Como vimos acima, a oferta de empregos é menor que a procura.
Isso quer dizer que, a procura por uma colocação no mercado de trabalho é uma competição.
Alguns podem até achar insensível adjetivar a busca por trabalho dessa maneira, mas é a realidade: se duas pessoas se candidatam a apenas uma vaga, elas estão competindo.
A primeira estratégia para se destacar e sair na frente nessa competição é ter um bom currículo.
Confira algumas dicas a seguir.
Mesmo que você já tenha passado por muitas experiências profissionais e cursos de formação, o ideal é manter um CV resumido.
Se conseguir condensar tudo em apenas uma página, está ótimo.
O segredo é priorizar as informações mais relevantes da sua jornada e de acordo com a oportunidade que está buscando.
Isso vai dar um pouco mais de trabalho, mas o mais eficaz na busca por emprego é personalizar os currículos enviados, procurando dar mais destaque às informações mais importantes para cada empregador.
Isso não quer dizer que você deve mentir que tem experiência na área que a empresa está precisando, apenas que deve deixar mais evidente as características que podem favorecê-lo em cada seleção.
Se você está começando sua jornada profissional e ainda não tem muitas experiências profissionais, pode fazer um currículo com um tom mais próximo a uma carta de apresentação.
Isto é, fale sobre suas soft skills (habilidades comportamentais como liderança, facilidade para trabalhar em equipe, etc.), objetivos profissionais e até hobbies que tenham relação com o emprego desejado.
Quando olhamos para o futuro do mercado de trabalho e o avanço da tecnologia, é possível fazer previsões – sempre correndo o risco de elas não se confirmarem.
Reunimos nos tópicos abaixo o que deve vir por aí, na visão de consultorias e portais especializados em carreiras no Brasil e no mundo:
A carreira em Administração de Empresas é conhecida pela sua versatilidade e possibilidade de seguir em várias especializações.
Como aponta uma reportagem da Isto É, trata-se de um mercado de trabalho diversificado, com oportunidades de carreira para todos os gostos.
A reportagem mostra, por exemplo, que 38% dos profissionais que buscam vagas no portal de empregos Catho são de ADM, para os quais são oferecidos 140 mil postos de trabalho.
Contudo, a profissão de administrador não está imune às mudanças no mercado.
Logo, para disputar as melhores vagas,é preciso ser qualificado, até porque o curso de ADM está entre os mais buscados pelos estudantes no Brasil.
Não importa qual seja a sua área de atuação, a realidade é uma só: com cada vez mais soluções automatizadas e a população mundial crescendo em ritmo constante, a procura continuará superando a oferta no mercado de trabalho.
Por isso, não há como se manter competitivo e postular as melhores oportunidades para a carreira sem se preparar para isso.
Em vez de esperar encontrar a vaga dos seus sonhos, é preciso ser proativo e investir antes nas competências e habilidades necessárias para dar conta do recado.
Você viu ao longo deste artigo algumas tendências que o futuro reserva.
Estamos falando de Big Data, Business Intelligence, Internet das Coisas, Inteligência Artificial e outros conceitos que, aos poucos, já fazem parte do dia a dia das empresas.
É uma verdadeira revolução que está em andamento. E para fazer frente à ela, a dica final é que invista em você.
A graduação é um ponto de partida, mas que passa longe da linha de chegada.
Você deve procurar por cursos de extensão e opções de ensino a distância (EaD), mas também observar oportunidades de pós-graduação, como especialização, MBA e mestrado.
Para ser bem-sucedido profissionalmente, priorize cursos que permitam a aplicação prática no seu dia a dia.
A FIA Business School possui inúmeras opções, as quais abrangem todas as áreas e tendências sobre as quais falamos ao longo do artigo.
Visite o site para saber mais e encontrar a sua próxima formação.
A seguir, confira algumas dicas adicionais para melhorar a competitividade do seu currículo no mercado de trabalho.
A formação em determinados cursos de graduação ainda é o principal filtro para candidatos às vagas de empregos mais qualificados.
Além dos cursos de especialização, MBAs, pós-MBAs e mestrados profissionais diferenciam seu currículo daqueles que contam somente com o curso de graduação.
Palestras e eventos podem ser destacados no currículo, especialmente no caso dos profissionais que tiveram participação ativa neles.
São também ótimas oportunidades para ampliar o networking.
Experiências de vida, como ter morado em outro país ou participar de um trabalho voluntário, também podem aparecer no currículo.
Ter domínio avançado no inglês é uma habilidade cada vez mais importante no mercado de trabalho, e pode até ajudar você a encontrar uma vaga remota em uma empresa estrangeira.
Grandes empresas com atuação na América Latina também valorizam bastante o espanhol.
Os processos se digitalizaram em praticamente todos os segmentos do mercado de trabalho.
Por isso, ter domínio de ferramentas tecnológicas é quase um pré-requisito.
Se o seu conhecimento inclui alguma linguagem de programação, sua empregabilidade aumenta muito.
Confira agora respostas a questões comuns sobre o tema mercado de trabalho:
Quem ainda está estudando pode procurar vagas de estágio junto ao CIEE. Para quem já concluiu os estudos, a dica é enviar currículo pelas seções “Trabalhe conosco” dos sites das empresas ou responder a anúncios em sites como LinkedIn, Indeed, Infojobs e Vagas.com.br.
Boa parte das profissões em alta no mercado de trabalho são do mercado da tecnologia. Alguns exemplos são recrutador especializado em tecnologia, engenheiro de dados, especialista em cibersegurança, gestor de tráfego e cientista de dados.
Um dos caminhos é a efetivação em um estágio iniciado durante os estudos. Você também pode pedir indicações aos colegas que já se empregaram, enviar currículo pelas seções “Trabalhe conosco” dos sites das empresas ou conferir sites de anúncios de vagas.
Neste texto, vimos como está o mercado de trabalho na atualidade e como se preparar para os desafios e as profissões do futuro.
Agora, você está mais bem preparado, mas é fundamental seguir atualizado para decidir os seus próximos passos.
Isso você consegue acompanhando os conteúdos publicados aqui, no blog da FIA, sua fonte de informação confiável para se posicionar na carreira e nos negócios.
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