Se você ainda não sabe o que é BI, sua carreira e talvez seus negócios estejam perdendo boas oportunidades.
Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico, volátil, incerto e complexo, o Business Intelligence pode ser fundamental para a tomada de decisão assertiva e a estabilidade dos resultados.
Na realidade, estabilidade talvez não seja a palavra certa.
O caminho é aceitar a instabilidade e trabalhar para construir uma empresa adaptável.
Ela precisa responder com agilidade e inteligência aos desafios que se impõem.
E sem Business Intelligence, isso não é possível.
A não ser que você prefira a intuição e o método da tentativa e erro – eles têm validade, é claro, mas uma abordagem que se baseia apenas nisso desconsidera importantes riscos.
Com globalização, concorrência acirrada e avanço veloz da tecnologia, não é recomendável trabalhar com uma margem de erro alta.
Neste artigo, você vai entender o que é BI e como ele contribui para aumentar as chances de sucesso de uma empresa ou projeto.
Veja os tópicos que iremos abordar:
Avance na leitura, saiba quais são os principais benefícios do BI e conheça as principais ferramentas de BI utilizadas no mercado.
Business Intelligence (BI), ou inteligência empresarial, é o conjunto de estratégias, processos, tecnologias e ferramentas utilizados para coletar, organizar, analisar e transformar dados brutos em informações relevantes para a tomada de decisão nas empresas.
Em termos práticos, o BI permite que organizações de todos os portes entendam melhor o seu desempenho, identifiquem padrões e oportunidades, além de antecipar riscos.
O conceito de BI vai além da simples coleta de dados: ele estrutura a informação de forma que gere valor estratégico.
A análise inteligente de dados fornece um panorama claro do negócio, facilitando decisões mais rápidas e embasadas.
Com isso, o uso do Business Intelligence se tornou essencial em um ambiente empresarial cada vez mais orientado por dados.
Hoje, compreender o que é BI é o primeiro passo para empresas que desejam alcançar maior eficiência e competitividade.
Ainda neste texto, vamos entender quais são os principais benefícios do BI e suas principais aplicações. Antes, vale entender como o conceito surgiu.
O conceito de Business Intelligence (BI) antecede a era da internet: a primeira referência que se tem ao termo data de 1865.
Na época, o autor Richard Millar Devens descreveu, no livro “Cyclopaedia of Commercial and Business Anecdotes”, como um banqueiro compilou informações de mercado para lucrar e sair na frente dos concorrentes.
Desde então, o uso de informações sobre mercado, comportamento do consumidor e análise dos concorrentes tem evoluído na medida em que surgem novas tecnologias.
Um marco importante para a inteligência nos negócios foi o surgimento do ERP (Enterprise Resource Planning), que passou a integrar informações de diversos setores das empresas.
Antes desses sistemas interligados, havia pouca comunicação entre os departamentos, e os relatórios eram feitos manualmente, o que demandava tempo e abria espaço para erros e inconformidades.
Em 1989, o analista Howard Dresner definiu o BI como um conjunto de ferramentas tecnológicas capaz de coletar, armazenar e tratar dados diversos, transformando-os em informações úteis.
Com a popularização da internet e das redes sociais, surgiu o conceito de Big Data, um amontoado gigantesco de dados globais estruturados e não estruturados, provenientes das “pegadas” que deixamos na web.
Podemos comparar o Big Data a uma “mina de ouro” que só aumenta de tamanho à medida que mais e mais dados são produzidos ininterruptamente.
Nesse contexto, o BI é o conjunto de ferramentas que uma empresa pode usar para escavar o Big Data em busca das informações certas.
O objetivo é o mesmo do banqueiro citado por Richard Millar Devens em 1865.
A diferença é que, atualmente, há muito mais dados disponíveis para quem souber usá-los com inteligência.
O funcionamento do Business Intelligence se baseia em um fluxo contínuo de coleta, tratamento e interpretação de dados.
Ao compreender o que é BI, também é necessário entender como ele atua para transformar dados em insights práticos.
A sua aplicação passa por etapas bem definidas que, quando implementadas de forma integrada, oferecem uma base sólida para decisões estratégicas.
Veja a seguir quais são elas:
Vimos que o Business Intelligence, embora tenha se tornado popular e ainda mais relevante na era digital, existe antes mesmo da internet.
Com o passar do tempo, incorporou novas funcionalidades, ganhou escala e popularidade.
Nesse contexto, podemos caracterizar o BI tradicional como:
As características do BI moderno, por outro lado, são:
Outro detalhe que vale ressaltar é a integração do BI moderno, também chamado de BI 2.0, com as redes sociais.
Além do histórico de informações internas da organização provenientes, por exemplo, do Data Warehouse, os dados externos são verdadeiros tesouros.
Por meio das redes sociais, empresas que se utilizam de boas ferramentas de BI conseguem mapear o perfil de clientes e potenciais clientes, seus hábitos, preferências e criar estratégias de negócio.
Esse tipo de movimento passa a ser a nova regra da inteligência de mercado, não uma exceção.
De acordo com um estudo recente publicado no WSJ em parceria com a Deloitte, a análise de dados em tempo real está se tornando uma expectativa padrão entre empresas que buscam mais agilidade e competitividade.
Como dito acima, os processos de Business Intelligence são usados para auxiliar na tomada de decisões.
Desse modo, a empresa reduz os riscos aos quais está exposta.
E quem utiliza o Business Intelligence para embasar as decisões que toma está sempre um passo à frente de quem não usa.
O resultado da coleta e análise de dados é a possibilidade de atuar de maneira mais estratégica, pois cada movimento terá uma razão de existir.
Os insights obtidos nos processos de BI funcionam como um farol para nortear as ações da empresa.
Essa abordagem é importante tanto em um cenário macro – na hora de posicionar a empresa no mercado ou conceber um novo produto, por exemplo – quanto no micro – como no conteúdo de uma publicação em uma rede social.
No fim, além do menor risco, o gestor verá um retorno sobre investimento (ROI) maior, pois ele apostará menos – em vez disso, dará tiros certeiros.
A diminuição nos custos também acontecerá porque ele terá mais agilidade, processos otimizados e perderá menos tempo com análises infrutíferas.
E, se houver um equívoco, a medição de desempenho e resultados (outra premissa do BI), facilitará a correção dos rumos do projeto em questão.
Trabalhar com o Business Intelligence nas empresas é uma forma eficaz de transformar grandes volumes de dados em inteligência competitiva.
Ao compreender o que é BI, é possível identificar como ele contribui para decisões mais rápidas, estratégicas e alinhadas aos objetivos do negócio.
A seguir, veja quais são os principais benefícios do BI:
O BI oferece informações confiáveis e em tempo real, permitindo que gestores tomem decisões baseadas em dados concretos e não apenas em feeling.
Isso reduz riscos e aumenta a eficiência das ações corporativas.
Com ferramentas de BI, é possível automatizar relatórios e análises, liberando tempo da equipe para se concentrar em tarefas estratégicas.
Processos se tornam mais ágeis e eficazes.
Analisando dados de mercado, comportamento de clientes e desempenho interno, o BI facilita a identificação de novas oportunidades de crescimento e inovação.
O monitoramento de indicadores permite encontrar gargalos, desperdícios e ineficiências, promovendo ajustes que reduzem custos operacionais e aumentam a rentabilidade.
Ao integrar dados de diferentes setores, o BI proporciona uma visão unificada da empresa.
Isso facilita o alinhamento entre equipes e melhora a colaboração interna.
As informações fornecidas pelo Business Intelligence podem subsidiar a formatação, tanto do planejamento estratégico, quanto do tático ou operacional.
E isso é só o começo, já que muitas das tendências de BI para os próximos anos reservam ainda mais usos para as ferramentas.
Dentre os setores que podem se beneficiar do Business Intelligence, destacam-se os seguintes:
No setor de vendas, o BI pode ajudar a empresa a descobrir quais produtos estão vendendo mais, como o cliente faz a compra, qual o tempo médio de negociação, dentre outras informações.
A partir dos relatórios, o gestor tem subsídio suficiente para pensar em estratégias de aperfeiçoamento do processo comercial, seja corrigindo gargalos ou propondo rotinas mais eficientes.
Por meio do BI no atendimento, sua empresa tem acesso a informações relevantes, como o tempo médio de atendimento (TMA), taxa de abandono e tempo médio de espera (TME) e taxa de resolução no primeiro contato (FCR).
É possível saber também qual o melhor horário para ligar para o cliente (BTC – Best Time to Call) ou descobrir qual nota seus clientes atribuem a sua empresa (NPS – Net Promoter Score).
O marketing, principalmente o digital, utiliza muito do BI em suas estratégias, desde a análise de padrões de comportamento a campanhas personalizadas.
Os rastros que os clientes deixam na web são dados valiosos.
A ideia é descobrir, a partir da análise de seus hábitos, quais são suas necessidades e oferecer o produto certo e na hora certa.
Fluxo de caixa, ticket médio, faturamento, margem de lucro, estimativa de vendas, dentre outros indicadores econômicos e financeiros, podem ser produzidos em tempo real pelo BI.
É possível comparar resultados de diferentes períodos, descobrir o tempo médio de pagamento e recebimento, bem como taxa interna de retorno, ROI, dentre outros.
Com o BI financeiro, planilhas manuais dão lugar a gráficos interativos, formatados em tempo real e automaticamente, com muito menos margem para erro.
Algumas empresas não conseguem trabalhar sem um estoque mínimo. Faz parte da natureza do negócio.
Mas um estoque mal gerido resulta em prejuízo.
Por meio do BI, o gestor tem informações em tempo real sobre o giro de produtos, performance de vendas, controle de perdas, planejamento de compras e muito mais.
A concessão de crédito, seja em uma operação de empréstimo ou venda a prazo, é uma negociação que envolve riscos.
Por mais que a análise seja criteriosa, há sempre a possibilidade de o contratante não honrar com os compromissos.
O BI ajuda o analista de crédito a ser mais assertivo e eficiente na avaliação.
Por meio do cruzamento de diferentes tipos de dados históricos do cliente, é possível descobrir se ele é propenso a ser um bom pagador ou não.
Dependendo do score, é possível personalizar, com a ajuda de uma análise preditiva, o tamanho do crédito e as taxas de juros.
Implementar o Business Intelligence com sucesso exige planejamento estratégico, escolha das ferramentas certas e um alinhamento claro entre tecnologia e objetivos de negócio.
Seguindo as etapas abaixo, você fica mais próximo de extrair valor do BI de forma contínua e consistente.
Antes de qualquer implementação, é essencial definir com clareza o que se espera alcançar com o BI.
Isso inclui identificar os desafios da empresa e como a inteligência de dados pode ajudar a resolvê-los.
Optar por ferramentas robustas e que se adaptem às necessidades da organização é fundamental.
Elas devem permitir a integração com diferentes fontes de dados, oferecer visualizações intuitivas e facilitar a análise de dados.
Os Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) são fundamentais para medir o sucesso da estratégia de BI.
Devem ser escolhidos de acordo com os objetivos da empresa e refletir seu desempenho de forma clara e mensurável.
O sucesso do BI depende também da adesão das equipes.
Investir em treinamentos de equipe, incentivar o uso dos dados nas decisões e promover a cultura de dados são passos essenciais.
A implementação não termina com o uso inicial.
É preciso revisar periodicamente os processos, ajustar os indicadores e evoluir junto às novas demandas e tecnologias.
E como são aplicados, na prática, os conceitos de Business Intelligence nas tomadas de decisão em uma empresa?
Não há uma receita de bolo, pois cada companhia conta com um conjunto de processos definidos e moldados de acordo com o pensamento dos líderes, levando em conta sempre a tradição, experiências e o propósito da organização.
As pesquisas baseadas no conceito de inteligência empresarial podem suceder a criação de novos produtos, políticas de contratação do RH, planos de comunicação para redes sociais, entre outras.
As possibilidades são inúmeras.
Mas podemos dividir a atuação do BI em duas esferas.
Uma delas é a preditiva, que mencionamos anteriormente, no trecho em que falamos sobre as funções de um profissional de Business Intelligence.
Uma análise preditiva pode, por exemplo, indicar tendências futuras, preparando a empresa para encarar uma mudança de cenário, seja no curto, médio ou longo prazo.
A outra esfera é a prescritiva.
Nela são apontadas soluções para corrigir e otimizar processos que já ocorrem atualmente.
Por exemplo, a descoberta que determinado canal de vendas tem uma taxa de conversão baixa e análise de medidas que aumentariam esse índice.
Para que você seja capaz de tomar decisões cada vez mais embasadas, é importante se familiarizar com os princípios do Business Intelligence.
Confira, a seguir, alguns pontos importantes que devem ser praticados para atuar com inteligência e estratégia.
É muito importante compreender a diferença entre iniciar um projeto com uma fase prévia de pesquisa e planejamento e instituir o Business Intelligence como processo permanente na empresa.
A inteligência empresarial de verdade não se manifesta apenas em situações pontuais, como a criação de um planejamento de conteúdo para inbound marketing, por exemplo.
Nesse exemplo que acabamos de dar, o ideal seria adotar a coleta de informações como uma etapa que sempre é realizada para embasar a produção de qualquer conteúdo.
É claro que devem ser dadas as condições adequadas para que isso aconteça.
Em vez de deixar que o funcionário responsável “se vire”, proporcionar o conhecimento e a estrutura necessária para uma ágil pesquisa e análise de dados.
Ser mais ágil que a concorrência não significa que você precisa espionar as empresas da sua área e roubar suas ideias.
Leia sobre benchmarking: você pode ficar de olho de maneira ética, aprendendo com os erros que elas cometem ou buscando entender os motivos por trás de seu crescimento.
Mas apenas o fato de conseguir identificar tendências de maneira mais veloz já é, também, uma maneira de se antecipar ao que a concorrência irá fazer e, assim, ganhar uma vantagem competitiva.
Ao experimentar o Business Intelligence na prática, muitos gestores admitem que, antes, apenas pensavam que conheciam seu público-alvo.
Com pesquisas de mercado fortemente baseadas em dados, a análise do comportamento do consumidor se torna muito menos intuitiva.
Vale lembrar que a maioria das empresas possui diferentes perfis de clientes e clientes em potencial.
Nesse sentido, também é uma ação inteligente saber categorizar os dados referentes a cada perfil para possibilitar ações mais direcionadas e assertivas.
Como já adiantamos antes, o Business Intelligence passa também pelo monitoramento de informações.
As métricas são medidas brutas de interesse da empresa, armazenadas no depósito de dados digital.
Por exemplo, o número de vendas de determinado produto, valores, datas e outras condições referentes a essas vendas.
Mas como a inteligência empresarial não é apenas a coleta de informações, o passo adiante é a criação de indicadores.
Os indicadores não são números brutos como as métricas, mas sim valores calculados a partir do cruzamento entre duas ou mais métricas, o que possibilita uma visão diferente.
Por exemplo, o cálculo do ticket médio de determinado perfil de cliente, ou a taxa de conversão de leads captados por determinado canal.
Com isso, é possível identificar com precisão os gargalos de um produto, serviço, processo ou projeto e perceber a necessidade de ajustes pontuais.
Como se trata de mais de uma variável, é possível produzir gráficos que facilitem a visualização do real significado da informação e a geração de insights.
As ferramentas de BI são tecnologias voltadas à coleta, análise e visualização de dados, e se tornaram indispensáveis para as organizações que buscam decisões rápidas e eficazes.
Compreender o que é BI e para que serve envolve também conhecer as soluções que tornam essa prática viável e eficiente.
Veja abaixo as principais ferramentas de BI utilizadas no mercado:
Além dessas, soluções modernas como Power BI, Tableau, Qlik Sense e Google Looker Studio também fazem parte das principais ferramentas de BI utilizadas no mercado, oferecendo recursos de visualização interativa, integração com múltiplas fontes e atualizações em tempo real.
BI e Big Data são conceitos complementares que atuam juntos na análise estratégica de informações.
Entender o que é BI passa também por compreender como ele se integra ao universo do Big Data.
Enquanto o BI foca na organização, análise e apresentação de dados para apoiar decisões, o Big Data trata do volume, velocidade e variedade dos dados gerados constantemente.
O BI extrai valor do Big Data ao transformar esses dados em insights práticos e acionáveis.
Com o crescimento do volume de dados disponíveis, integrar BI e Big Data permite às empresas ampliar sua capacidade analítica, identificar comportamentos emergentes, prever tendências e responder com mais rapidez às mudanças do mercado.
Essa relação fortalece a inteligência competitiva, permitindo decisões mais embasadas e adaptativas.
Dashboards customizados são componentes essenciais de uma estratégia de BI eficiente.
Eles permitem visualizar, em tempo real, os principais indicadores e métricas da empresa de maneira clara e interativa.
Compreender o que é BI envolve reconhecer a importância da visualização de dados como uma ferramenta de apoio à decisão.
Dashboards bem construídos facilitam a identificação de tendências, gargalos e oportunidades, tornando os dados acessíveis a todos os níveis da organização.
A personalização dos dashboards permite que cada área da empresa acompanhe suas métricas específicas, com filtros e visualizações adequadas à sua realidade.
Isso torna a gestão mais ágil, colaborativa e orientada por dados.
Além disso, os dashboards reduzem a complexidade dos relatórios tradicionais, favorecendo uma análise mais direta e estratégica.
O BI está em constante evolução, impulsionado por avanços tecnológicos e pela crescente demanda por decisões orientadas por dados.
Entender o que é BI e para que serve passa também por ficar por dentro desse movimento.
Afinal, como destacamos antes, o processo precisa ser revisado e melhorado continuamente, evoluindo conforme novas tecnologias e possibilidades se tornam disponíveis.
Confira algumas das principais tendências de BI para os próximos anos:
Sobre essa última tendência, um bom exemplo vem da abordagem adotada pela Databricks quanto à integração de IA e BI para análise de dados e tomada de decisões, conforme reportado pelo Investor’s Business Daily.
A estratégia culminou na criação da AI/BI Genie, um assistente baseado em IA que permite análises em linguagem natural e geração automática de visualizações e relatórios.
A solução tem ampliado o acesso a dados e acelerado decisões estratégicas.
Ainda em dúvida sobre as práticas de Business Intelligence são uma necessidade na sua empresa?
Conheça abaixo três histórias que mostram que a aposta na inteligência compensa.
Não apenas no mundo empresarial, mas também na política e no futebol.
Em 2008, Barack Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos.
Sua campanha ficou muito conhecida pelo uso inovador das redes sociais.
Mas poucos sabem que a equipe do candidato democrata utilizou um data warehouse para obter uma série de insights em relação ao comportamento dos eleitores, finanças da campanha e muito mais.
O futebol é um esporte em que tudo pode acontecer, mas é possível utilizar dados diversos para reduzir os riscos e aumentar as chances de vitória.
Foi o que fez a Alemanha na Copa de 2014, com um software da SAP que escaneia comportamentos individuais e coletivos dos atletas (alemães e adversários), gerando insights para a comissão técnica criar treinamentos e estratégias de jogos.
Nem é bom lembrar, mas foi nessa Copa que o Brasil acabou atropelado por 7×1 pelos alemães.
Para projetar um veículo com a cara do consumidor brasileiro, a gigante automobilística Fiat usou o Business Intelligence.
Os processos permitiram coletar e analisar uma enorme quantidade de dados sobre a preferência dos consumidores.
O resultado foi um grande aumento nas vendas, críticas positivas e o recebimento de vários prêmios importantes.
A transportadora TNT fez uma reestruturação geral em sua plataforma de BI e substituiu sistemas próprios por outros mais eficientes fornecidos pela empresa Sas.
A implantação do sistema começou na área de finanças e se expandiu para o restante da empresa, incluindo filiais e outras unidades de negócios.
Conforme os executivos da transportadora, as soluções de BI possibilitaram o uso da estatística de forma simples e desenhada, sem a necessidade de depender da TI.
Por meio da análise preditiva, a TNT passou a antever problemas e gerenciar fatores de risco que pudessem prejudicar os resultados do negócio.
No cenário atual, em que dados são um dos ativos mais valiosos das organizações, capacitar-se em Business Intelligence é um diferencial estratégico para qualquer profissional.
Entender o que é BI e dominar suas ferramentas e aplicações pode abrir portas para novas oportunidades, acelerar o crescimento na carreira e posicionar o profissional como peça-chave nos processos de tomada de decisão empresarial.
O Advanced MBA Analytics e Inteligência Artificial (Data Science), da FIA Business School, é uma excelente oportunidade para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em BI e se preparar para os desafios da transformação digital.
Durante a formação, o aluno tem acesso a conteúdos avançados em análise de dados, inteligência artificial, machine learning e visualização interativa, com foco prático e aplicável à realidade do mercado.
O programa combina excelência acadêmica com experiências práticas, incluindo estudos de caso e desenvolvimento de projetos reais.
A FIA é reconhecida pela sua atuação na formação de líderes e gestores preparados para os desafios da nova economia.
Estudar na instituição é investir em uma formação de alto nível, com professores experientes e uma metodologia voltada à aplicação prática do conhecimento.
Para quem busca se destacar nas áreas de BI, Analytics e Data Science, a FIA oferece o caminho ideal.
Vimos neste texto o que é BI e para que serve.
Com o Business Intelligence, a tomada de decisões se torna mais ágil e efetiva nas empresas.
Em vez de usar a intuição, gestores aproveitam informações relevantes e verdadeiras.
Para que isso possa ser feito na prática, é necessário contar com ferramentas e ficar de olho nas tendências de BI para os próximos anos.
Além, é claro, de ter um time de profissionais que entendam de ciência de dados e saibam interpretá-los e relacioná-los com os desafios da empresa.
Essa visão é cada vez mais importante, pois o cenário do mercado nunca foi tão incerto e volátil quanto hoje.
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