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Plano de Desenvolvimento Individual (PDI): dicas práticas para sua vida pessoal e profissional

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O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) oferece uma direção para a carreira.

Para entender a sua importância, basta você se perguntar: onde e como quer estar profissionalmente daqui a um, cinco ou dez anos?

Se ainda não tem uma resposta clara ou não faz ideia a respeito disso, você precisa conhecer o instrumento que é tema deste artigo.

Com uma metodologia simples, mas muito eficiente, o PDI possibilita um crescimento sustentável e consistente.

Neste artigo, são oferecidas explicações do que é um Plano de Desenvolvimento Individual, além de detalhes do seu funcionamento e dicas para elaborar o seu.

Se desejar, navegue pelos seguintes tópicos que vamos apresentar a partir de agora:

  • O que é Plano de Desenvolvimento Individual?
  • Qual a importância do Plano de Desenvolvimento Individual?
  • Como funciona o plano de desenvolvimento na empresa?
  • Como elaborar um plano de PDI?
  • Como usar um plano de desenvolvimento na vida e carreira?
  • Como fazer um PDI?
  • Principais desafios do seu plano de desenvolvimento
    • Plano de Desenvolvimento Individual Autônomo
    • Plano de Desenvolvimento Individual com Empresa
  • Exemplos de PDI
  • Acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Individual.

O assunto é do seu interesse? Então, siga a leitura!

Um plano exige organização e disciplina e ajuda a visualizar melhor seus objetivos

O que é Plano de Desenvolvimento Individual?

Da mesma forma que devemos planejar a compra de um carro, uma viagem ou qualquer outra aquisição, também precisamos colocar metas e prazos para o nosso desenvolvimento individual.

Dessa maneira, o PDI funciona como uma espécie de mapa.

Ele registra orientações sobre o que é necessário para que o indivíduo desenvolva determinados comportamentos, além de habilidades e atitudes.

Muito usado para o aprimoramento de competências profissionais, esse planejamento também pode ser utilizado também para questões pessoais.

Sendo assim, o plano de desenvolvimento individual tem como função o alcance de objetivos em todas as esferas da vida de uma pessoa.

Para seu pleno desenvolvimento, o planejamento deve ser claro e específico quanto a metas, estratégias e prazos.

Como todas essas questões são individuais e dependem de uma série de fatores e contextos, os PDIs são totalmente personalizados e únicos.

Portanto, devem ser desenvolvidos de pessoa para pessoa, respeitando as necessidades de aprimoramento ao longo do tempo, os objetivos e o meio em que pessoa um está inserida.

A carreira, ainda mais hoje em dia, pode ser difícil de planejar. Não é por isso que um plano básico torna-se inútil

Qual a importância do Plano de Desenvolvimento Individual?

Como já destacamos, PDI é importante tanto no campo pessoal quanto para as empresas, que pretendem apoiar os trabalhadores em seu desenvolvimento profissional.

A princípio, são identificados os pontos fortes e fracos das competências dos indivíduos.

A partir daí, é possível pensar em estratégias para minimizar as fraquezas e maximizar as características positivas, sempre tendo em mente as metas e objetivos traçados.

Com essa espécie de mapa, os profissionais e a organização conseguem saber em que patamar de desenvolvimento está aquele profissional.

Assim, é possível estabelecer um plano de ações mais estruturado e organizado na empresa.

Isso é o que aproxima aspectos individuais e profissionais na viabilização de realizações que constroem o futuro da carreira.

Uma empresa também pode pensar em planos para seus funcionários, levando em conta análises do RH

Como funciona o Plano de Desenvolvimento na empresa?

O Plano de Desenvolvimento pode ser elaborado de maneira individual.

Mas quando esse plano está inserido no contexto organizacional, tem a capacidade de alinhar demandas específicas da empresa com as possibilidades de evolução do profissional.

Assim, o setor de Recursos Humanos ou a liderança da área devem conhecer a fundo as necessidades da organização e o perfil dos seus empregados.

Como exemplo, pense em um indivíduo que toma conhecimento de uma oportunidade de ascensão dentro da empresa na qual trabalha. Ele descobre que, nos próximos meses, o cargo de gerência ficará vago.

Para ser promovido, no entanto, percebe que precisa aprimorar sua capacidade de oratória.

A partir daí, ele elabora um plano de desenvolvimento individual junto com a empresa.

Ciente de que já tem as capacidades técnicas para tal função, ele busca desenvolver competências aderentes ao cargo almejado.

Seu foco, desse modo, é a oratória e a boa comunicação.

Então, o colaborador e a empresa podem eleger cursos, palestras e workshops com enfoque na competência desejada.

Com o PDI, a empresa pode acompanhar o desenvolvimento do profissional e estudar a promoção ao cargo de gerência.

E a pessoa, por sua vez, tem um mapa com aquilo que precisa para alcançar seu objetivo.

Na prática, é assim que funciona um Plano de Desenvolvimento Individual, como um roteiro para a realização de metas relacionadas à carreira.

Parece uma fórmula química, mas não é nada disso; o 5W2H pode ser de grande utilidade no PDI

Como elaborar um plano de PDI?

Existem diferentes ferramentas que podem ser utilizadas na elaboração de um PDI.

Para ajudar a construir um documento de modo assertivo, é possível recorrer à 5W2H.

Esse método consiste, basicamente, em montar uma lista com perguntas e respostas sobre determinado projeto, com foco em uma meta específica.

Traduzido do Inglês, 5W2H pode ser lido desta forma:

5W:

  • What → O quê
  • Why → Por quê
  • Where → Onde
  • When → Quando
  • Who → Quem.

2H:

  • How → Como
  • How much → Quanto custa.

Assim, o PDI com base no 5W2H deixa claro o que precisa ser feito, por qual motivo, em que local, com que prazo e por quem.

Além disso, são elaboradas as estratégias, são determinadas as ações e é previsto o quanto elas vão demandar de recursos.

Acompanhe a elaboração de um PDI com base em 7 perguntas:

1. O QUE será feito?

Para alcançar um objetivo, é preciso primeiro defini-lo.

Tratando-se de um PDI, o “what” refere-se à meta de desenvolvimento.

Algumas questões que ajudam a guiar este primeiro passo:

  • O que é preciso melhorar?
  • Qual habilidade deve ser aprimorada?
  • Quais comportamentos serão trabalhados?
  • O objetivo está relacionado a alguma competência técnica?
  • O que se deseja alcançar ao final do plano?

2. POR QUE será feito?

Tão importante quanto saber para onde se está indo é compreender o que leva a pessoa para determinado ponto.

Assim, a motivação da escolha daquele objetivo funciona como uma espécie de combustível.

Quanto mais motivado para realizar o plano, melhor será a concentração e o foco.

Portanto, o motivo que impulsiona a busca de um resultado é muito importante e precisa estar documentado no PDI.

3. ONDE será feito?

Registrar o local em que o desenvolvimento individual será feito é parte do plano.

Com essa informação relativamente simples, muitos outros dados do PDI podem ser alterados.

Exemplos de questões que esta etapa busca responder:

  • Serão necessários grandes deslocamentos para a realização do aprimoramento?
  • Existem opções de boa qualidade e próximas ao colaborador?
  • A empresa pode fornecer esse tipo de instrução para o desenvolvimento do profissional?

4. QUANDO será feito?

Prazos são importantíssimos para qualquer plano. Por meio de cronogramas e datas-limite, é possível acompanhar etapa por etapa do andamento do PDI.

É importante ser realista quanto ao tempo necessário para a realização de cada uma das fases.

Portanto, não adianta criar prazos curtos demais, porque eles podem não ser cumpridos, e dessa forma, podem causar frustração.

Da mesma maneira, datas muito distantes podem desmotivar a ação e fazer com que as tarefas sejam abandonadas.

5. Por QUEM será feito?

Tratando-se de um plano individual, é a própria pessoa interessada que promoverá a realização das etapas.

No entanto, também pode ser necessária a colaboração de outros indivíduos para a concretização de diferentes partes do PDI.

Logo, ao dar nomes aos responsáveis por cada estágio do plano, é necessário realizar o acompanhamento de como as pessoas envolvidas têm agido. E, assim, promover correções e elogios ao cumprimento das tarefas.

6. COMO será feito?

Depois de descobrir o que precisa ser feito, por que, onde, quando e por quem, está na hora de definir como fazer tudo isso.

É aí que entra a parte estratégica do plano.

Neste momento, serão definidas as melhores ações para se chegar ao resultado esperado.

Algumas perguntas importantes:

  • Quais métodos serão utilizados?
  • Quais caminhos podem ser percorridos?
  • O que se pode fazer para que o alcance dos objetivos se torne mais rápido e preciso?

7. QUANTO custará para ser feito?

A pergunta final é focada em valores: quanto, em termos de recursos financeiros e materiais, além de tempo, serão necessários para se chegar ao resultado esperado?

O desenvolvimento individual precisa ser entendido como um investimento.

Para isso, é necessário fazer um aporte financeiro para, a médio ou longo prazo, conseguir o retorno esperado.

Dessa maneira, é imprescindível calcular e registrar o quanto será necessário investir para conseguir desenvolver-se plenamente.

Por que usar a 5W2H?

Ao utilizar as técnicas do planejamento 5W2H, fica mais fácil definir tudo o que precisa ser feito para o alcance do objetivo.

Assim, faz-se a análise da atual condição na qual o profissional se encontra e, ao mesmo tempo, a avaliação de possíveis cenários.

Nesse comparativo, é possível chegar ao que falta para que o indivíduo tenha sucesso.

Então, elaboram-se estratégias para levá-lo do ponto A ao B, como prazos, recursos e motivações.

Por fim, também é importante nomear outras pessoas que serão responsáveis por determinadas etapas do planejamento.

Dessa forma, um plano de desenvolvimento individual irá permear todas essas questões, com o potencial de concretizar expectativas de carreira de uma pessoa.

A elaboração de um PDI pode ser de imensa ajuda até para quem vai parar um tempo para estudar e repensar sua carreira

Como usar um Plano de Desenvolvimento na vida e na carreira?

Sabe aquela habilidade que você sempre quis desenvolver, mas, por falta de tempo ou de dinheiro, nunca conseguiu?

Ou aquela técnica que, se fosse do seu domínio, melhoraria seu desempenho no trabalho, mas, por várias razões, você postergou a busca por desenvolvê-la?

Com o plano de desenvolvimento individual, você pode aprender e desenvolver diversos conhecimentos, habilidades e atitudes.

O planejamento auxilia não só a vida profissional. Pode ser aplicado, também, na vida pessoal.

Dessa maneira, você pode usá-lo como um guia, uma bússola. Afinal, esse plano tem o potencial de organizar ações planejadas de forma madura e responsável .

Assim, passo a passo, será possível chegar mais perto do alcance dos resultados desejados.

Como fazer um PDI?

Para elaborar um plano de desenvolvimento individual, é necessário, antes de tudo, diagnosticar o que é preciso ser aperfeiçoado.

Nesse caso, é necessário fazer uma análise da situação atual das competências da pessoa.

Em seguida, verifica-se quais são as demandas existentes no mercado, na empresa em que a pessoa trabalha ou outro parâmetro de excelência escolhido.

Assim, compara-se o estado atual e o ideal, chegando-se às competências que precisam ser desenvolvidas.

Depois disso, um plano de ação é elaborado, contendo todas as informações necessárias para sua execução.

Dentre essas informações, como já vimos, o prazo é um dos elementos fundamentais.

O PDI não precisa só incluir sua vida profissional mas também melhorias que podem ser feitos em outros aspectos

Principais desafios do Plano de Desenvolvimento

O PDI pode ser desenvolvido de maneira autônoma ou em parceria com a empresa onde a pessoa trabalha.

Ambos os casos têm seus desafios, mas, com algumas dicas, será possível vencer os obstáculos entre o estado atual e o objetivo almejado.

Confira!

Plano de Desenvolvimento Individual Autônomo

O primeiro grande questionamento é, justamente, descobrir o que precisa ser realizado.

Afinal, se o “mapa” inteiro estiver bem-feito, mas o destino for equivocado, o documento não cumprirá sua função.

Portanto, invista bastante tempo em entender seu perfil atual e como precisa que ele esteja no futuro para que seus objetivos pessoais e profissionais sejam alcançados.

Além disso, todo planejamento requer disciplina e autocontrole para ser executado da melhor maneira possível. Assim, procure sempre seguir as definições e estratégias que foram definidas.

Em casos excepcionais, seja flexível e permita-se alterar a rota ou determinados pontos do PDI.

Plano de Desenvolvimento Individual com a Empresa

Por parte da área de Recursos Humanos ou da gestão da empresa, a adesão dos profissionais ao PDI é um obstáculo a ser enfrentado.

Portanto, mostrar a eles a importância do desenvolvimento é fundamental.

Já os profissionais podem encontrar resistência da própria empresa em oferecer diagnósticos e sugestões. Neste ponto, é sempre bom lembrar que o feedback é uma poderosa ferramenta de aproximação entre a empresa e seus empregados.

Desse modo, cabe aos próprios indivíduos exibir aos gestores seu ponto de vista e argumentar favoravelmente sobre aspectos em que a empresa pode ser uma boa parceira do desenvolvimento individual.

Assim, é preciso encontrar um denominador comum que favoreça tanto a organização quanto as pessoas.

Exemplos de PDI

O Plano de Desenvolvimento Individual pode ser utilizado tanto para aprendizado quanto aperfeiçoamento pessoal ou profissional.

Então, vamos a exemplos que abordem possíveis direcionamentos.

Plano de Desenvolvimento Individual – Pessoal

O quê: ter uma vida mais saudável.

Objetivo: reduzir as taxas atuais de glicemia de 150 mg/dL para as taxas normais de 100 mg/dL.

Por quê: para evitar danos maiores à saúde, no médio e no longo prazo, mantendo-se saudável por muito mais tempo.

Onde: academia e locais de alimentação dentro e fora de casa.

Quando: nos próximos cinco meses.

Cronograma:

  • Primeiro mês – reduzir a taxa de 150 mg/dL para 140 mg/dL
  • Segundo mês – reduzir a taxa de 140 mg/dL para 130 mg/dL
  • Terceiro mês – reduzir a taxa de 130 mg/dL para 120 mg/dL
  • Quinto mês – reduzir a taxa de 120 mg/dL para 110 mg/dL
  • Quinto mês – reduzir de a taxa 110 mg/dL para 100 mg/dL.

Quem:

  • Academia: avaliação com o instrutor A.
  • Alimentação: avaliação com a nutricionista B.

Como:

  • Prática de exercícios físicos 3 vezes por semana.
  • Alimentação saudável, segundo as diretrizes nutricionais.

Quanto:

  • R$ X mensais com aulas da academia.
  • R$ Y de consulta com nutricionista.
  • R$ Z de alimentos especiais.

Plano de Desenvolvimento Individual – Profissional

O quê: aperfeiçoar as habilidades de uso do programa Excel.

Objetivo: utilizar o software com facilidade no nível avançado de conhecimento.

Por quê: para agilizar o uso de planilhas e ganhar tempo para executar outras tarefas.

Onde: curso de excel online.

Quando: até daqui a 3 meses.

Cronograma:

  • mês atual – matrícula no curso
  • próximo mês – aprovação na primeira prova do curso
  • mês seguinte – aprovação na segunda prova do curso
  • último mês – certificação no curso.

Quem: o próprio beneficiário do plano.

Como:

  • Aulas teóricas e práticas no curso duas vezes por semana.
  • Estudo e exercícios em casa duas vezes por semana.
  • Prática no trabalho que realizo na empresa.

Quanto:

  • R$ X mensais com aulas do curso.
  • R$ Y de transporte.
  • R$ Z de emissão de certificado.
Tão importante quanto elaborar um plano é ficar em cima e acompanhar os resultados

Acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Individual

Um dos aspectos considerados como chave para o sucesso de um Plano de Desenvolvimento Individual é o acompanhamento, não apenas por parte do profissional responsável, mas também por parte da empresa na qual a pessoa trabalha, seja a partir da área de RH ou do próprio gestor.

Não se trata de apontar o que deve ser feito pela pessoa, mas de incentivá-la a seguir o plano e estimular a reflexão sobre suas ações.

Assim, a autonomia do profissional deve levá-lo a analisar e reordenar as coordenadas do seu planejamento.

O papel e o envolvimento das lideranças da empresa são essenciais . Cabe lembrar a função de destaque dos gestores na concretização do plano, normalmente a partir de diagnósticos e  feedbacks frequentes e construtivos.

Já no caso de PDs autônomos, fique atento a essas dicas:

  • Mantenha a disciplina
  • Tenha foco no resultado
  • Aceite possíveis mudanças de rumo
  • Seja organizado e pontual
  • Comemore conquistas na realização das etapas.

O Plano de Desenvolvimento Individual pode ser feito de maneira autônoma ou em conjunto com a empresa para a qual a pessoa trabalha.

Em qualquer um dos casos, sua função é a de estruturar um caminho para o aperfeiçoamento do indivíduo em sua vida pessoal e profissional.

Ao descobrir o que precisa ser melhorado e como se pode chegar aos objetivos pré-definidos, todos ganham.

Ganha o próprio profissional, que consegue detectar carências e, assim, evoluir em habilidades importantes para sua carreira.

Também ganha a empresa que promove o PDI entre seus colaboradores, pois, dessa forma, é promovido  um investimento no aprimoramento da produtividade.

Assim, o PDI é um instrumento individual, mas que pode proporcionar benefícios coletivos.

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Elza Fatima Rosa Veloso

Livre docente, doutora (com pós-doutorado), mestre e graduada em Administração. Título de Mestre obtido na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com bolsa CAPES (2003); Doutorado Sanduíche FEA-USP / Northern Illinois University (NIU), com título de Doutor obtido na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (2009), mesma instituição na qual realizou o pós-doutorado, com bolsa FAPESP (2015), e o concurso de livre docência (2017). Em 2008, realizou Estágio de Doutorando, com bolsa CAPES, na Northern Illinois University (NIU) e cursou a disciplina Organizational Behavior, em nível PhD, na University of Illinois at Chicago (UIC). Atualmente, é professora da pós-graduação stricto sensu, atuando no Mestrado Profissional em Gestão de Negócios da Faculdade FIA de Administração e Negócios. Nessa instituição, além de atuar como docente no Mestrado e na Graduação em Administração, é Coordenadora Executiva e professora do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas (PROGEP), no qual conduz o módulo Carreira e Sucessão do curso de Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas. É também professora na pós-graduação lato sensu da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em disciplinas ligadas a Gestão de Pessoas. Tem experiência de gestão no setor bancário e acadêmica na área de Administração, com ênfase em Recursos Humanos, atuando, principalmente, nos seguintes temas: gestão de carreira e sucessão, comportamento organizacional, clima organizacional, gestão de pessoas e metodologia do trabalho científico.

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