Qual faculdade fazer é a dúvida que quase todo estudante do Ensino Superior teve um dia.
E contra a indecisão, não há melhor remédio do que a informação.
É importante saber o máximo possível sobre os cursos e também sobre as instituições de ensino que os oferecem.
Uma graduação de engenharia pode ser boa em uma faculdade, por exemplo, mas em outra não ser tão bem conceituada.
Há milhares de opções de faculdades para fazer.
Por mais que essa seja uma escolha pessoal, alguns fatores bem objetivos influenciam no processo.
É sobre isso que vamos falar neste texto, buscando nos aprofundar em todas as decisões que envolvem o Ensino Superior.
Confira os tópicos abaixo e acompanhe até o fim!
Avance na leitura para entender como decidir qual faculdade fazer.
Leia também:
Não é exagero dizer que não faltam opções de faculdades para fazer.
Afinal, são 33 mil cursos de graduação em 2.364 instituições de ensino no Brasil.
Então, é preciso ter muito critério para decidir qual faculdade fazer.
Humanas ou exatas?
Área da saúde ou um curso de tecnólogo?
Presencial ou e-learning?
São milhares de opções e, com isso, o risco de uma escolha equivocada aumenta quando não se está bem informado.
Há ainda as pessoas que escolhem um curso por influência de outros e, ao chegarem ao final, descobrem que não era aquilo que queriam.
É baseada nesta situação que vem a nossa primeira dica.
Cursos superiores exigem a frequência às aulas (inclusive a distância) por períodos longos.
Você terá que se dedicar aos estudos por pelo menos dois anos, em alguns casos por até seis, como na faculdade de Medicina.
Sendo você a pessoa que vai frequentar as aulas, nada mais justo que a decisão sobre qual faculdade fazer seja sua.
Pais e familiares são fundamentais, orientando em relação à escolha, mas a palavra final é sempre do estudante.
Avalie todos os conselhos e orientações que vier a receber, pense nas suas afinidades e aptidões e não abra mão da sua autonomia.
Siga de olho nas nossas próximas dicas para saber como decidir qual faculdade fazer.
Não se pode esperar que 33 mil cursos de graduação sejam todos parecidos.
Dessa forma, a decisão sobre qual faculdade fazer depende também da avaliação criteriosa das instituições de ensino.
Para isso, existe o conceito do Ministério da Educação, o MEC, pelo qual as faculdades brasileiras são ranqueadas.
As instituições de ensino sabem do peso desse conceito e não se furtam a fazer propaganda exaltando suas notas.
De qualquer forma, vale sempre fazer uma pesquisa para confirmar se o conceito no MEC está atualizado.
Tudo que você precisa fazer é acessar o site do MEC, preencher os campos obrigatórios e verificar na hora a nota da faculdade pesquisada.
A não ser que você ingresse em uma faculdade pública, terá que arcar com os valores das mensalidades para poder estudar.
Vale destacar que até mesmo nas instituições federais e estaduais, há todo um custo envolvido com material, transporte, alimentação e, em alguns casos, moradia ou alojamento.
Portanto, a escolha sobre qual faculdade fazer também está ligada ao cálculo de todos os valores envolvidos, da mensalidade e do restante.
Os objetivos profissionais são igualmente importantes no processo de escolha sobre qual faculdade fazer.
Nesse aspecto, é preciso considerar que existem cursos que formam para o mercado, enquanto outros preparam para lecionar.
Veja a seguir como cada um deles funciona, suas características, prós e contras, dependendo das suas aspirações.
Os cursos de bacharelado são os que formam para o exercício de uma profissão no mercado de trabalho.
O de Contabilidade, por exemplo, forma os futuros contadores, assim como o de Direito prepara para a advocacia.
Normalmente, esses cursos duram quatro anos ou oito períodos, com algumas exceções, como Direito e as engenharias, com duração de 10 períodos, e Medicina, com 12.
Focados na formação profissional, esses cursos não habilitam a exercer a docência.
Portanto, se você está avaliando qual faculdade fazer já pensando nessa possibilidade, as licenciaturas são a opção mais indicada.
Veja a seguir como esse tipo de curso funciona.
Ao concluir um curso superior no nível de licenciatura, você sairá da faculdade habilitado para dar aulas no Ensino Médio.
É o que acontece, por exemplo, com quem conclui a licenciatura em Letras e suas diversas subdivisões.
Outro curso que habilita a exercer a docência no Ensino Médio é o de Educação Física, que também confere o grau de bacharel.
Essa pode ser justamente uma alternativa para os que querem se preparar tanto para o mercado quanto para dar aulas em escolas.
Há ainda a “terceira via” do Ensino Superior, os cursos de graduação no nível de tecnólogo.
Eles também conferem o grau de bacharel, com a diferença de serem mais focados em áreas específicas do mercado.
Alguns cursos desse tipo são os de Petróleo e Gás, Gestão Esportiva e Tecnologia da Construção Civil, entre muitos outros.
Eles são indicados para profissionais que já atuam em uma área e querem obter um diploma de nível superior sem precisar cursar as disciplinas básicas.
Por essa razão, os cursos de tecnólogo são de curta duração, podendo ser concluídos em um período de dois a três anos.
Em 2020, dos 3,7 milhões dos alunos matriculados, 53,4% optaram por cursos a distância, enquanto 46,6% preferiram os presenciais, segundo o MEC.
Foi a primeira vez na história que o ensino a distância superou o presencial em número de matrículas.
Esse é mais um critério a ser colocado na balança antes de decidir qual faculdade fazer, tendo em vista as diferenças de ambas modalidades no aspecto logístico e custos.
Lembrando que existem os cursos híbridos, nos quais as aulas remotas são intercaladas com as aulas ou avaliações presenciais.
Vamos ver na sequência como cada um deles funciona.
Os cursos de graduação presenciais exigem a presença do aluno em sala de aula, portanto, devem ser realizados em uma instituição de ensino localizada a uma distância que permita frequentar aulas diariamente.
Um dos cursos mais buscados nessa modalidade é o de Medicina.
Os de Engenharia também se enquadram nesta modalidade, em razão do viés prático do programa e também do trabalho de campo que a maioria dos engenheiros realiza.
Por isso, normalmente os cursos presenciais têm um custo mais elevado, por demandarem mais instalações, profissionais de apoio e infraestrutura.
Em função dos custos, a maioria dos estudantes decide qual faculdade fazer considerando a modalidade.
Nesse aspecto, os cursos EAD vêm ganhando a preferência por serem mais econômicos que os presenciais.
Ao dispensar a presença dos alunos em salas e laboratórios, eles acabam custando menos para as instituições de ensino, que repassam essa redução para os alunos.
Isso sem contar toda a conveniência de assistir aulas por vídeo e de não ter que se deslocar todos os dias para a faculdade.
Faculdades com grande procura nessa modalidade são as de Direito, Administração e Comunicação Social.
Quem disse que um curso presencial não pode ter algumas disciplinas a distância?
Essa é uma mistura muito bem sucedida em certas graduações, nas quais algumas disciplinas do ciclo básico têm aulas online, enquanto as de viés prático são dadas presencialmente.
A oferta de cursos nessa modalidade é igualmente ampla, com opções nas áreas de humanas, exatas e de tecnólogo.
Marketing, Arquitetura, Logística e muitas outras áreas estão na lista das graduações disponíveis em regime semipresencial.
Essa é uma ótima escolha para quem precisa da conveniência das aulas remotas sem abrir mão do convívio e networking que as aulas presenciais viabilizam.
Até aqui, você já entendeu como decidir qual faculdade fazer.
Mas como ingressar no Ensino Superior?
Em um país como o Brasil, cheio de problemas sociais e desigualdades, a escolha sobre qual faculdade fazer passa muitas vezes pela questão socioeconômica.
Não por acaso, foi instituído oficialmente em 2012, pela Lei nº 12.711, o sistema de cotas.
Elas são um caminho entre tantos outros de ingressar no Ensino Superior.
Na verdade, trata-se apenas de um critério para ingressar nas faculdades, especialmente nas públicas.
Em instituições privadas, é preciso recorrer a outros meios para garantir não só o acesso ao curso, como para manter em dia o pagamento das mensalidades.
É disso que vamos falar na sequência.
Toda faculdade privada oferece algum tipo de bolsa de estudo, desconto ou isenção de taxas.
Cabe ao aluno se informar a respeito dos critérios para acessar esses benefícios que, naturalmente, são de competência única e exclusiva da instituição de ensino.
Uma alternativa que une o útil ao agradável é trabalhar na própria universidade já que, sendo colaborador, você terá direito a estudar sem ter que pagar.
Outra possibilidade é solicitar uma bolsa de estudos com base na nota obtida no exame de ingresso, que seria o próprio ENEM.
Nesse caso, quanto mais alta, maiores as chances de ser contemplado com uma bolsa.
Para estudantes de baixa renda familiar, a escolha de qual faculdade fazer depende ainda mais da possibilidade de obter uma bolsa de estudos.
Nesse aspecto, o governo federal oferece uma chance de ingressar no Ensino Superior para quem vem das classes C e D, o Programa Universidade para Todos, o ProUni.
Duas vezes ao ano, o programa abre inscrições, nas quais os candidatos concorrem a bolsas parciais ou integrais.
Os critérios principais são, além da renda familiar, a nota obtida no ENEM e a disponibilidade de vagas no curso pretendido.
Embora o Fundo de Financiamento Estudantil, o FIES, seja destinado a estudantes de baixa renda, ele também contempla os que têm renda familiar mensal de até cinco salários mínimos.
Para isso, ele é dividido em duas modalidades: o FIES tradicional, para candidatos com renda per capita familiar de até três salários, e o P-Fies, para os que têm rendimento per capita de até cinco salários.
Uma das exigências para ter acesso às linhas de financiamento do Fies é a nota do ENEM, cujo corte para o programa é de 450 na prova objetiva e 400 para a redação.
As instituições de ensino privadas são geridas como negócios, e por isso, cada uma adota as estratégias mais convenientes para atrair alunos.
Assim, antes de decidir qual faculdade fazer, não deixe de pesquisar sobre eventuais promoções, descontos condicionados e outras possibilidades de redução da mensalidade.
Algumas faculdades, por exemplo, concedem descontos generosos para alunos transferidos.
Outra possibilidade é manter-se em dia com os pagamentos, quem sabe até um pouco adiantado, já que boa parte das universidades dão descontos para quem paga até determinada data.
O que fazer quando não se sabe qual profissão escolher?
Ou: qual faculdade procurar, quando não se tem nem ideia da área em que vai atuar?
Muitos estudantes, principalmente os mais jovens, já se viram desafiados por dúvidas desse tipo.
Uma alternativa para direcionar os estudos e a futura carreira é fazer um teste vocacional, em que o aluno responde a um questionário com o objetivo de traçar um perfil psicológico-comportamental.
Vale ainda buscar a opinião de quem já está no mercado a fim de saber o status da carreira em termos de salários, mercado e empregabilidade.
São fatores essenciais que podem definir a escolha da instituição de ensino e do curso que, quanto mais alinhado ao perfil do aluno, mais portas tende a abrir no futuro.
Escolher qual faculdade fazer criteriosamente é a melhor maneira de evitar arrependimentos.
Também evita a perda de valiosos anos da vida e de recursos que poderiam ser direcionados para um curso mais de acordo com os objetivos profissionais.
Portanto, essa é uma decisão muito importante, com possíveis impactos para o resto da vida.
Quem escolhe com sabedoria aumenta as chances de sucesso na carreira, enquanto os que decidem sem um propósito provavelmente ficarão pelo meio do caminho.
Além dos critérios que vimos até aqui para definir qual faculdade cursar, existem outros fatores objetivos que você pode e deve levar em consideração.
Lembre-se que todo aluno é também um consumidor e, como tal, tem direitos a serem observados em relação à qualidade do serviço prestado.
Em se tratando de Ensino Superior, o seu grau de exigência deve ser ainda maior, tendo em vista a relação duradoura entre cliente e empresa.
Veja o que não pode faltar na avaliação sobre qual faculdade cursar.
O primeiro critério a ser levado em conta ao decidir qual faculdade fazer parece óbvio, e é por isso que ele acaba passando batido em muitos casos: o reconhecimento pelo MEC.
O mais curioso é que, para isso, tudo que o aluno precisa fazer é uma pesquisa no site do MEC (o mesmo onde você verifica o conceito), bastando apenas preencher os dados solicitados.
Estar ranqueado no Google não garante a um site que ele vai aparecer nas primeiras posições quando alguém fizer uma busca relacionada.
Da mesma forma, ser reconhecida pelo MEC não faz uma faculdade estar entre as melhores alternativas.
Por isso, não deixe de considerar outros fatores como:
Todos esses índices podem ser consultados no site do governo federal, onde você também pode acessar os resultados para o Ensino Superior desde 2004.
Outro critério fundamental e que influencia na decisão sobre qual faculdade fazer é a qualificação do corpo docente.
Nesse caso, vale fazer uma consulta ao site da instituição, a fim de saber quem são os profissionais à frente do curso e os professores que ministram as aulas.
Desconfie caso não encontre facilmente qualquer informação sobre os professores.
Toda faculdade tem por obrigação apresentar o Plano Pedagógico de Curso (PPC), no qual informa a estrutura curricular das suas graduações.
Essa é outra informação que você pode buscar online, já que a maioria das universidades divulga seus respectivos PPCs, assim como a ementa dos cursos.
Procure então avaliar se as disciplinas estão alinhadas com o que o mercado pede e se elas atendem às suas expectativas em relação à carreira.
Finalmente, escolher qual faculdade cursar tem tudo a ver com a infraestrutura, principalmente para os que optam pelos cursos presenciais.
Para isso, não deixe de fazer uma visita ao campus antes mesmo de se candidatar, avaliando se as salas têm os equipamentos adequados, como projeção e ar condicionado, entre outros.
Qual é a melhor faculdade para fazer?
Eis a pergunta cuja resposta todos gostariam de ter na ponta da língua.
A FIA está entre as melhores por ser reconhecida internacionalmente pela excelência no ensino.
Somos a primeira escola brasileira credenciada pela AMBA (Association of MBAs), título obtido em 2003 por meio do MBA Executivo Internacional.
Também somos afiliados às principais instituições de fomento e desenvolvimento do ensino, como o Project Management Institute (PMI), Executive MBA Council (EMBAC) e EFMD GLOBAL, entre outras.
Você teve um ótimo começo ao buscar mais informações para decidir qual faculdade fazer.
Mas a sua jornada de crescimento não para por aqui.
Amplie ainda mais seus horizontes com os cursos da FIA e acesse também este conteúdo gratuito sobre as âncoras de carreira, o que são, tipos e como descobrir a sua!
Descubra o que é flexibilidade no trabalho e como essa tendência está transformando empresas, atraindo…
O futuro do trabalho em 2025 apresenta mudanças importantes para empresas e profissionais. Descubra as…
A ética na IA envolve princípios e práticas que orientam o uso responsável dessa tecnologia…
A auditoria externa é uma análise detalhada das finanças empresariais, garantindo precisão e conformidade com…
A matriz de materialidade é um método de grande utilidade para as empresas que têm…
Responsabilidade social corporativa: empresas indo além dos negócios tradicionais para um mundo melhor. Saiba mais!