As organizações exponenciais – também conhecidas como ExOs, do inglês Exponential Organizations – podem servir como inspiração para o seu negócio.
Mas você sabe o que são e como se espelhar nessas empresas?
A inovação é uma parte importante, mas não é tudo.
Existem outros elementos que também devem ser levados em conta para atingir os resultados pretendidos – a busca é por crescer rápido, mas de forma sustentável.
Tem curiosidade sobre o assunto e as contribuições dele para o seu dia a dia?
Então, nos acompanhe ao longo do artigo para um verdadeiro mergulho no universo das organizações exponenciais.
Confira os tópicos que preparamos para você:
Boa leitura!
Em uma frase, o crescimento acelerado, quase explosivo, é o que faz organizações serem consideradas exponenciais
O termo organizações exponenciais surgiu para diferenciar empresas que tinham crescimento muito superior à média de mercado, em curto espaço de tempo
A expressão foi criada por Salim Ismail, Yuri Van Geest e Michael S. Malone, coautores da obra homônima – sobre a qual falaremos mais ao final do texto.
Se você voltar às aulas de matemática, vai recordar que a função exponencial é aquela em que o número da base é multiplicado por si mesmo pela quantidade de vezes indicada pelo exponente.
Por exemplo, 24 é equivalente a 2 x 2 x 2 x 2, que tem como resultado 16.
Ou seja, o termo exponencial foi usado pelos autores para denotar um tipo de organização que acumula ganhos de forma crescente e acelerada, tal como na função exponencial.
Mas o caracteriza uma organização exponencial? Por que ela cresce mais do que as outras?
Dois principais diferenciais de uma empresa como essa são tanto sua capacidade de inovação (fazer diferente) quanto de escala (atender muitos clientes a custo baixo).
Ou seja, a empresa exponencial percebe (antes dos concorrentes) uma oportunidade de mercado e apresenta uma solução inovadora, algo realmente inédito, seja no conteúdo ou na forma de entrega-lo.
Vamos utilizar um dos casos mais evidentes para evidenciar um exemplo: o transporte privado individual urbano.
Se antes os táxis eram a única alternativa e tinham todo o mercado, hoje a realidade é outra e não param de surgir novos aplicativos voltados para suprir a demanda de quem quer se locomover nas grandes cidades com segurança, rapidez, economia e com todo o suporte que a tecnologia oferece.
E por falar em tecnologia, ela está na essência de empreendimentos como esses.
Você dificilmente vai ver uma empresa com uma grande sede e muitos milhares de colaboradores entre as principais organizações exponenciais do momento.
As empresas exponenciais fazem uso da possibilidade de trabalho remoto e, mais que isso, conectam a força de trabalho à demanda por esse trabalho, fazendo uso de bons contratos, alguma publicidade e excelente base tecnológica.
Ao mesmo tempo, a ideia é investir em modelos colaborativos, que independam de contratos formais de trabalho, mas que tenham uma estrutura de incentivos clara para cada um dos participantes.
Um termo atual que sintetiza essa relação é o chamado staff on demand, ou se preferir, equipe sob demanda.
O significado nada mais é do que ter somente os funcionários necessários para fazer o negócio rodar, variando o tamanho do time com base na demanda do momento.
Todo o resto do trabalho pode ser desenvolvido a partir de algoritmos, do home-office ou da economia colaborativa.
Além disso, a empresa nunca terá um crescimento exponencial se ela não gerar engajamento.
É bastante comum que existam fortes esquemas de feedback e um sistema de premiação por envolvimento com a marca.
Mas talvez a principal característica das ExOs seja as suas interfaces.
Elas partem da ideia de que toda empresa possui consumidores heterogêneos, cada um com seu jeito e suas preferências.
Um bom exemplo de empresa que compreende essa necessidade é a Netflix.
Apesar do streaming de vídeo ser o mesmo, o perfil do assinante é único.
Por isso, dificilmente você vai ter as mesmas indicações de filmes que o seu amigo.
Essas diferenças são gerenciadas a partir de um algoritmo desenvolvido pela própria empresa, que se baseia em dezenas de parâmetros para oferecer uma lista customizada não somente para cada residência que assina o serviço, mas para cada pessoa que mora nela!
As organizações lineares, como o próprio nome já sugere, funcionam de maneira burocrática e previsível.
Seus gestores sabem exatamente o limite dos seus recursos e estimam com bom grau de segurança quais serão os seus ganhos. É o modelo tradicional e até hoje o mais comum no mercado.
Já uma empresa exponencial trabalha com um esquema escalável.
Em outras palavras, um modelo que pode ser reproduzido de maneira repetida, servindo uma base crescente de clientes e com um ganho de escala considerável (quanto mais produzimos, mais barato fica cada unidade).
Além disso, as organizações lineares trabalham com um sistema hierárquico que tem aparência de século 20… Na prática, cada um tem o seu cargo e função, com um título e descrição de cargo. Logo, o poder e as decisões são centralizados.
Por outro lado, os negócios que apresentam crescimento exponencial já nascem com uma cultura de descentralização e valorização da autonomia e do conhecimento do profissional, o que implica em um sistema de produção mais flexível.
Mas as principais diferenças entre uma organização exponencial e linear estão na adaptação à mudança e ao diálogo com o público.
Enquanto a segunda é mais resistente à mudança e se comunica com o consumidor o tendo como alvo, a primeira entende que é importante estar em permanente transformação e que as necessidades do cliente devem guiar essas variações.
As organizações exponenciais se baseiam em premissas que ajudam a estimular seu crescimento acelerado.
De maneira geral, podemos resumir à atuação a sete pontos principais.
Confira quais são eles:
Novos nichos e tendências de mercado como uma alternativa para buscar crescimento mais rápido.
Manter esse desenvolvimento por um período maior que a duração da novidade em si.
Por isso, o aconselhável é encontrar a solução para um problema existente, mesmo que ainda não percebido claramente pelo público-alvo.
Assim, a razão de um empreendimento acaba se confundindo com o propósito de servir seu mercado.
Um caminho que vem sendo buscado por empreendedores de todos os tamanhos é (re)valorizar um produto que já esteja no mercado, seja da própria empresa, seja de um concorrente – a busca é por aprimorar a oferta, sob os olhos do cliente.
Para isso, é necessário que os empreendedores saiam do escritório e testem em campo as hipóteses de como prestar um serviço melhor, quais as dificuldades e objetivos dos clientes que comprar o nosso produto.
Em outras palavras, compram nosso produto ou usam o nosso serviço para resolver quais problemas? Quanto maiores forem os problemas e mais pessoas o tiverem, mais valor terá a solução.
A verdade é que a maioria das organizações exponenciais que fazem sucesso nasceram a partir da percepção de que era preciso melhorar aquilo que já existia.
Novamente, o exemplo dos táxis pode ser utilizado.
O terceiro caminho é tentar aumentar a escala sem perder a eficiência, mantendo a qualidade e com custos sob controle – muito mais fácil falar do que fazer, mas esse é o caminho…
Para isso, é imprescindível buscar novas formas de execução, que implicam inclusive sair do convencional e testar, partindo do pressuposto que o erro é parte do processo de aprendizagem.
Oferecer a melhor experiência com a menor despesa operacional possível – talvez esse seja um dos grandes desafios para tornar a sua ideia escalável e rentável.
Dividir poderes e atribuições também é uma forma de quebrar com a linearidade das organizações.
Como vimos, as empresas tradicionais têm hierarquia muito demarcada, o que em muitos casos dificulta a possibilidade do crescimento acelerado.
Dar maior autonomia aos colaboradores-chave: esse é o caminho necessário para aproveitar ao máximo o potencial de cada um deles. Não é a tecnologia que está no centro de uma empresa exponencial – são as pessoas!
A inovação é o fator de maior destaque das organizações exponenciais e deve estar no DNA da marca.
Seja por meio da tecnologia ou mesmo de ideias simples, mas pouco utilizadas, não tenha medo de ousar e ir além do que outras empresas já fizeram.
Não adianta nada você ter uma grande ideia inovadora se ela não é capaz de se manter financeiramente ao longo do tempo – mesmo que demore um pouco para chegar, o lucro é o que mantém a empresa viva.
Tudo exige tempo, mas algumas projeções são necessárias para se proteger dos riscos e com isso atrair bons profissionais e investidores.
É claro que, quando falamos em sustentabilidade, também estamos nos referindo ao equilíbrio social e ambiental.
Os consumidores das organizações exponenciais são exigentes e se preocupam não apenas com o serviço oferecido, mas nos impactos sociais e ambientais da sua produção, consumo e descarte.
Nunca se esqueça disso.
No subtítulo do livro “Organizações Exponenciais” já fica claro o conceito da última premissa: o crescimento acelerado.
Está escrito em forma de pergunta na capa do livro: “Por que elas são dez vezes melhores, mais rápidas e mais baratas (que as empresas tradicionais)?”.
A resposta é muito ampla, mas passamos por alguns dos pontos centrais nos itens acima.
Quer criar a sua própria organização exponencial?
Depois de todos os conceitos, é hora de partir para a inspiração.
Os três exemplos a seguir ajudam bastante nessa hora.
Hoje a Netflix já é o principal serviço de entretenimento por streaming do mundo. Ao todo, são mais de 130 milhões de assinaturas mensais espalhadas em quase 200 países.
Com cada vez mais pessoas conectadas, a empresa aproveitou muito bem uma oportunidade do mercado (poucas opções de lazer pago para a família) e deixou para trás as tradicionais locadoras de filmes.
Além de reproduzir conteúdo já existente, a Netflix passou a realizar suas próprias séries e filmes e já é uma verdadeira potência na área, com projeção de investimento para 2019 de mais de um bilhão de dólares nessa frente.
Sua atuação no mercado impactou tanto que até os canais de televisão por assinatura viram seu público migrar para a plataforma e precisaram se movimentar.
Esse fenômeno também se explica por outro ponto fundamental: o preço. A mensalidade da Netflix é consideravelmente inferior à cobrada pelos pacotes fechados de televisão, sobretudo no Brasil.
Atualmente, seus conteúdos são estrelados pelos principais atores de Hollywood e concorrem até mesmo ao Oscar.
Mais do que isso, a empresa se especializou em disponibilizar séries e filmes dos mais variados lugares do mundo, aproximando a marca ao público local e inserindo um quê de modernidade ao dar voz a cineastas e atores de fora do circuito tradicional de Hollywood.
Pioneira nos aplicativos de transporte de passageiros no mundo, a Uber está presente em mais de 600 cidades no mundo e conta com mais de 75 milhões de usuários.
A empresa estima que, por dia, realize 15 milhões de viagens.
Ela foi mais uma organização exponencial que aproveitou uma demanda de alcance global: as deficiências e dificuldades para conseguir transporte individual privado.
Foi assim, inclusive, que Garett Camp e Travis Kalanick tiveram a ideia de criar o app. Os dois achavam inadmissível demorar tanto tempo para conseguir um carro depois de saírem de uma festa em Paris (os resultados de uma balada são sempre imprevisíveis).
Com o tempo, a companhia foi melhorando os seus serviços e aumentando o número de ofertas, ao identificar nichos, ouvindo e observado, por meio dos dados, a performance dos serviços e a voz dos usuários e motoristas parceiros.
Também foram adicionadas novas formas de pagamento e o seu sistema de geolocalização foi aprimorado.
O serviço mais lucrativo da companhia hoje, diga-se de passagem, é o Uber Eats, que atua na tele-entrega de refeições, e estava longe do alvo durante os primeiros passos da companhia.
Essa é uma outra lição: pivotar para sobreviver! As ExOs não têm medo de se reinventarem.
A sustentabilidade também está em voga.
Por meio do Uber Pool – também conhecido como “Juntos” em algumas cidades – é possível compartilhar corridas, diminuindo o número de carros circulando e, por consequência, reduzindo a poluição. Essa também é a ideia do Waze CarPool, lançado já em várias cidades do Brasil, com grande sucesso.
Carros elétricos também já são usados por motoristas de aplicativos em alguns lugares do mundo.
A burocracia e os altos preços de hospedagem sempre foram obstáculos para quem quisesse passar as férias longe de casa.
O Airbnb foi concebido com a proposta de modificar a realidade.
Baseada na economia do compartilhamento, a plataforma possibilita aos viajantes uma opção mais barata e uma experiência única de hospedagem, muito diferente da tradicional em hotéis ou pousadas.
Já os anfitriões podem transformar casas ou quartos vazios em uma nova fonte de renda.
Essa é uma organização exponencial que chegou para ficar – e seus números demonstram isso.
Em todo o mundo, a empresa reúne mais de três milhões de anúncios em aproximadamente 65 mil cidades e mais de 191 países, com mais de 180 milhões de hóspedes.
Para se ter uma ideia, o Airbnb faturou 2,6 bilhões de dólares no ano passado.
Em 2018, a meta é chegar nos U$ 3,6 bilhões. No
Brasil, o número de hóspedes, em 2017, teve um crescimento de 120% na comparação com 2016.
A grande lição das organizações exponenciais é a busca por servir um propósito que alcance um número significativo de pessoas e que possa ser escalado com custos marginais muito baixos.
Os modelos antigos já ficaram no passado e novos elementos precisam ser inseridos na equação de valor dos empresários e empreendedores. Não há mais lugar para o velho entre os vencedores – a demanda social mudou e os vencedores entendem isso e rapidamente se adaptam a esses novos tempos.
Mudar, pivotar, não ter medo do erro e ser ágil para tomada de decisão – tudo isso pilotado por colaboradores que querem estar onde estão e que acreditam no propósito da companhia. O que os move são seus corações e mentes, paixão e competência técnica.
Encontrar uma solução inédita para um problema coletivo é o primeiro passo. Usar a tecnologia ao seu favor o segundo. Testar e ajustar a oferta sem compromisso com o passado completa a lista.
Exemplos para se inspirar não faltam.
Quer aprofundar os conhecimentos sobre o assunto?
As fontes de consulta são as mais diversas.
Separamos alguns exemplos para ajudar você a mergulhar de vez nas organizações exponenciais: livros, filmes e cursos.
Veja as obras sobre organizações exponenciais que não podem faltar na sua biblioteca pessoal:
A obra é a responsável por criar a expressão organizações exponenciais.
Ela traz cases completos de sucesso das 70 empresas que mais se destacaram e cresceram no mundo ao longo dos últimos seis anos.
O livro convida o leitor a fazer uma reflexão sobre os caminhos que o seu negócio está trilhando.
Ao trazer uma visão repaginada sobre quais são as tendências organizacionais e tecnológicas, os autores oferecem um modelo de ação inédito, que pode ser implementado em companhias de diferentes portes.
Esse best seller mundial apresenta um futuro diferente do que os pessimistas costumam apontar.
A ideia trazida pelo livro é de que, através do desenvolvimento em áreas tecnológicas específicas, como robótica e inteligência artificial, é possível construir um crescimento exponencial superior aos dos últimos 200 anos.
Isso significa dizer que todas as necessidades humanas poderiam ser supridas. Os autores Peter H. Diamandis e Steven Kotler apresentam exemplos desse panorama otimista em diferentes segmentos.
Dos mesmos autores de Abundância, essa obra fala de como os problemas globais podem se tornar excelentes oportunidades de negócio
Ou seja, como um empreendedor exponencial pode chegar na realidade futura projetada no livro anterior.
Ele é um verdadeiro manual que mostra o passo a passo para profissionais utilizarem a tecnologia a seu favor e buscarem um impacto em bilhões de pessoas.
Ideal tanto para quem está iniciando a carreira ou quem já tem uma certa experiência e quer dar uma guinada ascendente, Oportunidades exponenciais serve para abrir os horizontes e ir além.
É sobre entender que os principais concorrentes nem sempre são as grandes empresas, e que barulho nem sempre é sinal de trabalho árduo.
Gosta de um bom filme? Então, aprenda mais sobre organizações exponenciais com os seguintes títulos:
O filme conta a história da criação do Facebook, a rede social com mais usuários do mundo.
Mostra, com detalhes, como uma brincadeira de faculdade se transformou em uma das maiores organizações exponenciais do mundo.
É uma ótima oportunidade para conhecer um pouco da cultura do empreendedorismo norte-americano, que mostra muito da dedicação de fazer um negócio dar certo.
Conta a trajetória de Steve Jobs, uma das mentes mais privilegiadas do mundo e um precursor na área da computação.
Ainda que o filme seja um tanto raso ao tentar retratar a vida do criador da Apple, permite entender as relações conflituosas com seus colegas de trabalho e a saída – e posterior retorno – de Jobs à empresa.
É um grande exemplo de que amar o que faz e se dedicar ao máximo ao seu ofício são duas prioridades para quem procura ter sucesso.
O filme mostra que, apesar de algumas dificuldades que aparecem no caminho, o correto é não se deixar abater. À distância é tênue a diferença entre o resiliente e o obstinado, mas deixemos isso para uma outra conversa…
O segredo é acreditar no seu talento e procurar soluções. Claro que foco no produto e no marketing não vão fazer mal.
Às vezes, ser chef em um restaurante renomado e sair para um food truck pode representar um passo atrás na carreira. Mas, como conta a história do filme, essa também é uma oportunidade de inovar e buscar a satisfação de uma outra forma.
Encontrar a especialização profissional através de cursos é uma ótima pedida para quem deseja construir uma carreira exponencial.
A Fundação Instituto de Administração (FIA), por exemplo, conta com diversas opções para quem está em busca desse e outros tantos objetivos profissionais.
Conheça algumas das opções:
Inovar é um preceito fundamental das organizações exponenciais e esse curso da FIA fornece todas as ferramentas para a criação de ideias capazes de transformar a realidade de forma ágil e duradoura.
Você vai aprender a usar o conhecimento de quatro das abordagens mais utilizadas no Vale do Silício: design thinking, business model canvas, agile e lean startup.
Muitas vezes, as empresas têm bons planos para dar o próximo passo e buscar novos nichos dentro do mercado.
No entanto, esquecem de dar o devido valor àquilo que já conquistaram.
Como vimos anteriormente, a valorização de um produto já existente também é uma característica das organizações exponenciais.
Essa pós-graduação procura exatamente abrir os olhos do gestor para esse fato.
Você conferiu neste artigo um guia introdutório sobre organizações exponenciais.
Foi possível entender como uma simples ideia pode se transformar, com suor, talento e coragem, em um negócio de alto potencial.
Um dos principais aprendizados está na necessidade de fazer diferente e não apenas se apegar aos modelos e soluções que já existem.
Agora, é a sua vez de tirar ideias do papel – quanto mais inovadoras elas forem, melhor.
Se ficou com alguma dúvida, deixe um comentário ou faça contato conosco.
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