Você é capaz de entender o mercado financeiro?
Acredite, esse conhecimento está cada vez mais acessível. Boas estratégias para a realização dos seus sonhos são viáveis mesmo iniciando com pouco dinheiro.
A digitalização das informações e dos processos, tornou possível a gestão de recursos financeiros para praticamente todas as pessoas, não sendo mais necessário viver em cidades grandes ou ter rede de relacionamentos privilegiada.
Entretanto, se compararmos com a realidade de 10 a 20 anos atrás, a revolução das informações não foi a única variável que contribuiu para tornar possível este cenário.
A modernização dos instrumentos e das instituições de forma paralela à evolução dos sistemas de controle também foram determinantes.
É claro que a diversidade de opções que permite o acesso ao mercado financeiro pode, ao mesmo tempo, representar uma barreira.
Isso em razão da dificuldade na interpretação das siglas e no entendimento do retorno e dos riscos a ele vinculados.
Mas esse é um conhecimento possível de ser adquirido, e existem agentes facilitadores trabalhando no mercado exatamente para isso.
Continue a leitura e você vai entender melhor como o dinheiro se movimenta no mercado, a origem de alguns instrumentos conhecidos e descubra também as oportunidades para trabalhar melhor seus recursos.
Você vai poder entender a partir de agora:
- O que é o Mercado Financeiro e de Capitais
- Como funciona o Mercado Financeiro
- O Mercado Financeiro Mundial
- O Mercado Financeiro Brasileiro
- As Divisões do Mercado de Capitais
- Os Principais Tipos de Investimentos
Boa leitura!
O que é o Mercado Financeiro e de Capitais?
O que hoje nós conhecemos por meio do termo mercado financeiro representa o resultado de séculos de evolução da teoria econômica.
Apesar das expectativas quanto à extinção do dinheiro em papel, ainda não é possível imaginar o mundo sem um instrumento que simplifique as transações.
Com início nos rudimentares sistemas de escambo das civilizações primitivas, onde a produção excedente de cada indivíduo era utilizada como meio de troca para suprir suas necessidades, as primeiras formas conhecidas de moedas surgiram no século VII a.C.
O problema principal desse instrumento de troca estava relacionado ao transporte e à segurança.
Como solução para o desafio, muitos passaram a optar por deixar suas riquezas sob a guarda de pessoas de confiança.
Estes eram os ourives, que, em troca, entregavam recibos para o depositante.
Na medida em que a prática foi sendo difundida, os recibos também começaram a ser aceitos como meio de pagamento, dando origem à figura do “papel moeda”.
Também foi nesse momento que se iniciou a definição das funções do agente intermediador.
O ourives que emitia os recibos de depósitos foi o embrião da instituição bancária.
Apesar da atividade ter registros históricos na civilização fenícia e o termo ter sido cunhado pelos romanos, foi na expansão econômica do final da Idade Média que a função do banco se tornou mais conhecida na Europa.
Com o passar do tempo, o sucesso da prática permitiu aos banqueiros o acúmulo de riquezas. E como isso também era um excedente, eles passaram a emprestar mediante o pagamento de juros.
Como essa remuneração sobre o capital era proibida pela Igreja Católica, a atividade ficou restrita aos banqueiros judeus.
Nessa época, as autoridade obrigavam os judeus a viverem em bairros segregados da cidade, portanto, as pessoas que queriam realizar transações financeiras, necessitavam se deslocar para esses lugares.
Foi, então, que se consolidou na prática o termo que até hoje é utilizado para definir o mercado financeiro: o local onde se encontram as pessoas com excedentes financeiros com as pessoas com necessidades de capital.
Fica mais fácil compreender o funcionamento do mercado financeiro a partir do correto entendimento dessa definição essencial.
O entendimento entre as partes é fundamental.
Como funciona o Mercado Financeiro?
O funcionamento do mercado financeiro, apesar de parecer um pouco confuso aos leigos, é bastante simples se definirmos as suas unidades principais e os elementos intermediadores.
As pessoas com excedentes financeiros, conhecidas como unidades superavitárias, são os agentes que temporariamente entregam o seu dinheiro para outra pessoa.
Embora não pareça intuitivo, muitos de nós emprestamos dinheiro em algum momento, seja por meio de depósitos bancários, contribuições a um plano de previdência, pagamento de seguro viagem ou investimentos em algum título.
Do outro lado, temos as pessoas que necessitam de capital.
Conhecidas pelo termo unidades deficitárias, são aquelas que tomam empréstimos junto aos bancos, adquirem bens financiados, buscam fundos para iniciar um empreendimento ou levantam recursos para capital de giro.
Por intermédio das definições dessas duas unidades, podemos perceber a ação de pessoas físicas, empresas e governos, os quais, apesar de utilizarem instrumentos diferentes, operam fundamentalmente da mesma forma.
Para promover o encontro entre essas unidades e satisfazer suas necessidades distintas, existe a figura das instituições financeiras, que são bancos, corretoras, fundos, sociedades distribuidoras, entre outras.
O papel delas na intermediação das operações é otimizar a alocação dos recursos, reter registros e garantir a segurança do sistema.
Nesta arena, de um lado, operam os agentes do mercado e, do outro, estão as instituições.
Surge, então, a necessidade de mais dois elementos, os instrumentos financeiros e as agências regulamentadoras.
A definição normativa para os instrumentos financeiros é: “qualquer contrato que dê origem a um ativo financeiro de uma entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de capital próprio de outra entidade”.
Entretanto, também podemos descrever como a formalização das regras que atendem às expectativas das partes envolvidas na condução a bom termo de uma operação financeira.
Por fim, o papel das agências regulamentadoras é representado por uma terceira parte, que auxilia a mitigação de conflitos e zela, a partir de um ponto de vista neutro, pela integridade do sistema como um todo.
Mercado Financeiro Mundial
O Sistema Financeiro Mundial é formado pelos elementos descritos acima, operacionalizados por diversos instrumentos desenvolvidos ao longo da história.
Buscando maximizar o retorno e minimizar os riscos das operações, o mundo financeiro passou por evoluções consecutivas, diversificando ao ponto de, atualmente, ser praticamente possível atender a todos os perfis de investidores, dos mais conservadores aos mais agressivos.
A renda fixa, representada pelos investimentos em títulos de dívida, aparece pela primeira vez nos registros da história italiana no século XV, por meio da participação da casa dos Médici no financiamento às guerras.
Mais tarde, em 1813, os Rothschild operaram de forma semelhante no conflito entre Inglaterra e França, conhecido como Guerras Napoleônicas.
Os títulos representam um instrumento pelo qual as pessoas podem participar, emprestando dinheiro para o governo ou para empresas.
O retorno pode ser percebido por meio de taxas de juros pagas a cada período, conforme pactuado, proporcionando ao credor um valor como renda.
Os títulos são negociados no mercado primário, quando as empresas ou governo captam recursos, e posteriormente também podem ser negociados no mercado secundário, quando as pessoas decidem vender o direito de propriedade.
Diferentemente dos títulos, as ações representam investimentos que uma pessoa faz em uma companhia.
Enquanto os títulos tornam o investidor participante da dívida de uma empresa, as ações fazem dele parte do conjunto de proprietários do negócio.
Apesar de existirem registros de operações similares à gestão de ações na França no século XII, foi somente no século XVI, na Antuérpia, que o mercado de ações ganhou sua forma definitiva.
Em 2017 o mercado global de ações atingiu a soma recorde de US$ 76,3 trilhões, liderado pela bolsa de Nova Iorque no valor de US$ 21 trilhões.
As ações permitem aos investidores receberem participação nos lucros das empresas ou auferirem ganhos pela diferença entre os valores de compra e venda.
Por fim, os seguros, como ferramenta de gestão financeira, também cumprem um importante papel no mercado financeiro.
Não somente quando protegem as pessoas contra eventuais perdas por conta de eventos imprevistos, mas também como forma de previdência, considerando o envelhecimento e a redução da capacidade de gerar renda.
Inicialmente desenvolvida por dois escoceses no século XVIII, a ideia de calcular a probabilidade de morte em um grande grupo de pessoas apresentou resultados extremamente coerentes.
A partir deste embrião, a evolução para os modelos atuais com possibilidades de coberturas sofisticadas permitiu a esse mercado atingir a soma de US$ 5 trilhões em 2017.
Mercado Financeiro Brasileiro
A história do mercado financeiro brasileiro se inicia em 1808, quando é criado o Banco do Brasil.
A iniciativa veio junto com a família real portuguesa, que fugia da guerra na Europa e representava a instituição financeira mais importante da época – além de cumprir o papel de Banco Central, era também o Banco do Governo.
A economia era predominantemente agrícola, baseada na cultura do café e, assim, demandava exclusivamente financiamentos para a atividade rural.
Em 1861, por meio de um decreto assinado por Dom Pedro II, surge também a Caixa Econômica Federal.
Seu papel era oferecer crédito pessoal para funcionários públicos e penhor mercantil para pessoas de baixa renda.
Já no século seguinte, a crise de 1929 não só abalou o mercado norte-americano, como também afetou duramente o Brasil, que tinha nos Estados Unidos o principal comprador do seu café.
Foi necessário pensar em um processo que pudesse industrializar o país, a fim de substituir as importações.
Entretanto, não havia por aqui condições de competir no mercado internacional por carências na infraestrutura brasileira.
Portos, estradas e ferrovias eram necessários para o desenvolvimento da economia, mas esses investimentos não encontravam recursos em um sistema extremamente limitado.
Durante a crise, quando o mercado internacional não absorveu o excedente de café produzido, o governo ordenou a queima de milhares de sacas do produto ainda no cais do porto, e posteriormente, a queima até mesmo antes de colher.
O objetivo foi manter os cotações em níveis altos, evitando o desmantelamento da atividade.
Entretanto, essas ações inibiram o interesse dos proprietários do capital em procurar alternativas para investir, e o interesse no desenvolvimento da infraestrutura do país.
Era mais vantajoso receber do governo por sacas queimadas, do que se aventurar em atividades de risco alto e retorno demorado.
O Estado por sua vez, não tinha recursos suficientes para o financiamento das obras.
Obter recursos por meio de títulos encontrava uma resistência significativa no limite imposto por uma lei vigente na época, conhecida por “Lei da Usura”.
O limite máximo de juros estabelecido por ela era de 12%, o que, confrontado com uma inflação de 20%, não era nem um pouco atrativo.
Essa situação perdurou por décadas, e por mais que os governantes percebessem os gargalos para o desenvolvimento, nada se podia fazer.
Não existia consenso nem força política à altura para a realização de uma reforma no sistema financeiro que pudesse colocar o país nos trilhos do desenvolvimento que aconteceria no mundo nas décadas seguintes.
A partir de 1964, o governo estruturou o Sistema Financeiro Nacional, criando a sua fundamentação legal básica.
A Lei da Reforma Bancária, a Lei do Mercado de Capitais, Lei da Correção Monetária (corrige a Lei da Usura) e a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço são alguns exemplos de iniciativas que viabilizaram o desenvolvimento do mercado financeiro brasileiro.
Entretanto, se, por um lado, o governo promoveu medidas que beneficiaram o mercado financeiro brasileiro, por outro, a expansão monetária causada pela prática de “imprimir dinheiro” provocou nos anos 80 um surto de hiperinflação que desestabilizou profundamente o sistema.
Esta situação caótica foi combatida por vários governos sem solução, e foi somente a partir de 1994 que a economia se estabilizou. Surgia ali o Plano Real.
Foi a partir dessa estabilização que o mercado financeiro brasileiro encontrou campo para se desenvolver.
Atualmente, o Sistema Financeiro Nacional, tem a seguinte estrutura de atuação normativa:
- Conselho Monetário Nacional: atua na gestão da moeda, crédito, capitais e câmbio
- Conselho Nacional de Seguros Privados: atua no controle dos seguros privados
- Conselho Nacional de Previdência Complementar: atua nas determinações pertinentes às empresas de previdência fechada.
Sob a supervisão do Banco Central do Brasil, da Comissão de Valores Mobiliários, da Superintendência de Seguros Privada e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, diversos operadores oferecem ao mercado opções variadas de instrumentos para a gestão financeira.
Divisões do Mercado de Capitais
O mercado de capitais no Brasil pode ser dividido em segmentos distintos: o mercado monetário, de crédito, de câmbio, de ações e derivativos.
Mercado monetário
O mercado monetário é caracterizado pelas operações de curto e curtíssimo prazo.
São títulos de dívida, passíveis de negociação no mercado secundário e com liquidez.
Os títulos públicos são os lançados pelo governo na execução das políticas monetárias e de financiamento ao gasto público.
No Brasil, são a Letras, Notas ou Bônus emitidos pelo Banco Central ou pelo Tesouro Nacional.
Podem também ser emitidos pelos bancos ou empresas, mantendo o conceito fundamental de alta liquidez.
São exemplos os Certificados de Depósitos Bancários e Interbancários, Letras Financeiras e Debêntures.
Sujeitos às forças de mercado da oferta e da demanda, para serem atrativos, esses títulos remuneram o capital investido com alguns pontos percentuais acima do investimento considerado “livre de risco”.
Mercado de crédito
No Brasil, o mercado de crédito se desenvolveu muito a partir dos anos 2000, fruto da maior estabilidade econômica.
Assim, não somente as famílias, mas as empresas e o governo dobraram o volume de recursos tomados em termos percentuais do Produto Interno Bruno.
Dividido em diversas formas entre as modalidades de Crédito Bancário, Financiamento, Imobiliário e Bancos de Desenvolvimento, o crédito é um potente instrumento do mercado financeiro para o fomento do crescimento econômico.
Mercado de câmbio
O mercado de câmbio é o ambiente onde ocorrem as trocas de moedas dos países.
Internacionalmente, as moedas mais aceitas são o dólar dos Estados Unidos e o Euro.
A aceitação por outros países representa a credibilidade da economia que a adota.
Essas moedas ocupam a posição por circularem como meio de pagamento principal dentro das maiores economias do mundo.
Exportadores vendem dólares para aplicar no mercado local os recursos obtidos em negócios internacionais, enquanto que importadores compram dólares para se abastecerem de mercadorias de outros países.
As operações de venda e compra acontecem no mercado de câmbio e o valor da moeda utilizado na concretização da operação é chamado de taxa de câmbio.
Para as nações que adotam a taxa de câmbio flutuante, o mercado pode ser também um destino das aplicações que buscam proteção contra o risco da desvalorização da moeda local.
Mercado de ações
Com expectativas de retorno no médio e no longo prazo, o mercado de ações é o responsável pelo financiamento de investimentos e capital de giro das empresas.
As instituições financeiras, neste caso, somente fazem a intermediação do negócio e coordenam a operação sem que os recursos acessem seus balanços, não sendo, portanto, considerado um mercado bancário.
É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
Mercado de derivativos
Por fim, temos o mercado de derivativos, compreendido pelas aplicações financeiras originadas por instrumentos, derivadas de outros ativos.
Essencialmente, as operações são realizadas sobre as expectativas do valor futuro de um determinado instrumento financeiro.
Existem diversos tipos de operações, mas as mais conhecidas são mercado a termo, mercado futuro e de opções.
Mercado a termo
No mercado a termo, a operação de compra e venda é realizada por meio de um contrato.
O valor estipulado entre as partes deve ser honrado na data combinada, seja qual for a cotação do papel no dia da liquidação.
Mercado futuro
O mercado futuro não vincula as partes e possibilita a liquidação diária de lucros e prejuízos das posições.
No Brasil, se concentra da Bolsa Mercantil e de Futuros e são utilizados para direcionar as expectativas do mercado de juros e do dólar.
Mercado de opções
No mercado de opções, o investidor adquire o direito (não é obrigado) de comprar ou vender um ativo estabelecendo preços e prazos.
As opções de compra são conhecidas pelo termo em inglês call e as opções de venda são put.
Entendendo as divisões do mercado de capitais, podemos agora apresentar os principais tipos de investimentos e suas características essenciais, conforme o perfil do investidor.
Principais Tipos de Investimentos
Descubra agora um pouco mais sobre os principais tipos de investimentos financeiros à sua disposição.
Caderneta de poupança
A caderneta de poupança é um investimento de baixo risco, mas pequena rentabilidade.
Para 2018, descontada a inflação, se espera que o rendimento fiquem em menos de 1% no ano.
A recomendação mais usual é que essa modalidade de investimento seja o ponto de partida para o acúmulo de capital, com o propósito de migrar tão logo possível para uma opção mais vantajosa.
Tesouro Direto
O Tesouro Direto é um investimento que se popularizou pela redução do valor mínimo necessário e pela facilidade de acesso que os meios digitais proporcionam.
Ainda existe muita desinformação a respeito da modalidade e esse é um dos fatores que inibem uma maior expansão.
Entretanto, quando comparado com a poupança, é um investimento seguro que paga pelo menos o dobro da taxa.
Fundos de Depósitos Interbancários
Os Fundos de Depósitos Interbancários, por sua vez, são uma forma de agregar um pouco mais de risco em comparação com outros produtos puramente de renda fixa.
Nessa modalidade, os gestores se comprometem a entregar um rendimento mínimo, considerando que o perfil da carteira será conservador.
Ações
Já o investimento em ações implica em um risco maior.
A escolha de ações de empresas depende de conhecimento específico, o que pode requerer algum auxílio de pessoas com informação qualificada.
Para o investidor iniciante, é recomendável o investimento em fundos de ações ou procurar um corretor.
Fundos multimercado
Os fundos multimercado mesclam em sua composição diversos ativos como ações, renda fixa (CDB, títulos públicos e privados), câmbio e derivativos.
Busca retorno no médio prazo (acima de dois anos) e oferece risco reduzido pela diversificação.
Previdência privada
Por fim, a previdência privada tem rendimento equiparado ao da renda fixa, mas com benefícios tributários para as modalidades de longo prazo.
A principal vantagem está na possibilidade de manutenção da renda no futuro, quando as oportunidades para geração de receitas eventualmente forem reduzidas.
Conclusão
Você não precisa mais ser um especialista no mercado financeiro para entender como investir o seu dinheiro, aproveitando melhor as oportunidades.
As informações estão mais acessíveis e, todos os dias, surgem novas plataformas com o propósito de tornar ainda mais amigável esse universo.
Para que você seja capaz de trabalhar com eficiência os seus recursos, é necessário somente entender alguns aspectos básicos do funcionamento de cada modalidade de investimento.
Você pode não ter formação em economia ou experiência anterior no mercado financeiro, mas, pesquisando com critério e estudando as opções existentes, já conseguirá identificar as oportunidades mesmo dentro do seu banco.
Então, em vez de ficar à margem e somente observar as pessoas que são bem-sucedidas em seus investimentos, cogite uma nova atitude.
Como diz o genial Warren Buffett, “não importa quão sereno o dia de hoje pode ser, o amanhã é sempre incerto; não deixe essa realidade assustar você.”
Se você quiser aumentar o conhecimento e se capacitar não somente para multiplicar seus recursos, mas auxiliar outras pessoas a conquistarem também melhores condições financeiras, pode se inscrever no programa de Pós-Graduação Operador de Mercado Financeiro da Fundação Instituto de Administração (FIA).
Se tiver alguma dúvida ou quiser opinar sobre o tema, deixe seu comentário abaixo.
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