Empresas que sabem como contratar um líder estão muito à frente.
A razão para isso é um tanto óbvia, mas não custa repetir.
Você deve concordar que a presença de lideranças positivas é e sempre será uma característica das organizações de sucesso.
Ou como evoluir sem conquistar o respeito e incentivar nos colaboradores aspectos como engajamento, motivação e autonomia?
Mas o que parece ser o ponto de atenção no momento é o perfil do líder a ser buscado.
Há, inclusive, uma pesquisa da Cia. de Talentos, a 19ª Carreira dos Sonhos 2019, que comprova a necessidade de novos modelos de liderança para já.
O estudo, que contou com a participação de mais de 80 mil pessoas, trouxe uma revelação até certo ponto surpreendente.
Foi constatado que existe uma certa incompatibilidade entre as pessoas que ocupam cargos intermediários para baixo e suas altas lideranças. Apenas 54% dos jovens, por exemplo, disseram confiar em seus respectivos CEOs.
E isto não é um “privilégio” dos lideres brasileiros; pesquisas mundiais também apontam nesta mesma direção.
Trata-se de um alerta sobre a necessidade de as empresas ajustarem suas políticas e estratégias, tendo em vista a contratação e manutenção de bons líderes em seus quadros.
Sabemos que esse é um desafio dos mais complexos, por isso, neste artigo, vamos nos aprofundar nos aspectos que giram em torno da busca por lideranças.
Veja os tópicos que preparamos para a sua leitura:
Continue por aqui e saiba como formar um time vencedor, começando pelo dono da braçadeira de capitão!
De acordo com os estudiosos de liderança, não existe uma definição única do que seria liderança.
E veja que o tema é estudado por psicólogos, historiadores, biógrafos, administradores, cientistas sociais, psicólogos dentre outros. Mas, de forma geral, a definição envolve algumas características como:
Reparou no que todas essas definições têm em comum?
Sim, um líder, não importa qual seja o contexto ou situação, é sempre alguém que está à frente de outras pessoas, em resumo liderança tem a ver com poder e influência.
Significa que, mesmo que ele ou ela não execute o trabalho em si, a liderança terá sempre a responsabilidade sobre o que foi feito, por isso é bom que ela saiba o que está acontecendo.
Para isso precisa receber informações de sua equipe o que faz da competência da comunicação um grande atributo para liderar, quando bem trabalhada traz resultados incríveis.
Uma liderança de verdade consegue, portanto, exercer autoridade sobre grupos, mesmo que não as controle de forma individual.
Quanto mais numerosos ou heterogêneos forem esses grupos, mais proeminente deverá ser o seu líder.
Isso vale tanto para os cargos mais elevados, quanto para os intermediários e de baixo escalão.
Ser um líder é, em qualquer circunstância, uma grande responsabilidade.
Somente os mais preparados, experientes e capazes podem ser bons comandantes e deveriam ocupar estas posições.
Embora a capacidade de improviso seja bem-vinda em certas ocasiões, o fato é que líderes de verdade não se formam assim.
Portanto, liderar de verdade é para os mais competentes, exige preparo.
E, por falar em competências, vamos ver no próximo tópico as características que marcam essa figura, o que é de conhecimento obrigatório para quem deseja aprender como contratar um líder.
Pense em uma pessoa que, na sua concepção pessoal, é um verdadeiro líder.
Pode ser seus pais, um atleta, político, artista ou mesmo um influencer da internet.
Possivelmente, você se sentiu energizado com essa lembrança, certo?
Pois é essa a principal característica dos líderes de sucesso, chamados líderes transformacionais, que tem, invariavelmente, um grande poder de mobilização.
Esse poder começa sendo exercido em pessoas, se alastra por grupos e acaba, se nenhuma força agir contra, por “contagiar” empresas, instituições, países e até o mundo.
E aqui podemos dizer que a liderança exerce dois tipos de poder, o poder pessoal e o poder da posição, falaremos sobre eles mais à frente.
Contudo, esse poder de mobilizar nem sempre é bem empregado.
Existem os líderes que fazem bom uso de suas capacidades e aqueles que as utilizam apenas em benefício próprio ou em nome de causas indefensáveis.
Dessa forma, além do poder de mobilizar, um bom líder se caracteriza pelo bom senso, pelo alto nível moral.
Por exemplo, Hitler, Mussolini e ditadores de forma geral, também foram líderes, mas a estes designamos como sendo líderes pseudotransformacionais ou simplesmente líderes tóxicos.
Estes líderes defendem seus próprios interesses e manipulam os liderados, não se tornando referencias morais.
Veja, por exemplo, a história do General Custer.
Militar de carreira do Exército norte-americano, liderou as tropas de cavalaria na Batalha de Little Bighorn, uma das muitas pelo movimento de independência dos Estados Unidos.
O desfecho não poderia ser mais trágico: maior derrota das forças independentistas, gerou um saldo de 268 mortos (com Custer entre eles) e 55 feridos.
A principal causa dessa derrota foi a imprudência do general, que não esperou o reforço de outras colunas militares para atacar o acampamento indígena dos Sioux e Cheyenne.
Qual a lição que esse infeliz acontecimento deixa?
Que não basta ser bom no que faz, mas é preciso reunir outras qualidades para que o talento e o preparo individual realmente façam a diferença.
Entre essas qualidades, temos a paciência, o senso de justiça, o respeito pelos liderados, evitar se deixar levar pelas emoções e, não menos importante, a humildade.
A boa notícia é que todas elas podem ser aprendidas ou desenvolvidas.
A história do general Custer, inclusive, foi contada nos filmes “Enterrem Meu Coração Na Curva Do Rio”, de Yves Simoneau e gravado no Brasil e “Pequeno Grande Homem”, de Arthur Penn.
Além do simbolismo dessa passagem histórica, ficam importantes lições sobre liderança.
Na verdade, o general Custer, assim como Hitler e outros, definitivamente não são exemplos a se seguir.
Isso serve como ponto de partida para entender como deve agir um verdadeiro líder.
Em primeiro lugar, ele sempre pensa primeiro no coletivo, jamais utiliza o poder da posição em benefício próprio.
Certamente, ao invadir o acampamento indígena sem esperar reforço, o general Custer só pensou na glória pessoal que teria, caso saísse vencedor.
Essa é a lição número 1 a ser assimilada por quem pretende liderar e para quem quer saber como contratar um líder.
“Eu” só vem antes de “Nós” na conjugação verbal.
Na trajetória profissional, deve sempre prevalecer o interesse da maioria ou aquilo que for melhor para a empresa ou organização.
A partir disso, outros princípios e condutas podem ser aplicadas.
Nesse ponto, podemos também estabelecer a diferença entre chefiar e liderar.
Você tem alguma ideia sobre qual seria a principal delas?
De forma resumida, todo líder pode chefiar, mas nem todo chefe é um líder é o que dizem.
No meu livro Reflexões e filosofia prática sobre liderança, eu defendo que chefe e líder têm apenas uma questão de semântica que os separa.
Pois atribuímos a palavra líder há um tipo muitas vezes idealizado ou quando nos identificamos com ele ou ela.
Lembra da pesquisa feita com jovens sobre os líderes brasileiros?
Uma parte desta desilusão com as lideranças vem da nossa percepção.
Costumamos conectamos a palavra líder a alguém quase que com poderes mágicos.
E esquecemos que eles ou elas são no fundo apenas pessoas comuns que realizam coisas grandiosas.
Enquanto o chefe acaba levando a taxação menos nobre digamos assim, ou quando não gostamos tanto dele ou dela.
Mas o que é um chefe de Estado por exemplo, se não o líder de uma nação?
Ou as vezes até chamamos alguém de chefe porque gostamos dela.
Costumo dizer que liderança é escolha, você precisa se comportar como líder, chefiar é apenas seguir o script definido para a posição que se ocupa e tem autoridade sobre pessoas.
O problema é que nem sempre há líderes de verdade prontos para assumir os desafios.
Pode haver bons profissionais, mas nem sempre eles reúnem os atributos necessários para exercer, além da chefia, uma autêntica liderança.
Consegue entender agora qual é o cerne da questão?
Líderes não são apenas pessoas com poder de decisão, mas exemplos e inspiração para seus liderados.
Ser um bom chefe, portanto, não significa ser um bom líder, há algo mais pessoal na relação entre líder e liderado.
No entanto, um líder sempre será um bom chefe certamente.
Isso porque verdadeiros líderes são capazes não só de obter bons resultados, mas de extrair das pessoas aquele algo a mais. Eles transformam.
Além do feijão com arroz, um líder consegue resultados acima da média em virtude do maior comprometimento que consegue obter das pessoas.
O poder pessoal de um líder transformador faz toda diferença na forma como exerce o seu poder de posição.
O que chamamos chefe, geralmente só possui o poder da posição.
Entendeu a diferença entre poder pessoal e poder de posição?
Diante de tamanha importância e da natural escassez de bons líderes, resta saber como encontrá-los e atraí-los para uma empresa.
É aqui que o setor de Recursos Humanos, o popular RH, assume um papel dos mais relevantes.
Será a partir de suas estratégias e ações que uma empresa conseguirá recrutar e reter os melhores profissionais.
Isso inclui, naturalmente, as lideranças em todas as suas formas.
Do gerente menos graduado à alta diretoria, nenhum cargo deveria preenchido sem o aval desse setor, que deve estar alinhado com a estratégia da organização.
Ou seja, os critérios para escolha das lideranças devem estar sempre alinhados aos objetivos maiores da empresa.
Quando esses objetivos “casam” com os dos profissionais a serem contratados, então, temos um bom começo para uma relação das mais produtivas.
Afinal, se tem uma coisa que os líderes de verdade não costumam aceitar é defender interesses que vão contra seus valores.
Isso inclui, portanto, as metas de negócio das empresas.
Serão a partir delas que o setor de Recursos Humanos definirá de que forma vai ao mercado em busca daquele líder que fará a diferença.
Em um tópico anterior, afirmamos saber como contratar um bom líder aproxima a empresa de resultados acima da média.
Para explicar, voltemos ao (mau) exemplo do general Custer.
Em termos técnicos, é certo que ele sabia o que fazer por ocasião de um ataque do seu regimento de cavalaria, afinal, fora treinado para isso e tinha experiência.
Contudo, ao considerarmos as suas decisões equivocadas, podemos questionar se ele tinha, além do preparo, o perfil de líder, tão valioso nos círculos militares.
Pelo resultado da Batalha de Little Bighorn, pode-se dizer que não.
Um líder de verdade jamais levaria sua tropa ou empresa para o buraco.
Infelizmente, foi isso que o general Custer fez, ou seja, foi o preço pago pela sua prepotência, imprudência e falta de uma liderança transformadora.
Por isso, um bom líder é fundamental para gerar resultados positivos.
Ou, ainda melhor, alavancar os bons resultados que já estejam sendo registrados.
O seu papel é colocar em prática aquilo para o qual foi capacitado e, além disso, coordenar os esforços das pessoas sob seu comando em direção aos objetivos da empresa.
Uma tarefa nada fácil, mas que, quando confiada à pessoa certa, só pode ser bem conduzida e, no final, encantar a todos.
Já que o papel de um líder é engajar e inspirar, temos por entendido que existe um contrato psicológico, muito forte e positivo com os liderados.
O contrato psicológico representa a percepções de ambos na relação de trabalho, incluindo as promessas recíprocas e obrigações implícitas nessa relação.
Está além do que um papel pode registrar.
Por isso, vem da psicologia uma abordagem que rende excelentes resultados quando aplicada ao contexto empresarial. Estamos falando sobre a liderança positiva.
De modo geral, ela consiste em realizar tudo o que se espera de uma liderança conforme os tópicos que já abordamos.
Ou seja, a liderança positiva tem o poder de inspirar as pessoas, elevando seus níveis de motivação interna.
Dizer que pessoas motivadas são mais produtivas é chover no molhado, embora recente pesquisa da tenha reforçado esta tese.
Embora existam estudos sobre liderança desde meados do século 19, o que há de mais recente em liderança é a ideia da liderança positiva.
Que traz conceitos da liderança transformacional já do final dos anos 70, com atualizações dos estudos em psicologia e inteligência emocional desde então.
E estas teorias sempre evidenciaram que bons líderes geram mais resultados, principalmente de longo prazo e duradores.
O que talvez ainda não seja tão explorado é até onde uma liderança positiva é capaz de levar as pessoas sob seu comando.
Quem não gostaria, afinal, de ter ao seu lado uma pessoa que transmitisse boas energias e motivação?
É isso que uma liderança positiva consegue.
Por meio de qualidades como a empatia e o autoconhecimento, essa liderança consegue extrair o melhor de cada um.
Depois de tudo isso, só resta a você descobrir, enfim, como contratar um líder de sucesso para a sua empresa.
Não é uma tarefa fácil encontrar a pessoa certa para liderar uma empresa ou mesmo um setor.
Da mesma forma que um líder precisa conjugar diversos atributos pessoais e competências, para encontrá-lo, a empresa deverá lançar mão de diversas estratégias.
Lembre que líderes não se improvisam.
Esse princípio se aplica aos métodos para encontrá-los no mercado e para tornar a empresa atraente aos seus olhos.
Veja agora quais são.
Líderes fogem de empresas que não sabem o que querem.
Dessa forma, definir com máxima clareza quais os objetivos em jogo é o primeiro passo para encontrar o profissional que faltava.
Como já destacamos, quando esses objetivos se alinham aos do líder em questão, então, a empresa já tem meio caminho andado.
A partir daí, ambos só precisarão fazer os ajustes necessários para uma jornada de sucesso.
E na sua empresa, quais os objetivos prioritários?
Tornar-se referência em sua cidade ou região? Ou, quem sabe, expandir suas atividades para outros estados ou países?
Seja qual for a meta, o importante é que ela esteja muito clara para a alta gestão.
Assim sendo, ela será assimilada e o futuro líder poderá vestir a camisa da empresa.
Claro que não se pode abrir mão do devido preparo em termos de formação e experiência profissional.
Liderar é exercer poder e influência, mas, junto a isso, deve ser acrescida uma sólida e inquestionável base teórica e prática.
No esporte, por exemplo, temos bons exemplos de como contratar e preencher vagas com base na competência.
Afinal, no meio esportivo, é comum que treinadores menos experientes comecem treinando categorias de base até chegarem ao nível de uma equipe profissional.
Portanto, quanto maior o desafio, mais preparado o futuro líder deverá ser.
A empresa deve adotar critérios sólidos de avaliação de competências para não se frustrar depois.
Novamente, nessa fase, o apoio do setor de RH é indispensável para que a avaliação técnica e de soft skills seja certeira.
Um líder incompatível com o perfil da empresa dificilmente vai gerar o resultado esperado.
Sendo assim, avaliar com rigor suas habilidades e competências é parte indissociável do processo seletivo.
Um perfil de liderança positiva se manifesta, necessariamente, na coletividade.
Não por acaso, os profissionais de Recursos Humanos dão tanto valor às chamadas dinâmicas de grupo.
Por meio delas, evidenciam-se os profissionais que têm “fit” para liderar e os que não têm.
Esse procedimento consiste em realizar atividades, algumas lúdicas, pelas quais decisões devem ser tomadas.
Ao escolher um caminho, o candidato revela quais são seus critérios prioritários, preferências e métodos.
Tudo isso revela, ainda, o seu comportamento e personalidade.
Um líder sempre terá em consideração o aspecto coletivo.
Logo, comportamentos demasiadamente individualistas indicam que o profissional não tem perfil para liderar.
Esses e outros aspectos podem ser elucidados via dinâmica de grupo.
Pode parecer um recurso batido, mas na verdade está longe disso.
Quanto maior a necessidade por liderança, mais essa ferramenta será útil.
Além das demandas da empresa e do contexto interno, é preciso ter em conta que não existe apenas um perfil de líder antes de contratar.
Na verdade, há perfis distintos, cujas características os tornam mais ou menos indicados conforme o perfil da própria empresa e dos objetivos traçados.
Em geral os estilos de líderes variam entre os polos tarefas e pessoas, dosados também pelas contingências situacionais como o ambiente e o momento da organização.
Destacamos os seguintes:
Impõe sua influência por meio de um carisma que, em geral, é inato, ou seja, já nasce com a pessoa.
Se por um lado gostamos de pessoas carismáticas, na liderança precisamos tomar cuidado.
Em alguns casos, eles acabam compensando a falta de conhecimento técnico ou experiência com essa característica.
Portanto, essa é uma habilidade que deve ser considerada com cautela, nem sempre o carisma leva a resultados positivos, embora a pessoa continue sendo sempre carismática.
Já o líder de perfil liberal tem como modus operandi delegar tarefas e funções para seus comandados, dando a eles liberdade para tomar decisões.
Não são indicados, portanto, em empresas que precisam de mais rigor em seus métodos e processos.
No entanto, em empresas com profissionais que se favorecem da maior autonomia, como as de Tecnologia da Informação (TI), esses são os melhores líderes com que se pode contar.
Equipes mais seniores por exemplo, são ótimas esquipes para este estilo de liderança.
Por sua vez, o líder democrático sabe dosar autoridade e liberdade. Suas decisões, em geral, são ponderadas pela opinião da equipe.
Sendo assim, é indicado para empresas com gestão horizontal ou com uma cultura organizacional menos hierarquizada.
Embora tenda a ser malvisto, o líder autocrático pode ser útil, dependendo do contexto.
Como ele tende a centralizar as decisões, pode funcionar em empresas em períodos de crise ou de organização incipiente.
Equipes mais juniores por exemplo, podem necessitar esse estilo de líder.
É um tipo de líder maduro, que compreende as demandas do momento, e adapta-se ao estilo requerido.
Tem flexibilidade para comandar equipes de diferentes formações e contextos organizacionais.
Oscila entre tarefa e pessoas com a mesma desenvoltura.
Finalmente, não se pode esperar que um líder se sinta atraído por uma empresa que não oferece a contrapartida material na justa medida de suas qualificações e habilidades.
Assim sendo, é necessário definir políticas salariais condizentes com o perfil desejado e alinhadas ao que as empresas do mesmo segmento praticam.
A concorrência é feroz e, portanto, quem não estiver pronto para atrair os melhores profissionais dificilmente conseguirá mantê-los em seus quadros.
Líderes são sempre bem-vindos, não importa o momento.
Por outro lado, dependendo do objetivo em questão, pode ser que a empresa se sinta inclinada a contratar um líder de acordo com os perfis que apresentamos anteriormente.
Assim, quanto antes a sua contratação for efetivada, melhor.
Liderar é uma arte.
Isso porque ela exige, além de qualificação, experiência e preparo, todo um conjunto de habilidades de relacionamento.
Não é fácil aliar qualidades que, em princípio, não têm relação uma com a outra.
Portanto, um líder deve ser sempre valorizado.
Se a sua empresa conta com lideranças positivas, então, a dica é: mantenha-os custe o que custar.
Eu adoro o tema liderança, ele foi explorado na minha dissertação de mestrado aqui na FIA, o capítulo 2 contém um guia de todas as teorias mais relevantes sobre liderança já estudadas desde o final do século XIX.
Se quiser ler na íntegra, clique aqui.
Esperamos que este artigo em que mostramos como contratar um líder seja útil e inspirador.
Caso tenha dúvidas ou sugestões a fazer sobre esse conteúdo, sinta-se livre para deixar um comentário.
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