A segunda onda de Covid-19 é um dos assuntos mais comentados nos últimos meses.
Isso porque, depois de conseguir controlar e reduzir os casos da doença, vários países da Europa voltaram a registrar alta nas transmissões, levando à sobrecarga de sistemas de saúde e ao retorno de medidas de contenção como as quarentenas.
Esse fato trouxe o temor de uma segunda onda, também, no Brasil.
Afinal, assim como na Europa, ações de isolamento social foram afrouxadas em diversas cidades brasileiras, culminando na elevação no número de casos de contaminação pelo coronavírus.
Será que vamos enfrentar novas explosões na quantidade de infecções no Brasil? Ou a população já terá adquirido imunidade para diminuir o ritmo de contágio? O que nos espera quanto à pandemia nos próximos meses?
Ao longo deste artigo, trazemos respostas prováveis para essas e outras questões.
Confira os tópicos comentados a partir de agora:
Boa leitura!
Questões ligadas ao comportamento humano, medidas contra a pandemia de Covid-19 e ao padrão do vírus estão por trás da segunda onda, registrada a partir de agosto de 2020 em diferentes nações.
De um lado, está a flexibilização das ações em prol do isolamento social, como a reabertura de setores econômicos que, antes, permaneciam de portas fechadas.
Após a estabilização e queda expressiva nos registros de contaminações, governantes puseram fim às ações mais restritivas, como lockdown (fechamento total) e quarentenas, permitindo que a população voltasse a circular.
O resultado foi o aumento nas transmissões do vírus.
Contudo, a segunda onda é diferente da primeira, pois atinge, em maior parte, a população jovem, com menores taxa de mortalidade.
Segundo analisa Domingos Alves, professor da FMUSP-Ribeirão (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto), o uso da máscara também auxilia na redução da gravidade das contaminações, fazendo com que haja menos sintomas críticos e óbitos.
Mas o especialista alerta que, em breve:
“O número de mortes deverá crescer. Não vai ficar assim. A bolha jovem invariavelmente vai furar, eles vão acabar passando para pais, avós.”
Outro motivo para a segunda onda de coronavírus se encaixa em um contexto histórico de avaliação dos agentes causadores de grandes pandemias na humanidade.
Nas palavras de Márcio S. Bittencourt, pesquisador da Clínica Epidemiológica do Hospital Universitário da USP:
“Apesar das diferenças entre si, os vírus respiratórios têm um padrão recorrente de comportamento e as pandemias, também. Se avaliarmos as principais oito pandemias deste tipo desde 1700, vamos notar que pelo menos sete tiveram mais do que uma onda em alguma parte do mundo.”
Foi o caso da Gripe Espanhola, Gripe Asiática e Gripe Suína, para citar exemplos recentes.
No momento em que este texto é produzido (23 de fevereiro de 2021), o Ministério da Saúde contabilizava mais de 10 milhões de infecções pelo coronavírus no país, que haviam provocado quase 250 mil mortes.
Depois de algumas semanas de estabilização ou diminuição tímida na velocidade de contágio, em outubro e novembro de 2020, o país voltou a registrar alta nos casos de Covid-19.
Levantamento conduzido pela Fundação Oswaldo Cruz nas primeiras semanas de novembro confirmou a disparada de episódios de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), um dos indicadores de monitoramento da Covid.
A SRAG é um quadro grave, que exige hospitalização e pode levar o paciente a óbito.
Para se ter uma ideia, a média anual da SRAG fica em torno de 40 mil casos. Em novembro de 2020, já haviam sido registrados 371 mil, que possuem febre entre os sintomas (outro indicativo de infecções pelo Sars-CoV-2).
A tendência se confirmou nos meses seguintes, com altas na quantidade de casos e óbitos em decorrência do coronavírus.
Logo no início de 2021, o Brasil registrou recorde no número de mortos pela Covid em 24 horas, atingindo 1.524 pessoas no dia 7 de janeiro.
Em 14 de fevereiro, a média móvel diária de óbitos pela doença ultrapassou 1.100, pela primeira vez desde os surtos iniciais da Covid-19 no país, reconhecidos em março de 2020.
Além disso, o Imperial College de Londres, Reino Unido, alertou que a taxa de reprodução (Rt) da Covid-19 no país estava em 1,21 em meados de janeiro.
Isso significa que o contágio pelo coronavírus deverá continuar aumentando, pois uma Rt de 1.21 revela que cada 100 pessoas contaminadas infectam outras 121.
Até dezembro de 2020, vários especialistas afirmavam que o país seguia na primeira onda, uma vez que não havia queda sustentada na quantidade de infecções pelo coronavírus.
O que se observou nos meses de setembro e outubro daquele ano foi um platô, ou seja, uma estabilização no número de casos e óbitos, com períodos de ligeira queda ou aumento.
Em entrevista, o pesquisador da USP Márcio S. Bittencourt explicou que, caso houvesse controle da doença, a segunda onda em território nacional poderia chegar ao Brasil somente em 2021.
Até meados de fevereiro, o que se observou foi uma clara elevação na curva de casos e mortes pelo coronavírus, que foi chamada de segunda onda em estados como São Paulo.
Cidades do interior paulista estiveram entre as mais afetadas pelos novos picos, levando as autoridades a voltar atrás em seus planos de reabertura diante da lotação dos leitos separados para Covid-19 nos hospitais.
Em Araraquara, por exemplo, a prefeitura chegou a decretar lockdown para tentar conter a velocidade do contágio.
A imunidade coletiva ou de rebanho é caracterizada pela imunização de uma parcela expressiva da população, que quebra a cadeia de transmissão do vírus, protegendo quem ainda não está imune.
O processo se dá de duas formas: através da vacinação em massa ou de modo natural, quando grande parte das pessoas têm contato com o vírus e seu sistema imunológico produz anticorpos, impedindo a reinfecção.
Em setembro de 2020, um estudo da USP levantou a possibilidade de Manaus ter alcançado a imunidade coletiva, após dois terços da população ter entrado em contato com o coronavírus e os casos diminuírem.
Porém, esta reportagem do UOL ouviu diferentes especialistas que fizeram ressalvas quanto à eficácia dessa estratégia frente à Covid-19.
Eles enfatizam que ainda não se sabe qual o percentual necessário para que as pessoas estejam protegidas, o que poderia custar a vida de muitos até que a imunidade de rebanho seja alcançada.
Outra questão é que pacientes assintomáticos ou que desenvolveram sintomas leves da doença tendem a produzir menos anticorpos, como observa Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), completando que:
“Pode ser que daqui a 3 ou 4 meses, 30%, 40% não tenham mais anticorpos (para a Covid-19).”
O tempo de proteção dos anticorpos contra reinfecções também é desconhecido, o que faz médicos e cientistas recomendarem a imunização via vacina.
A tendência de aumento de casos em várias nações que haviam controlado a primeira onda começou a ser constatada em outubro de 2020.
Mas foi em meados de novembro que a situação se tornou crítica, com o número de casos diários batendo recordes no planeta.
Em 14 de novembro, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde registrou 660.905 novas contaminações pelo Sars-CoV-2 – terceiro recorde batido em duas semanas, após os 645.410 novos casos no dia 13 e 614.013 casos em 7 de novembro.
O cenário continuou caótico até a semana de 4 de janeiro de 2021, quando a pandemia alcançou o pico de mais de 5 milhões de casos no mundo.
Contudo, as contaminações começaram a diminuir nas semanas seguintes, chegando a 2,7 milhões na semana iniciada em 8 de fevereiro – marca do primeiro retrocesso do vírus desde o início de 2020.
No total, até o dia 12 daquele mês, mais de 107 milhões de indivíduoshaviam contraído a Covid-19 no mundo e quase 2,4 milhões morreram por complicações da doença.
Confira, a seguir, um panorama sobre a situação de cada região do planeta em novembro.
Em um quadro geral, os países europeus haviam combatido e controlado a primeira onda da Covid-19 no terceiro trimestre de 2020, porém, viram os casos aumentarem no quarto trimestre.
O Reino Unido foi a primeira nação do continente a ultrapassar 50 mil mortes, o que levou as autoridades a decretar lockdown ainda em outubro de 2020.
No final de novembro, os casos começaram a despencar diante das medidas restritivas, chegando a cair 30% após um mês de fechamento total naquela nação, conforme estudo divulgado em dezembro.
Com a reabertura de alguns setores, no entanto, a média diária de casos voltou a crescer, passando de 15 mil, no final de 2020, para 60 mil em janeiro de 2021, levando a um novo lockdown durante fevereiro e março.
O quadro melhorou com a chegada da vacina que, combinada às medidas severas de distanciamento social, baixou a média diária para 11 mil contaminações.
Foi só então que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou um plano para o relaxamento progressivo das medidas.
Outros países que seguiram uma trajetória semelhante ao Reino Unido foram França e Alemanha.
O governo francês viu os casos dispararem em outubro de 2020, superando até os picos vivenciados na primeira onda da doença ao contabilizar mais de 32 mil pacientes internados por causa do coronavírus, o que culminou em lockdown.
Já a Alemanha chegou a registrar 19 mil novos casos em 24 horas, levando os governantes a fechar locais de reunião como templos, bares e parques, além de limitar a quantidade de alunos em salas de aula.
Previsões do ministro da Economia, Peter Altmaier, indicavam que as restrições seguiriam por 4 ou 5 meses, mas houve reabertura em dezembro, seguida por alta nas infecções e fechamentos mais ou menos severos no final de janeiro.
No continente europeu, segundo dados da OMS em 12 de fevereiro, são mais de 36 milhões de infecções pelo novo coronavírus e 805 mil mortes.
Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), as Américas somavam, em 12 de fevereiro, quase 48 milhões de contaminações pelo coronavírus e mais de 1,1 milhão de mortes.
Em 18 de janeiro, só a América Latina contabilizava mais de 550 mil mortes, conforme dados da AFP.
Com 209 mil óbitos (hoje em números próximos a 250 mil), o Brasil liderava o grupo de nações mais afetadas pelo coronavírus na região, seguido por México (com mais de 140 mil mortes) e Argentina (que havia ultrapassado 45 mil).
Já na América do Norte, os Estados Unidos bateram a marca de meio milhão de mortos pela Covid em 22 de fevereiro, consolidando a posição de liderança mundial em número de casos e óbitos pela doença.
O fato motivou o presidente norte-americano, Joe Biden, a prestar homenagem às vítimas, hasteando bandeiras de prédios federais a meio mastro.
Cerca de um mês antes, os EUA haviam superado outro recorde lamentável: 400 mil mortes pelo coronavírus.
Apesar dos dados alarmantes, a nação parece estar contendo o avanço da pandemia, em especial por ter vacinado aproximadamente 13% da população elegível, que corresponde a 61 milhões de pessoas até a data.
Como resultado, um monitoramento do jornal The New York Times revelou redução de 44% na média móvel de novos casos e de 35% na média de óbitos em fevereiro.
Países asiáticos como Japão e Coreia do Sul são exemplos no combate à pandemia, reconhecidos pela resposta rápida das autoridades e ampla conscientização de seus habitantes, que seguem com medidas preventivas.
Contudo, a contenção do coronavírus levou à reabertura de diversos setores, elevando as chances de transmissão do vírus.
Assim, o Japão bateu seu recorde na quantidade de novos casos em 22 de novembro, atingindo a marca de 2.508.
Como resultado, autoridades nacionais paralisaram programas de incentivo às viagens domésticas e refeições fora de casa.
Entretanto, a resposta tardia das autoridades, somada ao cansaço da população em relação ao isolamento social e a um inverno rigoroso fizeram o país decretar estado de emergência na região de Tóquio em 7 de janeiro.
No mês seguinte, com quase 6 mil mortos e 330 mil contaminados pelo coronavírus, o sistema de saúde japonês estava próximo ao colapso.
Já a Coreia do Sul endureceu as medidas restritivas, fechando casas noturnas e restaurantes durante a noite, depois de 5 dias contabilizando mais de 300 novos casos de Covid-19 diariamente.
Em 27 de janeiro, a agência de notícias Yonhap informou que a contagem no país havia somado 76.429 de casos, com 1.378 óbitos, ameaçando os planos de acabar com a terceira onda da Covid no território.
A China, onde os surtos do vírus começaram, se esforça para monitorar cada caso de transmissão comunitária.
Em novembro, foram identificados 3 casos desse tipo, 2 deles na cidade de Manzhouli, que rapidamente iniciou a testagem de seus habitantes para descobrir a origem do contágio.
Em janeiro de 2021, a estratégia de testagem se mantinha, além de lockdown para dezenas de milhares de chineses para prevenir o aumento de casos.
No dia 19 de janeiro, as autoridades temiam novos surtos ao constatar mais de 100 novas infecções por 7 dias seguidos.
Em fevereiro, a populosa Índia mantinha o posto de segundo país com mais casos de Covid, contabilizando 11 milhões de infecções e 156 mil mortes.
Após um pico de infecções em setembro de 2020 (97 mil), os indianos observaram queda acentuada para 9 mil casos no começo de fevereiro, porém, poucas semanas depois, a média diária de contaminações já atingia 14 mil.
A contagem da Reuters, em 23 de fevereiro, mostra que houve mais de 24,6 milhões de infecções e 393 mil mortes na Ásia e Oriente Médio desde os surtos iniciais de Sars-CoV-2.
Após ser cotada como novo epicentro para a Covid-19 em julho, a África conseguiu controlar a situação por alguns meses.
No início de outubro, o continente de 1,2 bilhão de habitantes somava apenas 1,5 milhão de casos de Covid-19 e cerca de 36 mil óbitos pela doença, conforme o Africa Centres for Disease Control and Prevention (CDC África).
No entanto, a situação piorou com a reabertura econômica dos países.
Entre as 54 nações africanas, as mais impactadas foram África do Sul, Marrocos, Egito e Etiópia.
De acordo com a OMS, em 12 de fevereiro de 2021, o total de casos no continente africano chegava a 2,7 milhões, com 67.586 mortes.
Com pouco mais de 50.800 infecções e 1.000 óbitos pela Covid-19, o continente abriga alguns dos países que tiveram mais sucesso no combate à doença.
A Austrália celebrou o registro de zero novos casos locais em 1º de novembro, após 5 meses de lockdown.
Bastante duro, o isolamento teve apoio da população, que concordou com o fechamento das fronteiras internacionais, testagens constantes e distanciamento social.
Em 21 de janeiro, a Austrália acumulava 28.750 casos e 909 mortes por Covid-19, tendo passado 7 dias sem registrar novas contaminações.
Outra nação que conquistou elogios até da OMS por sua política de combate ao Sars-CoV-2 foi a Nova Zelândia, que registrou somente 5 mortes pela Covid-19 entre sua população de 5 milhões de habitantes.
Depois de extinguir a primeira onda da doença em maio, o território vivenciou o aumento de casos em agosto, adotando o confinamento da população por três semanas consecutivas.
No início de outubro, a primeira-ministra Jacinda Ardern disse ter vencido o vírus pela segunda vez e afrouxou as medidas de isolamento, autorizando o retorno das reuniões públicas.
Sim.
De acordo com cientistas, há centenas de variantes do vírus Sars-CoV-2 circulando pelo mundo, pois é da natureza do agente sofrer mutações.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Basel, Suíça, e da SeqCOVID, na Espanha, descobriu uma cepa mutante mais infecciosa que a versão original do vírus, chamada 20A.EU1.
Essa versão é responsável pela maioria das contaminações que levaram à segunda onda da pandemia na Europa.
Para se ter uma noção, 4 em cada 5 novos casos no Reino Unido estão relacionados à cepa recém identificada.
Outras cepas que vêm provocando estragos são a da África do Sul e do Brasil. Esta última levou a novos surtos de Covid na cidade de Manaus nos últimos meses.
Enquanto não houver vacina disponível para a maioria da população mundial, as nações seguem sujeitas a enfrentar novas ondas de contágio, ou mesmo ondas extensas, como o Brasil e os Estados Unidos vivenciaram em 2020.
Já nas regiões que viram uma queda expressiva das contaminações, como Ásia e Europa, a incidência de novas ondas ficará condicionada tanto à imunização quanto à adoção de medidas de distanciamento social e prevenção do contágio, como o uso de máscaras.
Nesses continentes, diversos países já combatem a terceira onda da pandemia.
Embora países como os Estados Unidos, Reino Unido, China e Rússia tenham começado a vacinar alguns grupos no final de 2020, a maioria das nações só teve o primeiro acesso à imunização em 2021.
O Reino Unido se antecipou em um mês na comparação com países da União Europeia, vacinando grupos de risco em dezembro de 2020.
A China, por sua vez, deu início à aplicação das doses em região que registrou novo surto, enquanto, na Rússia, a vacinação começou pelos professores e assistentes sociais.
Já nos Estados Unidos, 40 milhões de doses iniciais da vacina da Pfizer, criada em parceria com a alemã BioNTech SE, foram disponibilizadas em meados de dezembro de 2020.
Enquanto essas e outras nações ricas aceleravam o processo de imunização, adquirindo um montante expressivo de doses de diversas vacinas, territórios pobres ou que não construíram um plano consistente para adquirir os imunizantes ficaram com poucas doses.
Em janeiro, diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, criticou a desigualdade no acesso às vacinas contra o SARS-CoV-2, ressaltando que, no momento, 39 milhões de doses haviam ficado com 49 nações ricas, ao passo que somente 25 doses foram distribuídas para as nações mais pobres.
O Brasil iniciou a vacinação de idosos e profissionais de saúde no final de janeiro, no entanto, só havia imunizado 3% da população (6 milhões de pessoas) depois de um mês.
Segundo analisam especialistas, a falta de coordenação por parte do governo federal, disputas políticas e ideológicas contribuíram para o ritmo lento e a falta de vacinas para conferir proteção aos brasileiros de forma ágil e eficaz.
Mais de um ano após os surtos iniciais, o coronavírus continua presente em nações de todo o mundo, que enfrentam a segunda onda da Covid-19 ou até uma terceira onda.
Autoridades da saúde seguem trabalhando pelo acesso e distribuição mais igualitária das vacinas, lembrando a população sobre a importância de atitudes como usar máscara e manter o distanciamento social para diminuir o ritmo de contágio em suas cidades.
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