Você já parou para pensar como seria a sua vida sem as pequenas e médias empresas (PME)?
É verdade que suas receitas podem não chegar perto de negócios de grande porte, com nomes reconhecidos nacional e mundialmente.
Mas isso em nada diminui a importância delas para o mercado.
Afinal, as pequenas empresas estão em cada esquina e fazem a economia girar.
Muitos são os produtos e serviços indispensáveis para o nosso dia a dia adquiridos em um estabelecimento do tipo.
Isso sem contar a sua importância na geração de empregos e de receitas públicas, oriundas do pagamento de impostos.
Por isso, o fortalecimento de toda empresa PME é um objetivo a ser perseguido, pois traz benefícios para toda a sociedade brasileira.
E a melhor forma de fazer isso é disseminando o conhecimento, não é verdade?
É justamente isso que procuramos fazer aqui.
Neste artigo, você vai saber mais sobre essa categoria empresarial e conhecer práticas para melhorar a gestão e, consequentemente, os resultados do negócio.
Está na hora de aprender tudo sobre como administrar uma pequena empresa de sucesso. Estes são os tópicos que iremos abordar hoje:
Boa leitura!
A sigla PME se refere à categoria de empresas de pequeno e médio porte.
Mas sem uma definição objetiva do que significa isso, o nome não quer dizer nada, não é mesmo?
Apesar de a sigla ser bastante conhecida no jargão da administração, essa classificação não existe na legislação brasileira.
Você sabia disso?
Se considerarmos apenas as pequenas empresas, aí sim. Esse tipo de negócio é regulamentado por legislação federal.
Mais precisamente, estamos falando da Lei Complementar nº 123/2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
Por sua importância, é também conhecida como a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.
E tem até mesmo um site que funciona como observatório e fonte de informações – clique aqui e conheça. O texto da Lei 123/2006 contempla empresas que têm receita bruta anual igual ou inferior a R$ 4,8 milhões.
Essas são, portanto, as pequenas empresas, ou Empresas de Pequeno Porte, conhecidas pela sigla EPP.
Esse limite não serve apenas como um parâmetro para classificar os pequenos negócios. É também um critério para o enquadramento das pessoas jurídicas no Simples Nacional, um regime tributário que simplifica a cobrança de impostos no Brasil.
Até o ano passado, o limite de faturamento anual era de R$ 3,6 milhões, sendo alterado a partir de janeiro de 2018 pela Lei Complementar n.º 155/2016.
Nas duas leis citadas até aqui, apenas as pequenas empresas são citadas. Não há nada sobre PME ou empresas de porte médio.
A verdade é que, nos demais regimes tributários, essa classificação não existe.
Há outros limites, é verdade.
Entre eles, o estabelecimento de receita bruta anual máxima de R$ 78 milhões para o enquadramento no regime de Lucro Presumido. Apesar disso, a lei não o relaciona às médias empresas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por outro lado, utiliza a terminologia para criar diferentes linhas de crédito, programas e condições aos seus clientes.
Segundo a classificação do banco, microempresas têm receita bruta anual menor ou igual a R$ 360 mil, pequenas empresas entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões, e médias empresas entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões.
Veja que é um faturamento bem acima do limite máximo para opção pelo Lucro Presumido, descartando qualquer relação entre esse regime e as PME.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por sua vez, utiliza um critério diferente para classificar o porte das empresas em seus estudos.
Para o órgão, o que vale é o número de funcionários, não as receitas brutas auferidas.
Segundo o IBGE, as micro e pequenas empresas do setor de comércio e serviços indústria têm até 49 funcionários, enquanto as médias possuem entre 50 e 99 empregados.
Já na indústria, são consideradas micro e pequenas empresas aquelas que têm até 99 empregados.
As médias, por sua vez, variam entre 100 a 499 colaboradores.
Como vimos até aqui, o conceito de PME integra as pequenas e médias empresas, embora não apareça na legislação nacional.
Dessa forma, em termos de classificação dos negócios, é preciso estabelecer uma separação.
Inicialmente, vamos falar daqueles de menor porte.
No Simples Nacional, então, as pequenas empresas estão divididas da seguinte maneira:
Essa classificação é restrita ao P da sigla PME.
Já as empresas médias não possuem subcategorias.
Isso acontece, como vimos, porque elas não contam com um regime tributário específico, apenas as definições já apresentadas no tópico anterior.
Quando abrimos o texto destacando a importância das PME para a economia, não estávamos exagerando.
A verdade é que elas representam a esmagadora maioria das empresas brasileiras.
Quer ver só?
Segundo dados de 2015 do IBGE, das 4.552.431 empresas registradas no Brasil naquele ano, apenas 33.718 tinham 100 ou mais funcionários e somente 6.124 possuía mais de 500 funcionários.
Mais de 99% das empresas brasileiras, portanto, tem menos de 100 funcionários.
Por consequência, portanto, grandes empresas representam apenas 1% de todos os negócios formalizados no país.
Ainda de acordo com o levantamento do IBGE, entre o pessoal ocupado e assalariado, as empresas com até 99 funcionários eram responsáveis por empregar 16.529.313 pessoas, contra 17.094.080 naquelas com 100 ou mais colaboradores.
As PME praticamente se equiparam, portanto, às gigantes que mais geram empregos no Brasil.
Mas a sua importância vai além dos números que atestam a sua representatividade na economia.
Elas são responsáveis por serviços que grandes corporações não têm interesse em realizar, mas que são inegavelmente importantes para a população.
Nessa categoria, está o chaveiro, a padaria da sua rua, agropecuárias que fornecem alimentos para o varejo local e pequenas indústrias de móveis, por exemplo.
Mesmo que não tenham tantos clientes e uma receita bruta tão elevada, são negócios que podem ser altamente lucrativos para os empreendedores.
E o mais importante: sem eles, a sua vida seria muito diferente – e de forma negativa.
Dois fatores recentes têm contribuído para o aumento do empreendedorismo no Brasil.
Um é global e diz respeito ao avanço das tecnologias, o que gerou a chamada economia digital.
É um novo contexto no qual produtos e modelos de negócio são baseados na internet.
Isso inclui softwares e aplicativos, mas também a possibilidade das pessoas trabalharem de onde quiserem, uma vez que todas as ferramentas que precisam estão em seu computador, e a comunicação pode ser totalmente online.
É, de fato, uma nova realidade, à qual muitos chamam de quarta revolução industrial.
O outro fator se apoia na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), que proporciona aos trabalhadores autônomos a possibilidade de formalizar uma empresa e fornecer notas fiscais, , além de benefícios como linhas de crédito para MEI com condições especiais, redução de impostos, entre outros.
Assim, profissionais podem fazer trabalhos de consultoria, tradução, comunicação, programação, auxiliar administrativo e muito mais de forma totalmente digital.
Esse cenário aumenta as transações de empresa para empresa (business to business) nas PME e fomenta processos mais ágeis e eficientes em todo ecossistema de negócios.
Vale destacar aqui os chamados infoprodutores digitais, que criam soluções disponíveis apenas por via online, como cursos em áreas diversas.
Cada um deles contribui para a maior representatividade das PME na economia atual.
Administrar uma pequena ou média empresa impõe uma série de desafios.
Para começar, é claro que uma PME está longe de ter a mesma estrutura de uma grande empresa.
Também não se pode negar que isso tende a gerar algumas dificuldades a mais para esse tipo de negócio.
Mesmo após a reforma, a legislação trabalhista brasileira é intrincada.
O mesmo acontece com a questão tributária.
Se não é possível ter setores jurídico e financeiro, a empresa precisa se cercar de bons parceiros para o apoio necessário nessas áreas.
Outro desafio para as PME está na capacitação de seus colaboradores.
Já que as maiores empresas atraem os melhores profissionais, a saída é investir em alternativas para que eles se qualifiquem.
E como o assunto é ensino, é preciso considerar que muitos desses negócios são individuais, nos quais o empreendedor é quem cuida de tudo sozinho.
Mais do que nunca, esse é um cenário que exige habilidades e competências de gestão.
Quem deixa a qualificação em segundo plano, não raro acaba vendo o seu sonho empreendedor abreviado.
Na maioria das vezes, uma empresa de menor porte é muito mais fácil de gerir.
Estoque, finanças, marketing…
É possível acompanhar tudo de perto.
Sem esquecer de como é importante delegar atribuições entre os gestores das áreas – em vez de “abraçar o mundo”.
Mas a grande vantagem está na maior adaptabilidade, uma característica muito importante nos atuais dias de mercado volátil, grande concorrência e incerteza econômica.
Com uma estrutura mais enxuta, a PME que reconhece gargalos e oportunidades pode mudar sua configuração de maneira mais fácil que as grandes empresas, para atender às novas demandas que se impõem.
O relacionamento com o público interno (funcionários) e externo (fornecedores e consumidores) também é simplificado.
Dependendo do número de funcionários, o gestor de uma PME pode observar pessoalmente os padrões de comportamento e as necessidades dos trabalhadores.
Por fim, especificamente no caso das micro e pequenas empresas, a possibilidade de aderir ao Simples Nacional é uma grande vantagem.
Com ele, é possível fazer o recolhimento mensal do IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/Pasep, CPP, ICMS e ISS em um documento único de arrecadação.
Não apenas o pagamento dos tributos, mas o cálculo deles é simplificado nesse regime tributário.
É uma facilidade com a qual os negócios de maior porte não contam.
Embora tenhamos reconhecido no tópico anterior que é menos complicado administrar uma pequena empresa, na comparação com outras maiores, isso não significa que seja exatamente fácil.
Se você observar os principais desafios e dificuldades que também já citamos, fica claro que não é uma tarefa para qualquer um.
Mas é possível tornar tudo um pouco mais simples.
O primeiro passo é fazer um bom planejamento – antes mesmo de abrir as portas.
Em qual fatia de mercado você pretende se inserir? Quais serviços ou produtos é capaz de oferecer?
Há muitas questões que devem ser respondidas para elaborar a sua estratégia.
Tente montar um modelo de negócio, resumindo em uma folha quais recursos serão mobilizados e de que maneira a empresa vai gerar valor e obter receitas.
Quanto mais detalhado esse documento for, mais você estará preparado para os imprevistos – e eles virão, inegavelmente.
Vale lembrar também que um planejamento estratégico não se aplica apenas a negócios em fase inicial.
Se você está à frente de uma PME com alguns anos de operação, precisa monitorar os resultados e rever as ações propostas para os próximos anos.
Isso é proatividade, uma característica marcante em empreendedores de sucesso.
Tendo o planejamento bem claro, o passo seguinte é conhecer o público-alvo.
Quem são os consumidores? Qual o seu perfil?
Lembre que essas respostas podem mudar com o passar dos anos.
A definição é de uma importância que dispensaria comentários.
Afinal, é conhecendo o seu público que você consegue determinar o que ele necessita e, a partir daí, oferecer a ele a solução exata para as suas dores, da forma como ele gostaria de ter acesso a ela.
O ideal é não depender apenas de um ou dois grandes clientes, mas sim diversificar.
É uma estratégia inteligente, pois, no caso de perder um contrato, você não terá um prejuízo tão grande.
Vale principalmente para prestadores de serviços, mas não só para eles – é claro.
Pequenos empreendedores que dependem de um só cliente podem simplesmente ter que encerrar as atividades no caso do rompimento dessa relação.
Esse é também um motivo para você investir no vínculo, promover um atendimento personalizado e fazer do cliente um verdadeiro parceiro.
Na hora de executar o planejamento e o modelo de negócio, é preciso pensar em um sistema de gestão que atenda às necessidades da empresa.
Vai depender muito da área, do porte e do tipo de trabalho realizado.
Mas não descuide dessa organização, pois ela é fundamental.
O avanço da tecnologia permite que uma PME tenha acesso a soluções eficazes e baratas.
O maior benefício está na automação de tarefas e no armazenamento em nuvem de arquivos, o que evita perder documentos importantes restritos ao papel.
Esse é um ponto muito sensível em qualquer PME.
Afinal, tudo está relacionado às finanças, das vendas ao estoque, do RH ao administrativo.
Registrar todas as suas despesas e receitas representa o esforço mínimo.
Também jamais esqueça da premissa de não misturar as contas pessoais com as da empresa.
Além de ser esse um comportamento amador, é um atalho que leva rápido à falência.
O seu esforço no controle financeiro tem uma boa razão de existir.
Com a ajuda de um bom contador, você vai olhar para o fluxo de caixa, analisar seus resultados, entender como chegou até aqui e projetar um futuro melhor.
E quando a empresa começar a crescer, não dê um passo maior que a perna.
Faça um detalhado planejamento e prepare-se para o que vem pela frente.
Quanto ao marketing, as ações recomendadas também dependem muito da área de atuação.
Para um bom custo-benefício, pense em uma campanha digital.
Marketing de conteúdo, técnicas de SEO e redes sociais são investimentos baratos, e que podem ter um retorno muito efetivo, ainda que no médio ou longo prazo.
Fora que, na internet, sua campanha sai muito mais em conta e possui um alcance bem maior.
Há pessoas que empreendem mesmo sem ter nenhum conhecimento em gestão e conseguem prosperar.
Essas histórias são surpreendentes e motivam bastante, mas não são regra.
Para reduzir os riscos e aumentar as chances de sucesso, o conhecimento é muito importante.
Se possível, qualifique-se, capacite-se e especialize-se.
Na área específica da empresa e também em práticas de gestão, pois isso tornará tudo mais fácil.
A mesma premissa serve para os funcionários.
Aprimore não apenas o processo de seleção, mas também de desenvolvimento de talentos.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) pode ser um grande aliado para empresas desse porte que buscam se profissionalizar.
Por fim, contar com um bom software de gestão (ou sistema ERP) é fundamental para a profissionalização da empresa, mesmo que seja pequena e tenha poucos funcionários.
Ele permite automatizar tarefas, o que eleva a produtividade e trabalha melhor a gestão de erros, reduzindo prejuízos e permitindo ao empreendedor se dedicar mais aos aspectos operacionais do negócio.
Você sabe que o mercado atual é altamente competitivo, mas deseja abocanhar uma fatia cada vez maior dele.
É justo que assim seja, mas não sem planejamento.
Antes de aumentar as despesas com marketing, por exemplo, pense em como o seu produto ou serviço pode melhorar para superar a concorrência.
Utilize a inteligência de mercado para estudar o que as demais empresas da área estão fazendo e tomar decisões mais assertivas.
Essa técnica se chama benchmarking, o que significa observar, mas não copiar outras empresas.
Até porque ser mais do mesmo não aumenta a competitividade de ninguém, não é mesmo?
Tente estar um passo à frente dos concorrentes e busque um diferencial, algo que faça seu trabalho ser reconhecido como único, o que fortalecerá bastante a sua marca.
Para tanto, conhecer não apenas o seu mercado, como também detalhes do seu público-alvo, ajuda a entregar a ele a solução exata para as suas necessidades.
Um grande erro de quem tenta criar soluções inovadoras é olhar muito para o presente e pouco para o futuro.
É claro que, às vezes, uma demanda atual que ainda não foi suprida pode ser um excelente insight para um produto ou serviço inovador.
Mas há projetos que levam um certo tempo para serem desenvolvidos e testados até ganharem a maturidade necessária para obterem o sucesso esperado.
Nesse meio tempo, com a dinâmica atual do mercado e o avanço da tecnologia, a ideia supostamente inovadora já pode se tornar obsoleta.
É um risco considerável, não é mesmo?
Então, procure olhar para a frente.
Estude as tendências e o comportamento do público-alvo, procurando por padrões que indiquem um nicho a surgir ou crescer nos próximos anos.
Inovar não depende do tamanho da empresa, o que afasta a ideia de que essa é uma missão impossível para uma PME.
Mas também não é um processo que ocorre em um estalar de dedos.
Investir no seu conhecimento pode ser um ponto de partida.
Você certamente já leu e ouviu muito sobre a definição de missão, visão e valores em uma empresa.
E isso vale também para as PME.
A missão é a razão de ser de uma empresa; a visão é o seu norte; e os valores são as convicções.
O problema é que muitas companhias encaram a definição disso tudo como uma obrigação e pensam em palavras bonitas que, na prática, não significam muita coisa.
Esse costuma ser o erro mais comum no processo.
Quer uma dica?
Antes de pensar em missão, visão e valores, se volte ao propósito.
Encontre dentro de si a essência da empresa, o valor central que motivou a sua criação – e não estamos falando de dinheiro.
O que importa é que esse sentimento seja verdadeiro.
Ele motivará a definição dos três itens e será o ponto de partida para a identidade da marca.
Mas talvez você pergunte: preciso mesmo disso?
Entenda que missão, visão e valores são aspectos integralmente relacionados à cultura organizacional.
Mais do que palavras bonitas, dizem ao público interno e externo no que sua empresa acredita e como ela se comporta.
Dessa forma, pode ser decisivo tanto para atrair e reter talentos, quanto para chamar a atenção de investidores.
Afinal, ninguém quer se juntar a negócios que não compartilham dos mesmos valores, concorda?
Agora, vamos falar de um tema delicado, mas por vezes inadiável.
Quem cria e consegue fazer uma empresa prosperar pode ter dificuldade em lidar com o momento em que a idade pesa e chega a hora de passar sua gestão para outras pessoas.
É disso que se trata a sucessão. O fundamental é que seja tudo muito bem planejado.
A sucessão precisa começar a ser pensada muito antes da troca de comando.
Caso contrário, já nasce fadada ao fracasso.
Pense em um período de transição e antecipe os possíveis desafios da nova gestão, propondo uma sequência de ações preditivas.
Se a sucessão for familiar, redobre os cuidados.
Pode parecer mais fácil, mas não se engane.
Um erro comum é misturar o afetivo com o profissional.
Para fugir dessa armadilha, estabeleça critérios racionais.
Em vez de passar o comando para o primogênito, opte por aquele que atender esses critérios – demonstrar interesse, capacidade e competência.
Nesses casos, um olhar de fora pode ser valioso.
Converse com integrantes da empresa que não são da família e, se achar necessário, contrate uma consultoria especializada em sucessão.
Fazer um negócio decolar depende de muito trabalho, dedicação e planejamento, é claro.
Embora não exista uma receita de sucesso única para todas as empresas, há condutas em comum que podem aproximar você do crescimento sustentável.
Quer fazer a sua PME subir de patamar, aumentando a produção, o número de funcionários e, é claro, as receitas?
Então, siga as sete dicas abaixo:
A expansão implica em custos cujo retorno pode não ser imediato.
Então, é preciso calcular bem os riscos.
Se possível, planeje antecipadamente e faça um caixa para financiar o crescimento.
Tentar abraçar o mundo é um grande erro.
Procure se cercar de profissionais qualificados, engaje-os no plano de crescimento e tenha confiança para delegar responsabilidades a eles.
É incrível como ajustes nos processos diários podem levar a um aumento enorme na produtividade.
E isso significa obter mais receitas com a mesma estrutura.
Pesquise e estude sobre a implementação da gestão de produção no seu negócio.
Vamos direto ao ponto: sem funcionários satisfeitos será muito difícil chegar a algum lugar.
Como você tem cuidado do seu time?
Em vez de se queixar da falta de profissionais qualificados no mercado, trabalhe para formá-los.
Além de suprirem suas necessidades, eles serão gratos pelo aprendizado proporcionado.
Veja que esse é um investimento, e não um custo, mirando o tão desejado crescimento sustentável.
Atrair um novo cliente custa mais dinheiro que fidelizar os já existentes – até cinco vezes mais.
Então, crie canais de atendimento e políticas de relacionamento para que eles sigam comprando de você.
Cultive o vínculo e valorize quem dá valor à sua empresa.
Iniciou o plano de expansão?
Procure guardar o maior número de dados e informações possível sobre os resultados, para ser capaz de mudar os rumos do projeto caso identifique essa necessidade.
Sem organização, o sucesso fica distante.
Você quer ser um empreendedor melhor, o que é louvável.
Mas antes de falarmos em como alcançar tal condição, pense em ser o melhor possível, já que a perfeição provavelmente não exista.
Para gerir a sua PME de um jeito cada vez melhor, o principal é ter a humildade para reconhecer que sempre é possível aprender mais.
A arrogância de acreditar estar à frente dos demais é justamente o que faz a concorrência enxergar você pelo retrovisor
Dedique-se ao máximo a reconhecer as possibilidades diárias de aprendizagem, lembrando que os erros ensinam grandes lições.
E busque, sempre que possível, obter conhecimento de fontes mais ortodoxas de aprendizado, como leitura e cursos.
Aliás, é sobre eles que vamos falar no próximo tópico.
Não se pode negar que o mercado oferece opções.
Inúmeras, inclusive.
Em tempos de empresas digitais, até mesmo estudar em casa está ao alcance de todos.
Mas é preciso separar o joio do trigo, é claro.
Administrar melhor uma PME implica em obter conhecimentos e qualificar competências e habilidades que façam a diferença no seu dia a dia.
É por isso que a Pós-Graduação Administração para Pequenas e Médias Empresas da Fundação Instituto de Administração (FIA) é o curso perfeito para você.
Único no Brasil, o curso foi concebido para atender às necessidades essenciais de donos, sócios e sucessores de PME em suas tomadas de decisões diárias.
O ensino vai além da sala de aula, pois são realizados trabalhos de campo nas empresas dos participantes, e os alunos fazem um diagnóstico da sua situação real, propondo ações gerenciais inovadoras.
Perceba, então, que o grande diferencial está no aprendizado voltado à aplicação.
Não se trata apenas de uma experiência acadêmica enriquecedora, mas de colocar teoria e prática lado a lado, tendo ainda o bônus sempre importante da troca de experiências.
Estar à frente de uma PME não é fácil, você sabe bem.
Seja qual for a área de atuação, há desafios a serem encarados diariamente.
Por vezes, parece haver mais tarefas do que mãos para realizá-las.
De fato, é um cenário que amedronta muitos, mas nada que seja intransponível, porém.
Qualquer problema que você venha a enfrentar já foi experiência de outros gestores e gerou aprendizados.
Buscando a qualificação em práticas de gestão, é possível entrar em contato com esses aprendizados e aumentar as chances de sucesso de seu negócio.
No final, você verá que tudo valeu a pena.
Apesar dos riscos e responsabilidades, a satisfação de colher os frutos desse esforço e enxergar sua empresa prosperando é incomparável.
Quer experimentar essa sensação?
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Restou alguma dúvida ou gostaria de deixar a sua contribuição sobre a gestão de PME? Deixe um comentário abaixo ou entre em contato conosco.
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