As metodologias ativas são uma abordagem pedagógica que dá ao aluno mais protagonismo sobre o seu próprio aprendizado, incentivando o pensamento crítico e a resolução de problemas com mais autonomia.
O professor segue com a função de orientador, mas com um foco mais voltado para estimular o autodesenvolvimento.
De cara já se nota que essa é uma metodologia de aprendizagem bem mais conectada ao contexto digital.
Como veremos ao longo deste texto, existem diversos exemplos de metodologias que dialogam com essa realidade, trazendo novas maneiras de aprender e desenvolver competências.
E você, tem interesse pelo assunto?
Acompanhe até o final para conhecer detalhes sobre as possibilidades de metodologia de aprendizagem mais modernas.
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As metodologias ativas de aprendizagem são abordagens educacionais que colocam o aluno no centro do processo de construção do conhecimento.
Diferentemente do ensino tradicional, onde o professor é o principal transmissor de informações, nas metodologias ativas, os estudantes participam ativamente.
Eles são estimulados a resolver problemas, discutir ideias, colaborar com colegas e aplicar conceitos em situações reais.
Dessa forma, os conhecimentos são passados enquanto os alunos desenvolvem habilidades sociais, engajamento e autonomia.
Assim se faz ao aplicar métodos como a Aprendizagem Baseada em Problemas, Sala de Aula Invertida e Aprendizagem Cooperativa.
Na Sala de Aula Invertida, por exemplo, alunos e professores literalmente trocam de posição, fazendo com que docentes ensinem aprendendo e os alunos aprendam ensinando.
Essas abordagens visam preparar os alunos para enfrentar desafios do mundo contemporâneo, estimulando a criatividade, a capacidade de resolução de problemas e a comunicação.
As metodologias ativas modificam a estrutura de ensino tradicional, ao colocar o aluno como um agente ativo no processo de aprendizagem.
Dessa forma, ele se torna mais apto a desenvolver habilidades que vão fazer a diferença na vida e no trabalho a partir da resolução de problemas, colaboração e do pensamento crítico.
A metodologia ativa de ensino também aumenta o engajamento, motivação e autonomia dos estudantes, preparando-os para um mundo em constante mudança.
Com diferentes abordagens, as metodologias ativas também valorizam a diversidade de estilos de aprendizagem, promovendo uma educação mais inclusiva.
Fazendo uso da inovação e adaptação, as metodologias ativas aprimoram o processo educacional, capacitando os alunos não apenas com conhecimento, mas com habilidades valiosas para se relacionar melhor com as pessoas.
Uma abordagem pedagógica baseada em uma metodologia ativa traz grandes vantagens para alunos e professores.
Afinal, cada aluno tem sua própria maneira de se expressar, de ser, pensar e agir.
O ensino tradicional, de certa forma, ignora essas individualidades, ao buscar uniformizar o conhecimento.
Embora isso até traga certas vantagens, como o senso de disciplina e ordenamento, seria um grande erro achar que é a única forma de aprender.
É só lembrar do que fazem os explicadores que dão aulas particulares.
Eles existem justamente porque alguns alunos não conseguem aprender o que é passado nas salas de aula.
Assim, as metodologias ativas representam um salto de qualidade, trazendo benefícios como:
Segundo o professor, filósofo e pesquisador José Moran, é urgente que a educação se reorganize.
“Existe uma clara consciência em relação ao esgotamento do modelo antigo, seja na Educação Básica ou no Ensino Superior. Esse é um movimento mundial, não só brasileiro”, opina o especialista.
As metodologias ativas de aprendizagem ampliam o engajamento do aluno a partir do momento que ele passa a ser protagonista do processo.
Isso não acontece por acaso.
A retenção do aprendizado é maior quando o estudante simula e tenta resolver um problema em conjunto com métodos passivos, na comparação com a simples leitura ou audição de uma aula ou palestra.
Colocar em prática esses conceitos, porém, é um desafio.
Para Moran, autor do livro Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora, tudo que é diferente encontra resistência.
Até porque práticas como a aula invertida dão mais trabalho para os alunos.
Os resultados positivos, porém, são inegáveis.
Em condições normais, ler e escutar um professor falando sempre foram métodos de aprendizagem limitantes.
Imagine, então, se considerarmos o contexto atual, em que a atenção de jovens e adultos é disputada em um mar de distrações – smartphone, redes sociais, séries, filmes, esportes, videogames, etc.
Com tantos estímulos, assistir a uma exposição oral de duas horas sobre determinado assunto pode ser considerado absurdamente tedioso.
Isso não quer dizer que a leitura e as aulas expositivas devam acabar.
Pelo contrário, esses recursos devem estar sempre à disposição e são o ponto de partida para o conhecimento.
O que muda é que esses métodos não são mais exclusivos.
É preciso problematizar o que se lê, tirar dúvidas com o professor e testar na prática o conhecimento obtido.
Portanto, podemos dizer que a importância das metodologias ativas de aprendizagem são duas.
A primeira é proporcionar um ensino mais efetivo, com maior retenção do conteúdo aprendido.
A segunda é resgatar a atenção e o engajamento do aluno.
As metodologias ativas levam para as salas de aula uma série de novas abordagens que, somadas, dinamizam como nunca os processos pedagógicos.
Com elas, as aulas deixam de ser momentos “chatos” em que o aluno se limita a ficar apenas sentado, lendo ou escrevendo.
Essas práticas continuam sendo fundamentais, mas com as metodologias ativas elas ganham um novo significado.
Entenda como isso acontece, conhecendo na sequência alguns exemplos de metodologias ativas.
O que se inverte, aqui, é o momento no qual os conteúdos da aula são apresentados.
Em vez de isso acontecer em grupo, durante a aula, o aluno entra em contato com esse conhecimento em casa, sozinho, seja com livros ou videoaulas.
Assim, a sala de aula se transforma em um ambiente em que “estratégias de aprendizagem ativa podem ser usadas para aprofundar a compreensão do aluno, esclarecer as suas dúvidas e criar relacionamentos de qualidade”, nas palavras do professor americano Jonathan Bergmann, pioneiro nessa metodologia.
Com os conteúdos estudados previamente, é possível utilizar o tempo de aula para a aprendizagem baseada em problemas.
Os estudantes são estimulados a encarar um desafio e resolvê-lo de maneira colaborativa, explorando possíveis soluções.
Trata-se de um método que explora sua capacidade de investigar, refletir, criar uma hipótese e testá-la, sempre com um objetivo em mente: resolver o problema apresentado.
O conteúdo que os estudantes estudaram em casa serve como base para explorar o desafio.
Já o professor atua como um mediador, prestando o auxílio necessário, mas buscando sempre estimular os estudantes a encontrarem a solução por conta própria.
A aprendizagem baseada em projetos é semelhante ao modelo do tópico anterior: o aluno encara um desafio e é estimulado a resolvê-lo.
A diferença é que, no projeto, o estudante deve partir para a prática, em vez de ficar apenas na teoria.
Esse método, ainda mais que o anterior, é excelente para preparar os jovens para o mercado de trabalho, pois lidar bem com desafios e ter a capacidade de resolver problemas são dois grandes diferenciais de um bom profissional.
Enquanto os modelos de aprendizagem baseada em problemas e em projetos exploram desafios criados especialmente para fins didáticos, o estudo de caso aborda uma situação real.
A ideia é estudar um fenômeno, um acontecimento ou uma sucessão de eventos que aconteceram de fato.
O método envolve uma análise quantitativa, investigando o caso por múltiplas perspectivas para chegar a uma conclusão sobre ele.
Produzir um estudo de caso estimula a conexão de ideias, pois confronta-se teorias diferentes e relaciona-se a conclusão final a elas.
O interessante é que o estudante aprende com experiências reais, o que aumenta sua percepção quanto à complexidade do mundo que o cerca.
Nos métodos de aprendizagem em times, a turma se divide em grupos com determinado número de integrantes.
A partir daí, o professor orienta a atividade, que pode se basear em um dos métodos anteriores: aprendizagem baseada em problemas, projetos ou estudo de caso.
A ideia é que todos compartilhem suas ideias entre si, chegando a uma solução colaborativa, de modo que os estudantes aprendam a lidar com opiniões divergentes.
Esse é outro método excelente para preparar o aluno para o mercado de trabalho, pois é impossível subir na carreira sem a habilidade de se relacionar e aprender a resolver problemas em conjunto.
Gamificação é a aplicação de elementos de jogos em contextos não lúdicos, como a educação.
Caracteriza-se pela criação de um ambiente envolvente, onde os alunos são motivados por recompensas, desafios e competições.
Para isso, são utilizadas em sala plataformas de aprendizagem gamificadas, sistemas de pontos e narrativas interativas, entre outras ferramentas.
Como já mostramos por aqui, em um conteúdo sobre microlearning, essa é uma prática ativa de ensino, na medida em que promove a educação em doses graduais.
É uma abordagem que pode funcionar bem, em especial em contextos nos quais os alunos não tenham uma base sólida para aprender de forma mais autônoma.
Uma das metodologias ativas na educação “importada” é o design thinking, abordagem centrada no usuário para resolução de problemas.
O aluno aprende por meio da empatia, utilizando ferramentas como mapas de empatia, jornadas do usuário e protótipos.
Aplicado na educação, estimula a resolução criativa de desafios, fomentando o pensamento crítico e a colaboração.
O design thinking é usado em grandes empresas como método de trabalho.
Essa é, portanto, uma metodologia ativa que prepara como poucas o aluno para o mercado e para exercer uma profissão.
Já na Cultura Maker, as aulas buscam estimular e incentivar a criação, experimentação e inovação.
As salas se transformam em autênticos espaços de criação, onde os alunos desenvolvem projetos práticos.
É uma metodologia ativa que depende ainda mais da tecnologia, ao utilizar impressoras 3D, kits eletrônicos e ferramentas manuais.
Ao estimular a criatividade, os alunos aprendem a resolver problemas e desenvolver habilidades práticas que os transformam em produtores, não apenas consumidores.
Assim, eles são preparados para serem solucionadores de problemas e colaboradores ativos para construir um mundo melhor.
As metodologias ativas não renegam os métodos consagrados e que já deram resultado.
Um deles é a promoção de seminários, que consistem em apresentações seguidas de discussões, permitindo a exploração aprofundada de tópicos.
Os alunos aprendem por meio de slides e plataformas de videoconferência, nas quais os professores ou convidados com notória experiência em um tema transmitem seus conhecimentos.
Embora seja um método mais passivo, é ainda de grande utilidade para fomentar o pensamento crítico.
Isso porque, enquanto escuta, o aluno pode ir formulando dúvidas, conjecturas e até suas próprias teorias a respeito do que está sendo ensinado.
Outro método tradicional que não perde seu valor são as pesquisas de campo.
Os alunos desenvolvem novos conhecimentos por meio da coleta de dados fora da sala de aula, estudando amostras e observando in loco seus objetos de estudo.
Nessas atividades, eles podem utilizar questionários, observações, câmeras e gravadores para registrar fenômenos ou sustentar teses.
As pesquisas são fundamentais para aplicar teoria na prática, por meio da investigação e estudos de caso.
Também ajudam a conectar o aprendizado ao mundo real, fazendo despertar nos alunos o senso de independência e responsabilidade.
Já o ensino híbrido, ou Blended Learning, é uma metodologia ativa que combina aulas presenciais e recursos online com plataformas de aprendizado, videoconferências e conteúdo digital.
Entre as metodologias ativas, essa é uma das mais úteis em contextos em que seja necessário adaptar-se a diferentes necessidades.
Isso porque o ensino híbrido promove como poucos o aprendizado autodirigido e a interação, ao ampliar o leque de recursos disponíveis em sala ou fora dela.
Outra vantagem é que esse é um método que pode ser aplicado para praticamente qualquer matéria ou disciplina.
De aulas de Literatura à Mecânica, sempre será possível combinar aulas tradicionais em sala com experimentos de campo, visitas e outras abordagens integradas.
Os métodos de aprendizagem ativos podem, em alguns casos, representar uma mudança muito grande, tanto para professores quanto para alunos.
Em algumas instituições de ensino, pode levar algum tempo para treinar os docentes para operar certas tecnologias e ferramentas.
Os próprios alunos poderão ter que passar por algum tipo de adaptação, até que estejam em condições de aprender de forma mais autônoma.
São motivos que fazem com que cada escola precise antes “preparar o terreno” para que as metodologias ativas surtam o efeito esperado.
Veja como fazer isso em um passo a passo que pode ser adaptado a diferentes contextos e condições.
O primeiro passo é definir claramente o que você deseja que os alunos aprendam com as novas atividades.
Os objetivos de aprendizagem devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais, como preconiza a matriz SMART.
Esses objetivos servem como guia para todas as atividades, orientando o design, a seleção de metodologias e as avaliações.
Por exemplo, você pode querer que os alunos compreendam um conceito específico, desenvolvam habilidades práticas ou analisem um problema sob diferentes perspectivas.
As metas deverão também considerar o nível geral de conhecimento dos alunos.
Com base nas avaliações da turma, monte um programa que seja compatível ou, se precisar, reforce o ensino de matérias básicas.
Com base nos objetivos de aprendizagem, selecione uma metodologia ativa que melhor se ajuste ao contexto.
Lembre-se que as metodologias ativas envolvem os alunos de maneira ativa no processo de aprendizado, promovendo a participação, a colaboração e a aplicação prática do conhecimento.
Para que haja esse envolvimento, a metodologia precisa fazer sentido aos olhos deles, de modo que seja rapidamente aceita.
Pode ser um estudo de caso, discussão em grupo, simulação, projeto prático ou aprendizagem baseada em problemas, por exemplo.
O mais importante é escolher a metodologia certa para cada turma, de modo a aumentar a eficácia das atividades.
Sabendo aonde se quer chegar e como fazer isso, é hora de criar um plano detalhado para a atividade.
Defina as etapas, a estrutura da aula, as atividades individuais ou em grupo, o tempo necessário para cada parte e como a metodologia será implementada.
Certifique-se de que o plano esteja alinhado com os objetivos de aprendizagem e permita que os alunos atinjam esses objetivos gradativamente, com autoavaliações periódicas.
Não deixe de identificar os recursos, materiais ou tecnologias necessários para a realização da atividade.
Alguns dos recursos de que você precisa são materiais de leitura, softwares, equipamentos audiovisuais e ferramentas de colaboração em equipe, entre outras.
Após a atividade, avalie o progresso dos alunos em relação aos objetivos estabelecidos.
Use diferentes métodos de avaliação, como questionários, discussões, apresentações e avaliação de projetos.
Analise os resultados para entender o que funcionou bem e o que pode ser melhorado na próxima vez.
A retroalimentação dos alunos também é valiosa para aprimorar futuras atividades de aprendizado e a capacidade de se autoavaliar.
A tecnologia avança a passos largos, impulsionada pelo movimento de Transformação Digital e de conceitos como IoT e Big Data.
Estar em um mundo hiperconectado muda muito a maneira de nos relacionar e de fazer as coisas, o que gera reflexos também no ensino.
Investir em metodologias ativas na educação é uma resposta aos desafios do nosso tempo, de modo que a escola continue cumprindo sua função, que é preparar pessoas para a vida, profissionais para o mercado e líderes de empresas.
Assim, investir em novas tecnologias é indispensável para que as crianças e jovens de hoje sejam pessoas capazes de mudar o mundo para melhor na idade adulta.
Na metodologia ativa de ensino, o professor tem um papel ainda mais importante, já que cabe a ele orientar os alunos enquanto eles desenvolvem suas habilidades.
Eles continuam sendo os responsáveis por propor tarefas e atividades que vão fazer com que expandam seus conhecimentos até que se tornem livres pensadores.
Ou seja, nas metodologias ativas, o docente passa a ser um canal para que cada aluno, respeitando suas individualidades, consiga se desenvolver ao máximo.
Portanto, engana-se quem pensa que, ao estimular a autonomia do aluno, o professor perde sua função.
Muito pelo contrário, nesse novo contexto, a responsabilidade dos profissionais de ensino é ainda maior.
No Brasil e no mundo, as metodologias ativas estão ampliando os horizontes nas escolas, apontando para uma série de tendências.
Entre as mais dignas de destaque, estão:
Claro que as metodologias ativas na educação se fazem notar não só no ensino presencial, mas principalmente na modalidade de ensino a distância (EaD).
Algumas das tendências nesse sentido nós já mencionamos aqui, com destaque para o uso de tecnologias imersivas e metaverso.
Cabe frisar que, com a chegada da internet 5G, as possibilidades de ensino a distância se expandem em uma escala sem precedentes, o que certamente fará com que a modalidade cresça ainda mais.
Se ainda há nas escolas muita resistência à sala de aula invertida e a algumas práticas de metodologias ativas de aprendizagem, no ensino superior, esses conceitos costumam ser melhor aceitos.
Afinal, estamos falando de um ambiente mais específico e técnico.
Como a universidade é o passo anterior ao mercado de trabalho, já deve preparar o aluno para a competitividade que lhe espera.
Ou seja, aumentar a retenção do conteúdo e estimular a capacidade de resolver problemas tem tudo a ver com a formação profissional.
Nas escolas, por outro lado, há mais dificuldade de ver o professor como um mediador do conteúdo.
Muitas vezes, o aluno é visto como um cliente: ele paga para receber o conteúdo diretamente do professor, em vez de ser parte ativa no processo.
Algumas empresas promovem cursos nos quais as metodologias ativas ocorrem com a mediação de um computador ou outro dispositivo eletrônico.
Um software de ensino apresenta os conteúdos e desafios que o aluno terá de resolver, por exemplo.
Isso permite que o aluno aprenda no seu próprio ritmo.
Mesmo que tenha dificuldades, o resultado pode ser bastante rápido e eficaz.
Para quem precisa ir direto ao assunto, preparamos um mini FAQ com as dúvidas mais frequentes sobre metodologias rápidas de ensino.
Confira a seguir.
São abordagens educacionais que envolvem os alunos ativamente na construção do conhecimento, estimulando sua participação, resolução de problemas e a interação.
O professor se torna um facilitador, orientando, estimulando a discussão, criando desafios e promovendo a aprendizagem autônoma dos alunos.
As metodologias ativas mais conhecidas são a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL), Flipped Classroom, Sala de Aula Invertida e Aprendizagem Cooperativa.
Cada uma enfatiza diferentes aspectos da participação do aluno.
As metodologias ativas vieram para ficar e, daqui para frente, as escolas que não se adaptarem a esse contexto terão dificuldades para reter alunos.
Profissionais da área de pedagogia e docentes em geral precisam ficar atentos, de modo que possam acompanhar o ritmo cada vez mais acelerado das inovações.
Se você é do ramo do ensino, fica a dica: você pode se capacitar para liderar empresas pedagógicas, com a Pós-Graduação Gestores de Instituições de Ensino da FIA.
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