A COP 27 está entre os mais importantes eventos ambientais da história recente, considerando os esforços globais para frear o aquecimento global.
Como vem sendo noticiado na mídia em geral e nas principais publicações científicas, esse é um fenômeno que já tem consequências irreversíveis e sem precedentes.
Para quem ainda contesta um fato amplamente comprovado, as mudanças climáticas são embasadas em estudos realizados por mais de 200 cientistas em todo o mundo.
De acordo com as pesquisas, compiladas no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, o planeta aumentou sua temperatura média em 1,07ºC desde 1850.
Parece pouco, mas essa alteração já é suficiente para provocar grandes impactos no clima, como alterações no regime de chuvas, enchentes e furacões, entre outras.
Como também alerta a ONU, não é tarde para evitar o pior, já que, no melhor cenário projetado para 30 anos, as alterações já consumadas podem se estabilizar.
Portanto, daqui para frente, a humanidade precisa mais do que nunca trabalhar em equipe para minimizar os danos.
Queremos que você faça parte disso, começando por ler este conteúdo, no qual vamos explicar os temas discutidos na COP 27 e muito mais.
Veja os tópicos abordados:
Avance na leitura para entender a importância da COP 27, sua agenda e objetivos.
A COP 27 é importante para a sobrevivência da espécie humana
A COP 27 é a 27ª reunião anual da UNFCCC, a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima.
Há 27 anos, os líderes das nações membros da ONU se reúnem para deliberar sobre as mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas.
Embora a primeira dessas conferências tenha sido realizada em 1995, em Berlim, os encontros multinacionais para discutir sobre o meio ambiente já acontecem há mais tempo.
Em 1972, foi realizado o que é considerado como o precursor das COPs, a Convenção de Estocolmo.
Outro grande evento que serviu como inspiração para a COP foi a Conferência Mundial do Clima, em Genebra, em 1979.
Foi dessa conferência, aliás, que surgiu 9 anos depois o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em 1988.
Já em 1992, aconteceu aquele que é considerado o eventodivisor de águas para a agenda ambiental, a conferência Rio-92, ou Eco 92.
Depois dela foi fundada a UNFCCC, órgão colegiado que tem nas COPs uma espécie de assembleia geral.
Considerando o número de países participantes da COP 27, o evento é o maior depois da COP 26, tendo registrado 33.449 pessoas.
Essa foi a primeira COP sem estados observadores, pois todos ratificaram a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, incluindo a Cidade do Vaticano.
Havia ainda outros 11.711 participantes, provenientes de 1.751 organizações não governamentais (ONGs).
O país com a maior delegação foi os Emirados Árabes Unidos, com 1.073 participantes, seguidos pelo Brasil, como 573 e pela República Democrática do Congo, com 459.
Como era de se esperar, líderes de peso e renome mundial estiveram presentes, como o ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a primeira-ministra escocesa Nicola Sturgeon.
O então presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, também marcou presença, defendendo em seu discurso uma aliança mundial contra a fome e a criação de uma cúpula de países amazônicos.
Já o presidente norte-americano, Joe Biden, enfatizou a nova postura do governo dos Estados Unidos, assumindo o compromisso de lidar com urgência com as mudanças climáticas.
O chefe do Executivo da maior economia do mundo anunciou, inclusive, o novo aporte para o Fundo Americano de Adaptação Climática, agora em US$ 100 milhões.
Também anunciou um investimento de mais US$ 150 milhões para o Plano de Emergência para Adaptação e Resiliência (PREPARE) no continente africano.
Embora os líderes das nações se encontrem ano após ano para debater sobre a questão climática, os avanços têm sido tímidos.
Na COP 26, por exemplo, somente 23 dos 193 países participantes apresentaram planos para mitigação dos impactos climáticos antes do início do encontro de 2022.
Lembrando que a COP 26 resultou no Acordo de Glasgow, um compromisso para limitar o aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius.
Já a COP 27 concentrou-se em implementar as metas definidas na COP anterior, estabelecendo um roteiro para a transição energética e a redução das emissões de gases estufa.
A COP 26 foi marcada pela inclusão do compromisso financeiro dos países desenvolvidos para auxiliar na adaptação e mitigação das nações em desenvolvimento, bem como o compromisso de reduzir o desmatamento.
Em resposta, na COP 27 buscou-se criar um quadro detalhado para entender os progressos, estabelecendo uma estrutura de monitoramento.
Houve também uma notável mudança de postura entre as conferências.
A COP 26 testemunhou uma pressão crescente da sociedade civil, o que influenciou os líderes a adotar compromissos mais ambiciosos, ainda que muitos tenham ficado só na promessa.
Na COP 27, houve uma ênfase maior na necessidade de ação rápida e consistente, com uma atitude geral de urgência diante do agravamento da crise climática, em especial nos países mais vulneráveis.
No que diz respeito a avanços práticos, a COP 26 resultou em avanços em termos de investimento em energias renováveis e na ratificação da necessidade de acelerar a transição para uma economia de baixo carbono.
Esses avanços fizeram com que os líderes globais se concentrassem em criar mecanismos mais eficazes para garantir que os países cumpram seus compromissos na COP 27, promovendo a inovação e a cooperação internacional.
De qualquer forma, o consenso é de que a COP 26 foi um encontro de negociação, enquanto na COP 27 o objetivo foi definir ações práticas.
Entre os principais objetivos da COP 27, destaque para o debate sobre soluções a fim de frear a degradação ambiental no planeta e as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE).
Realizada em novembro de 2022, na cidade de Sharm El-Sheikh, no Egito, ela buscou reforçar os compromissos assumidos em convenções climáticas anteriores.
Uma das conclusões a que os líderes do encontro chegaram no evento é que a participação dos países para conter o aquecimento global está longe de ser significativa.
Como alertou o secretário-geral da ONU, António Guterres, ao abrir a agenda da COP 27, “nosso planeta está se aproximando rapidamente de ponto de inflexão, no qual o caos climático será irreversível”.
A julgar pelos problemas que as COPs vêm enfrentando para fazer valer os tratados internacionais, parece que o principal problema a ser solucionado se chama dinheiro.
Afinal, lá em 2009, as nações se comprometeram a formar um fundo de financiamento de US$ 100 bilhões por ano, que jamais saiu do papel.
Outra tentativa fracassada foi a do Mapa do Caminho de Bali.
A proposta, surgida na COP 13, em 2007, previa estímulos econômicos para os países emergentes reduzirem sua emissão de gases-estufa.
Também não andou por falta de recursos.
De qualquer forma, a agenda do evento teve objetivos claros, a exemplo das conferências anteriores, com destaque para:
A agenda do evento foi bastante extensa, como era de se esperar.
Entre os temas discutidos na COP 27, tivemos:
Como se vê, não faltaram assuntos da maior urgência entre os objetivos da COP 27.
Foi também em tom de urgência que o secretário Antônio Guterres mais uma vez chamou atenção do mundo para a questão ambiental:
“A humanidade tem uma escolha: cooperar ou perecer. Ou fechamos um pacto de solidariedade climática ou um pacto de suicídio coletivo.”
Embora os temas discutidos na COP 27 tenham decepcionado em certos aspectos, o evento marcou o início do que se espera ser uma fase de ações práticas, tendo em vista os acordos realizados.
Conheça agora os principais:
Um dos acordos centrais do evento foi a reafirmação dos compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa, com ênfase em alcançar as metas estabelecidas no Acordo de Paris.
Os países participantes da COP 27 reafirmaram seu compromisso de limitar o aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius.
Os países desenvolvidos comprometeram-se a aumentar o financiamento para ajudar as nações em desenvolvimento a adaptar-se às mudanças climáticas.
Isso incluiu a criação de um fundo dedicado para a adaptação, com metas de financiamento claras.
Houve um acordo geral para abordar o desmatamento, com muitos países se comprometendo a trabalhar em direção ao desmatamento zero.
O evento testemunhou o compromisso de acelerar a transição para fontes de energia limpa e renovável.
Os países participantes da COP 27 acordaram em implementar políticas e investimentos para reduzir a dependência de combustíveis fósseis.
Foi estabelecido um sistema mais robusto de monitoramento e prestação de contas para garantir que os países cumpram seus compromissos climáticos, com a definição de indicadores claros e prazos para relatórios periódicos.
A COP 27 promoveu a inovação tecnológica na mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Acordos foram firmados para apoiar o desenvolvimento e a disseminação de tecnologias limpas.
A conferência enfatizou a importância da cooperação internacional e da transferência de conhecimento para enfrentar desafios climáticos globais.
Compromissos específicos foram feitos para reduzir emissões nos setores-chave, como transporte, agricultura e indústria.
Isso incluiu metas para eletrificação de transportes, agricultura sustentável e eficiência energética industrial.
Diante de tantos problemas e da falta de interesse dos líderes mundiais em aderir para valer à agenda ambiental, a COP 27 representa um fio de esperança no meio da catástrofe iminente.
Uma das notícias mais alvissareiras foi a criação do Fundo de Perdas e Danos para compensar os prejuízos climáticos nos países mais carentes.
Como vimos, essa é uma iniciativa que estava engavetada há anos, sem ter ao menos a chance de entrar na pauta nas COPs anteriores.
Embora tenham sido muito tímidos os avanços desde a ECO-92, sem a COP, a situação provavelmente estaria ainda pior sem esse tipo de evento.
Cabe ressaltar que os Estados Unidos, que haviam se retirado da conferência em 2020, voltaram no ano seguinte, depois que um novo governo assumiu a presidência do país.
A participação ativa das nações mais desenvolvidas é fundamental para encorajar os outros países a colocar em prática as ações acordadas na conferência.
Apesar de ser considerado emergente, o Brasil é um dos principais líderes e alvo dos debates, não só pela Amazônia, mas pela grande biodiversidade que abriga.
A propósito, essa liderança vem servindo de inspiração para outros países, já que o Brasil é um dos únicos países que assumiu voluntariamente o compromisso de reduzir suas emissões de carbono.
Isso aconteceu na COP 15, em 2009, quando os representantes brasileiros se prontificaram a reduzir os gases estufa em 38,9%.
Esse tipo de engajamento ambiental é estimulado em grande parte em função de eventos como a COP.
Sem ele, as lideranças nacionais não teriam um espaço onde pudessem deliberar sobre o meio ambiente, tampouco mostrar os avanços em relação à agenda ambiental.
Portanto, podemos dizer que, se está ruim com a COP, sem ela, o quadro estaria ainda mais difícil.
Apesar da grande influência de países como Brasil e Estados Unidos, a COP 27 foi um evento global, que contou com a representação de 190 países.
Veja abaixo algumas das nações que marcaram presença no encontro.
Uma boa notícia vinda da COP 27 é a participação brasileira no evento.
Diferentemente do que se imaginava, a delegação brasileira compareceu em peso e, o que é melhor, representada maciçamente por líderes da iniciativa privada.
A propósito, o Brasil vem se destacando no cenário internacional graças a empresas inovadoras com foco 100% na sustentabilidade econômica.
Uma delas é a Biofílica Ambipar Environment, cujo negócio é todo centrado no mercado de carbono, por meio da geração e comercialização de créditos Nature-based Solutions (NBS).
Outra empresa inovadora que segue uma linha parecida é a Airom Ambiental.
Fundada pelo ator e ativista Victor Fasano, ela vai ainda mais longe no quesito sustentabilidade, atuando para reintroduzir na natureza espécies ameaçadas de extinção e na restauração de flora nativa.
O que é a COP 27 se não mais um capítulo da história que continua sendo escrita?
Lembrando que, apesar de a primeira edição ter sido a de 1995, a Eco-92, no Rio, é considerada como a primeira Conferência das Partes.
Desde então, esse é o mais importante e abrangente encontro de lideranças globais para tratar de um assunto da maior importância: a sobrevivência da espécie humana.
Afinal, é isso que faz com que cientistas, ambientalistas e empresários estejam tão preocupados com a agenda ambiental.
Cabe destacar também a atuação da UNFCCC.
Formada por 198 países, ela trabalha em regime permanente em prol da causa ambiental e climática.
A entidade realiza, além dos encontros anuais, outros eventos online voltados para a disseminação de suas atividades.
Em novembro de 2022, por exemplo, foi realizado o webinar “Alavancando o potencial da juventude por meio do Programa de Parceria de Universidades e Mudanças Climáticas da ONU”.
Como esse, outros eventos estão sendo constantemente realizados, com inscrições abertas ao público.
Você também pode participar, basta acompanhar a agenda no site da UNFCCC.
Feito o convite, confira a seguir como a COP evoluiu ao longo do tempo e os desafios que enfrentou em 27 anos de lutas.
Encerrada a agenda da COP 27, fica para a história a decisão de criação de um inédito fundo para mitigar os problemas ambientais nos países mais pobres.
Essa é apenas uma entre tantas decisões que foram tomadas nas COPs, muitas das quais infelizmente nunca foram colocadas em prática.
Como vimos, parte dessa má vontade das lideranças globais está ligada à questão econômica.
Afinal, quem paga a conta para preservar a natureza?
Por isso, a importância da COP 27 fica para a posteridade por ter contribuído para solucionar o principal entrave para que os países passem da teoria à prática em relação às alterações climáticas.
Ainda assim, cabem críticas à convenção, já que não ficou acertado de que forma o Fundo de Perdas e Danos será criado e mantido.
O que se tem até agora é um programa de doações que, segundo a UNFCCC, já arrecadou mais de US$ 230 milhões.
Vale destacar ainda a decisão de levar adiante a Rede de Santiago para Perdas e Danos, cujo objetivo é catalisar a assistência técnica aos países em desenvolvimento, os mais vulneráveis aos efeitos adversos da mudança climática.
Para a COP 28, ficou acordada a divulgação do primeiro Balanço Global, em que a UNFCCC prestará contas do Fundo de Perdas e Danos.
Estas são as próximas cenas de uma narrativa que se espera terminar com um final feliz.
Ela começou em 1992, no Rio, mas começou a produzir decisões com efeitos mais práticos em 1995, em Berlim, como veremos a seguir.
A primeira das Conferências das Partes teve como principal resultado o chamado Mandato de Berlim.
Essa foi a primeira iniciativa oficial de mobilização global com um esboço de operacionalização.
Na COP 1, foi criado o Ad Hoc sobre o Mandato de Berlim (AGBM), uma espécie de grupo de trabalho cuja missão era redigir o esboço de um protocolo ambiental.
Dois anos mais tarde, o AGBM encaminhou o resultado de suas deliberações, dando origem a um dos mais importantes documentos em prol do meio ambiente, o Protocolo de Kyoto.
Embora somente 117 nações tenham participado, o encontro teve ampla repercussão e, com o passar dos anos, outros países se uniram à UNFCCC.
Para isso, contribuiu a declaração do princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada entre os países.
Significa que, embora todos tenham uma parcela de deveres a cumprir, cabe às nações mais ricas tomar primeiro a iniciativa de reduzir as emissões de GEE.
A COP 27 não se dedicou apenas a deliberar sobre os assuntos dos encontros anteriores.
Seus líderes também se debruçaram sobre assuntos e decisões tomadas em outras conferências climáticas, entre as quais está a Conferência de Toronto, em outubro de 1988.
Essa conferência, por sua vez, teve suas pautas e acordos tomados como base para o endurecimento da ONU em relação ao meio ambiente na COP 3.
Foi dessa Conferência das Partes, realizada em 1997, em Kyoto, no Japão, que nasceu o Protocolo de Kyoto, até hoje uma referência no combate ao aquecimento global.
Basicamente, sua proposta era diminuir a emissão de gases do efeito estufa entre os anos de 2008 e 2012 em 5,2% em relação aos níveis de 1990.
Independentemente das metas não terem sido cumpridas, ele marca uma mudança de postura das Nações Unidas.
Afinal, pela primeira vez foram firmados compromissos e uma agenda com metas claras de redução da emissão de gases estufa.
Em vigor desde novembro de 2016, o Acordo de Paris, celebrado na COP 21 em 2015, é um dos recentes grandes avanços da agenda climática em nível global.
Como meta, ele determina que os países signatários mantenham o aumento da temperatura média global abaixo de 2ºC, limitando a no máximo 1,5ºC.
Para isso, será necessário eliminar em cerca de 50% as emissões de gases estufa até 2030.
Uma meta bastante ousada e que, nos atuais patamares, dificilmente será alcançada.
Um reforço importante nesse sentido foi a volta dos Estados Unidos ao acordo, depois de ter se retirado em 2020.
Outra meta estabelecida pelo Acordo de Paris é o auxílio econômico por parte dos países mais ricos para financiar iniciativas de redução de GEE.
A próxima Conferência das Partes, a de número 28, já tem data e horário marcado para acontecer.
Dubai, a capital dos Emirados Árabes Unidos será a cidade sede do evento, que será realizado entre 30 de novembro e 12 de dezembro de 2023.
O presidente nomeado para liderar a COP 28 nos Emirados Árabes Unidos é o Dr. Sultan Ahmed Al Jaber.
É um nome adequado, considerando sua vasta experiência no setor de energia, tanto as tradicionais quanto as renováveis.
De qualquer forma, a liderança de Al Jaber também é controversa, já que ele comanda a Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc), uma empresa estatal do setor de petróleo que planeja alocar investimentos no valor de US$ 150 bilhões para expandir sua produção nos próximos cinco anos.
Para o próximo encontro, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos e ambientalista Al Gore já deu um alerta: é preciso ter cuidado com o lobby da indústria petrolífera, cada vez mais presente nas COPs.
O ponto de vista de Al Gore se comprova com números, já que a participação de representantes do setor de óleo e gás superou em 25% a comitiva de 2022.
Para se ter uma ideia, o número de representantes da indústria do petróleo na COP 27 só não foi maior que a dos Emirados Árabes Unidos, a mais numerosa da COP 27.
Ao todo, foram registrados 636 representantes de diversas empresas e entidades do setor de petróleo e gás.
Neste conteúdo, você conheceu detalhes sobre os objetivos e temas discutidos na COP 27, além de entender a sua importância para a agenda ambiental do planeta.
Com o evento concluído, fica agora a expectativa pela concretização das decisões tomadas, em especial a criação do Fundo de Perdas e Danos.
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Referências:
https://news.un.org/pt/tags/painel-intergovernamental-sobre-mudancas-climaticas
https://exame.com/esg/na-cop-27-biden-diz-que-eua-lidam-com-mudancas-climaticas-de-forma-urgente/
https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-foi-destaque-na-cop-27/
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